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Mauricio Borges
Excelente texto, múltiplas inteligências. Produto de um grupo de trabalho, talvez.
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Adailton Alves Barbosa
Os homens são sempre os mesmos.
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Vinícius de Oliveira
Belíssima crônica.
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José Fernando de Assis Moura
O que as pessoas não perceberam ainda, é que MUITAS pessoas morrerão e serão afetadas INDIRETAMENTE pelo Coronavirus: os acidentados, as vítimas de mal súbito, os que adquirirem doenças infecciosas não encontrarão leitos disponíveis e tampouco vagas na UTI... Afora as implicações economico-financeiras!
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Jose francisco goncalves
Cara Antonio Prata, aprecio seus textos, verdadeiras crônicas sobre a alma humana. Nesses tempos, não temos apenas cólera. Temos a revelação da ignorância, do preconceito e da estupidez. Continue, por favor. Abraço.
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Reinaldo Fittkau
Muito bom texto e conteudo. Nao de ouvidos a comentarios de ignorantes q cultivam o odio.
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Carlos Simaozinho
Excelente texto, serve para que reflitamos bastante sobre o que seria prioridade para vivermos em uma sociedade harmônica. Estamos invertendo a lógica, investido a riqueza e conhecimento humanos em coisas supérfluas e nos esquecendo do que é essencial para termos uma sociedade mais justa e fraterna.
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francisco cesar rocha pimenta
Meu caro Antônio Prata, outro grande autor já havia nos advertido na segunda metade do sec. XIX sobre está preocupado apenas com o nosso nariz, ótima crônica
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José Bernardo
Excelente, Antonio. E a quantidade de comentários hostis aqui mostra que incomodou; está, portanto, na direção certa.
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Henrique Marinho
Caro Antônio, não se esqueça que o trânsito e a violência mataram, em 2019, 100 mil pessoas no Brasil. E, sobre isso, ninguém fez um escarcéu. Não creio que a Covid ceifará tantas vidas neste ano no país. Por que tanta neurose agora?
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Carlos Simaozinho
E o que tem isso a ver com o texto? E outra, trânsito mata muito porque optamos utilizar carros, individualmente, e menosprezar o transporte coletivo, violência mata muito porque investimos muito em fabricação e desenvolvimento de armamentos. E por aí vai...
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Antenor Magno
Então vá ao metrô e fique bem pertinho de alguém que está tossindo. Não vai rolar nada tá oquei!
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mario labegalini
"nos escolhemos narizes bonitinhos??" Fale por você cara pálida...Aposto q nunca passou necessidade séria - e vem cag$#@ar regra citando figuras históricas incríveis pra quê. Ahhh...nunca passou necessidade na vida , entendi. Esse seu texto é uma perda de tempo. Aposto q vc pensou em descartá-lo e escrever algo decente. Ou não?
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Carlos Simaozinho
ter narizinho bonitinho é necessidade séria, é isso?
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Felicio Antonio Siqueira Filho
Quis ler os comentários só para ver como reagiriam os ignorantes (no bom sentido, que ignoram por desconhecimento). Não precisei ir além do primeiro da lista quando entrei. Melhor, não preciso ver o resto
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José Cardoso
Vai convencer os donos de cachorros a dedicar a crianças carentes a atenção e o dinheiro dado aos totós... soltam os bichos em cima de você que nem o Mr. Burns dos Simpsons...
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Maurício Serra
Juro que quando vi o título pensei nas cirurgas plásticas de narizes. Mais uma vez, priorizamos nossos narizes em detrimento dos leitos de uti.
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João Ribeiro
Grande Prata! Seu texto me fez lembrar a música Sal da Terra, do maravilhoso Beto Guedes. deixo, pois, um trechinho: ''Vamos precisar de todo mundo Um mais um é sempre mais que dois Pra melhor juntar as nossas forças É só repartir melhor o pão Recriar o paraíso agora Para merecer quem vem depois'' Um forte e fraternal abraço!
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Marcelo Arias
Prata, sou muito seu fã... Depois desse texto, só lhe falta a filiação em algum partido comunista...
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Flávio Guilherme
Se essa for a ideologia, voto nele. Assim como certamente farão muitas pessoas que assim demandam uma existência digna e não a tem.
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Chang Up Jung
Seja moderado no corte dos pelos nasais, pois eles são primeiros filtros naturais do corpo em defesa de agentes estranhos como o vírus da moda. Eles são mais eficientes que as máscaras recomendadas, nas quais ficam depositadas as bactérias externas e internas do corpo humano. Vou ficar respirando essas bactérias?! Tô fora!
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francisco cesar rocha pimenta
Creio que vc não entendeu a metáfora Jung
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Diva Negri
Lindo texto Prata! Aliás, gosto muito de como você escreve. É só nos tratarmos como seres humanos por igual! Todos precisam de saneamento básico, água potável e uma alimentação sadia. Assim as doenças diminuirão.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
Antonio, primeiro parabéns pelos textos. O de hoje e todos os anteriores. Compartilho do seu pensamento. Tenho certeza de que, em algum grau, a vida não será mais a mesma, depois que a tempestade passar. Constato, por comentários, conversas e leituras, que a grande maioria ainda não se deu conta disso. Já se disse que a ficção precisa fazer sentido, a realidade, não. Quem imaginaria, há 6 meses, que o mundo iria viver o que estamos vivendo agora? Talvez Orson Welles.
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Paulo César de Oliveira
Como poderíamos nos ter preparado contra uma doença que ainda não existia? Como produzir vacina ou remédio contra algo que ainda não sabemos o que será.?Tudo que podemos fazer para nos prepararmos para a próxima pandemia são medidas gerais como cuidar dos estoques de luvas, máscaras e álcool gel e deixar preparados locais para isolamento dos futuros doentes.
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Carlos Simaozinho
Definitivamente, você não leu ou não compreendeu o texto. Ele até fala que já enfrentamos outras epidemias mas que, mesmo assim, não criamos mecanismos, estruturas, na área da saúde para, permanentemente, estarmos preparados para novas epidemias que certamente virão, entendeu? Invertemos a prioridade e investimos no que é supérfluo...
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Flávio Guilherme
Não se trata do Corona, e sim, de escolha de prioridades: ter Olimpíadas e Copa do Mundo ao invés de saneamento básico e água potável (o RJ do imponente Maracanã que o diga com sua água barrenta); ter maiores investimentos em saúde (o que inclui prevenção) a desenvolvimento de coisas menos importantes quando o mínimo existencial não está presente para muitos. Se o sistema de saúde colapsar, ao menos, os cadáveres estarão impecáveis e com os narizes sem pêlos.
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Monica Carvalho
Paulo releia o texto, e obvio que o colunista não se refere ao Corona, a crítica é muito mais ampla... refere-se à desigualdade social, à falta de saneamento básico, à falta de investimento na saúde, e ao investimento em bugingangas que não têm de fato uma grande utilidade. Amplie seu olhar, esse é o convite do belo texto do Antonio.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
Paulo, bom dia. Não haveria como preparar vacina ou remédio, mas combate à pandemias não se resume a isto. Já tivemos várias epidemias, estágio anterior, no país: dengue, Sars, chikungunya, meningite, febre amarela, etc. Como matavam sobretudo os mais pobres, não se achou importante providenciar saneamento básico, água e esgoto, para milhões. O mesmo quanto a habitação e saúde. Por isso temos favelas insalubres e, apesar do modelo ser bom, um SUS constantemente sucateado. Hora de mudar o padrão!
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rosangela cibele
Chegamos na lua e não somos capazes de combater um vírus gripal. Nossa baixa imunidade vai além do corpo físico.
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