Tais memórias nos fazem resgatar as nossas em relação ao mesmo tema. Em 1966 eu morava em Maringá (PR) e tinha 14 anos. Como prêmio pela nossa formatura de quarta série do Ginásio, fomos passear no Rio. Lá fomos assistir Bangu 3 x Flamengo 0. Nosso debut em um estádio de futebol. Maracanã com mais de 200.000 pessoas e Almir nos chocou. Nunca o esqueci. Triste foi ver ele meter o pé na cara do Cabrera, lateral do Bangu, que caiu desacordado. Triste figura essa. Obrigado, Juca!

foi nesse jogo (Brasil2x1Espanha) que o genial Nilton Santos, a enciclopédia do futebol, padrinho do Garrinha, cometeu penâlty, deu um passo e o juiz marcou falta fora da área? e com esse resultado o Brasil passou passou para a fase seguinte? esse Garrinha que num jogo amistoso do Botafogo lá em Pau Grande deu o nó em mais um João (como Mané chamava suas vítimas, que não tinha condições de jogar futebol por causa das pernas tortas, segundo avaliação médica?) no caso o Nilton Santos...ririri...

Pegando um gancho nessa matéria genial sobre o genial Almir: Juca, por acaso os dois gols do Amarildo (quando substituiu o genial Pelé: assiti pela Rádio Globo, lá em Campina Grande, minha terra natal) na Copa-1962 foi de cabeça depois de escanteios batidos pelo genial Garrinha? se estiver errado, me corrijam...seja lá como for, foram tempos de Genios...

Boa Juca, grandes lembranças e me recordo de todas.

Parabéns Juca Excelente a crônica sobre o Almir Deviam escrever outro livro sobre ele Devia dizer que ele morreu defendendo uma jovem