Antonio Prata > Preocupados com os próprios narizes Voltar
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Excelente texto, múltiplas inteligências. Produto de um grupo de trabalho, talvez.
Os homens são sempre os mesmos.
BelÃssima crônica.
O que as pessoas não perceberam ainda, é que MUITAS pessoas morrerão e serão afetadas INDIRETAMENTE pelo Coronavirus: os acidentados, as vÃtimas de mal súbito, os que adquirirem doenças infecciosas não encontrarão leitos disponÃveis e tampouco vagas na UTI... Afora as implicações economico-financeiras!
Cara Antonio Prata, aprecio seus textos, verdadeiras crônicas sobre a alma humana. Nesses tempos, não temos apenas cólera. Temos a revelação da ignorância, do preconceito e da estupidez. Continue, por favor. Abraço.
Muito bom texto e conteudo. Nao de ouvidos a comentarios de ignorantes q cultivam o odio.
Excelente texto, serve para que reflitamos bastante sobre o que seria prioridade para vivermos em uma sociedade harmônica. Estamos invertendo a lógica, investido a riqueza e conhecimento humanos em coisas supérfluas e nos esquecendo do que é essencial para termos uma sociedade mais justa e fraterna.
Meu caro Antônio Prata, outro grande autor já havia nos advertido na segunda metade do sec. XIX sobre está preocupado apenas com o nosso nariz, ótima crônica
Excelente, Antonio. E a quantidade de comentários hostis aqui mostra que incomodou; está, portanto, na direção certa.
Caro Antônio, não se esqueça que o trânsito e a violência mataram, em 2019, 100 mil pessoas no Brasil. E, sobre isso, ninguém fez um escarcéu. Não creio que a Covid ceifará tantas vidas neste ano no paÃs. Por que tanta neurose agora?
E o que tem isso a ver com o texto? E outra, trânsito mata muito porque optamos utilizar carros, individualmente, e menosprezar o transporte coletivo, violência mata muito porque investimos muito em fabricação e desenvolvimento de armamentos. E por aà vai...
Então vá ao metrô e fique bem pertinho de alguém que está tossindo. Não vai rolar nada tá oquei!
"nos escolhemos narizes bonitinhos??" Fale por você cara pálida...Aposto q nunca passou necessidade séria - e vem cag$#@ar regra citando figuras históricas incrÃveis pra quê. Ahhh...nunca passou necessidade na vida , entendi. Esse seu texto é uma perda de tempo. Aposto q vc pensou em descartá-lo e escrever algo decente. Ou não?
ter narizinho bonitinho é necessidade séria, é isso?
Quis ler os comentários só para ver como reagiriam os ignorantes (no bom sentido, que ignoram por desconhecimento). Não precisei ir além do primeiro da lista quando entrei. Melhor, não preciso ver o resto
Vai convencer os donos de cachorros a dedicar a crianças carentes a atenção e o dinheiro dado aos totós... soltam os bichos em cima de você que nem o Mr. Burns dos Simpsons...
Juro que quando vi o tÃtulo pensei nas cirurgas plásticas de narizes. Mais uma vez, priorizamos nossos narizes em detrimento dos leitos de uti.
Grande Prata! Seu texto me fez lembrar a música Sal da Terra, do maravilhoso Beto Guedes. deixo, pois, um trechinho: ''Vamos precisar de todo mundo Um mais um é sempre mais que dois Pra melhor juntar as nossas forças É só repartir melhor o pão Recriar o paraÃso agora Para merecer quem vem depois'' Um forte e fraternal abraço!
Prata, sou muito seu fã... Depois desse texto, só lhe falta a filiação em algum partido comunista...
Se essa for a ideologia, voto nele. Assim como certamente farão muitas pessoas que assim demandam uma existência digna e não a tem.
Seja moderado no corte dos pelos nasais, pois eles são primeiros filtros naturais do corpo em defesa de agentes estranhos como o vÃrus da moda. Eles são mais eficientes que as máscaras recomendadas, nas quais ficam depositadas as bactérias externas e internas do corpo humano. Vou ficar respirando essas bactérias?! Tô fora!
Creio que vc não entendeu a metáfora Jung
Lindo texto Prata! Aliás, gosto muito de como você escreve. É só nos tratarmos como seres humanos por igual! Todos precisam de saneamento básico, água potável e uma alimentação sadia. Assim as doenças diminuirão.
Antonio, primeiro parabéns pelos textos. O de hoje e todos os anteriores. Compartilho do seu pensamento. Tenho certeza de que, em algum grau, a vida não será mais a mesma, depois que a tempestade passar. Constato, por comentários, conversas e leituras, que a grande maioria ainda não se deu conta disso. Já se disse que a ficção precisa fazer sentido, a realidade, não. Quem imaginaria, há 6 meses, que o mundo iria viver o que estamos vivendo agora? Talvez Orson Welles.
Como poderÃamos nos ter preparado contra uma doença que ainda não existia? Como produzir vacina ou remédio contra algo que ainda não sabemos o que será.?Tudo que podemos fazer para nos prepararmos para a próxima pandemia são medidas gerais como cuidar dos estoques de luvas, máscaras e álcool gel e deixar preparados locais para isolamento dos futuros doentes.
Definitivamente, você não leu ou não compreendeu o texto. Ele até fala que já enfrentamos outras epidemias mas que, mesmo assim, não criamos mecanismos, estruturas, na área da saúde para, permanentemente, estarmos preparados para novas epidemias que certamente virão, entendeu? Invertemos a prioridade e investimos no que é supérfluo...
Não se trata do Corona, e sim, de escolha de prioridades: ter OlimpÃadas e Copa do Mundo ao invés de saneamento básico e água potável (o RJ do imponente Maracanã que o diga com sua água barrenta); ter maiores investimentos em saúde (o que inclui prevenção) a desenvolvimento de coisas menos importantes quando o mÃnimo existencial não está presente para muitos. Se o sistema de saúde colapsar, ao menos, os cadáveres estarão impecáveis e com os narizes sem pêlos.
Paulo releia o texto, e obvio que o colunista não se refere ao Corona, a crÃtica é muito mais ampla... refere-se à desigualdade social, à falta de saneamento básico, à falta de investimento na saúde, e ao investimento em bugingangas que não têm de fato uma grande utilidade. Amplie seu olhar, esse é o convite do belo texto do Antonio.
Paulo, bom dia. Não haveria como preparar vacina ou remédio, mas combate à pandemias não se resume a isto. Já tivemos várias epidemias, estágio anterior, no paÃs: dengue, Sars, chikungunya, meningite, febre amarela, etc. Como matavam sobretudo os mais pobres, não se achou importante providenciar saneamento básico, água e esgoto, para milhões. O mesmo quanto a habitação e saúde. Por isso temos favelas insalubres e, apesar do modelo ser bom, um SUS constantemente sucateado. Hora de mudar o padrão!
Chegamos na lua e não somos capazes de combater um vÃrus gripal. Nossa baixa imunidade vai além do corpo fÃsico.
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