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Gabriel Jackson
Concordo que a mídia responsável não pode se orientar pela posição do presidente, como uma espécie de antípoda dele. Ela deve se orientar pelos fatos, como todos sabem. Concordo também que temos poucas informações epidemiológicas sobre o novo coronavírus. Todavia, a gente tem de admitir que o pouco que sabemos nos amedronta sim. Ou não é aterrorizante a perspectiva de perder uma pessoa querida por conta da Covid? Então o que muitos vêem como histeria, vejo como senso de realidade.
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Jose Coelho
Não é só a imprensa. A bolsa despencou, o real também. Tem gente manipulando para ganhar dinheiro.
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Murilo Alves
Mais um bolsonarista disfarçado, com uma narrativa de morde e assopra, para não assumir que o bolsonarismo é uma histeria pela ditadura. O ministro da saúde têm que ocupar o seu tempo na mídia, consertando o estrago feito pelo presidente e seus filhos. E o presidente chama isso de falta de humildade. Humildade para ele deve ser o comportamento de Sérgio Moro e Paulo Guedes, essas ovelhas de presépio, que se comportam como funcionários do Bolsonaro.
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Carolina Figueiredo
Quem já foi funcionário público da rede de ensino estadual do estado de Minas Gerais, ou seja, esteve em um cargo abaixo dos diretores das escolas estaduais, sabe muito bem como é estar abaixo na hierarquia do Bolsonaro. É muito ruim! Bolsonaro e diretor de escola estadual possuem o mesmo comportamento.
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José Cardoso
Ás vezes me lembro daquela piada do cara que pula de um prédio, e ao ser perguntado sobre seu estado durante a queda responde: até aqui tudo bem. Aqui no Rio os dias de outono estão ótimos, o trânsito flui, e a praia está perfeita para correr na areia, sem gente sentada no caminho para atrapalhar.
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Carolina Figueiredo
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Carolina Figueiredo
Eu interpretei o texto como um apelo ao equilíbrio. Esse apelo se dirige principalmente aos jornalistas e a todos nós em não embarcar no barato dos jornalistas.
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Carolina Figueiredo
Lógicamente não embarcar nos delírios de Bolsonaro.
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Carlos Eduardo Salles
Histeria alarmista? Fale isso para os parentes dos mortos. A Folha só perde ponto publicando textos como este, absolutamente dispensáveis como é o próprio autor.
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Benedicto Ismael Dutra
Desde 1889 qual presidente fez algo para fortalecer o país e sua população? Getúlio Vargas tirou o poder do grupo que se autointitulava de donos do Brasil e de seu povo, deu novo impulso à economia e indústria. Serviu-se de interventores arrogantes e prepotentes. Jânio Quadros foi um fracasso. Color de Melo a grande decepção. O atual tenta impor lisura nas licitações e seriedade na gestão, mas é difícil modificar os maus hábitos da classe dominante que só tem cuidado de interesses próprios.
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Gil Piva
Que pena, Pondé, que teus textos ficaram rasos em suas análises. Eu espero mais de alguém que se considera filósofo, com por exemplo relacionar o "medo como instrumento" do "desenfreado desejo de as pessoas buscarem em excesso desprazer, sensações devastadoras", ou seja, a questão freudiana do Gozo da Pulsão de Morte. Não seria por isso, talvez, que a audiência aumentou tanto? Ah!, me esqueci, hoje você é mais "político" que filosófico em teus texto.
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Jove Bernardes
O extremo do Pondé em fazer sua análise sem se expor aos geradores de histeria tornou o artigo inodoro, incolor e insípido, cheio de platitudes e obviedades. Sim, tudo é verdade, mas e daí? O artigo é tipo para "quem servir a carapuça", aqueles para quem meia palavra basta? Vai ver, o errado sou eu, que quero vê-lo nomear geradores de histeria e situações em que ocorrem. Eu esperava mais.
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Jove Bernardes
O extremo cuidado, digo.
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Tiago Henrique Pereira
Não sei se o texto tem como alvo o Biólogo Átila Iamarino, mas muitos têm dito que ele teria "simplesmente" dito que o Brasil teria 1 milhão de mortos para conseguir engajamento. Não foi assim que a história se deu. O que ele disse foi que, no pior dos cenários, se não fizéssemos nada para combater o vírus, teríamos 1 milhão de mortos - reproduzindo o estudo europeu que norteou as decisões da Inglaterra e do Reino Unido. Disse ainda que este não era o caso, pois estávamos agindo.
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Tiago Henrique Pereira
O Átila é um biólogo e pesquisador sério, e que vem fazendo um excelente trabalho de divulgação científica, aproximando o leigo da academia - só assim para evitar essa onde de anticiência, terraplanismo e negacionismo que paira sobre o mundo. Enquanto alguns, sim, espalham o número de mortos sem nenhum objetivo educacional, e outros de maneira psicopata minimizam os efeitos da covid-19, o Átila explica o que está ocorrendo no mundo, suas experiências no combate ao vírus, e o quê tem funcionado.
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Emerson Amorim Cortes
A negação da ciência, ainda que gourmetizada e nas entrelinhas, disfarçada de preocupação com o bom debate científico, continua sendo nefasta. Tanto pior quando vem de alguém confirmação em filosofia. Boa parte do texto tem endereço certo, mas fica no raso (sem surpresa alguma), enquanto os estudos usados nas previsões de possíveis mortes *caso nada fosse feito* se aprodundam na mais bela ciência estatística dos modelos epidemiológicos. Isso não é histeria, é busca pela verdade.
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Emerson Amorim Cortes
Digo:... alguém com formação em....
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Rogério Pena Siqueira
Pondé, você está piorando! Achei que não conseguiria.
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Ayrton Torres
O que está piorando é a sua capacidade cognitiva.
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Henrique Marinho
O problema, Pondé, é a mediocridade. A mídia infelizmente representa o povo que a gerou. Com a exceção de um Francis - que falta ele faz- nos resta sonhar com o aparecimento de um Mencken tupiniquim, que diria hoje: The one permanent emotion of the inferior man is fear - fear of the unknown, the complex, the inexplicable. Esse medo, infelizmente nos move. Melhor dizendo, nos paralisa.
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Ivar Saldanha
Um artigo brilhante. O melhor dos últimos dois anos. Todos que escrevem /fazem jornal têm que parar pra ler Pondé. Enfim, alguém lúcido na imprensa brasileira.
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jorge chinen
Pondé, a dúvida sempre mobilizou a Ciência e dessa forma muitas coisas foram descobertas e solucionadas. Por outro lado, a Economia sempre se baseou em verdades incertas. Já a Política procura vender a sua inquestionável Verdade . Nesse momento, de que lado estariam a histeria, a verdade e o futuro? Outra coisa, por onde circulariam essas histerias, verdade e futuro: nas imprensas e suas matizes ou nas redes sociais e suas matizes, disparadas sabe-se lá de onde.
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Roberto Carneiro
Como na história do escorpião, no final a natureza do ser se revela. Até começa bem o artigo, mas a citação a Gretha foi reveladora. Ato falho de um reacionário negacionista das mudanças climáticas, ao que parece. Já estou esperando um afago no colega filósofo Olavo de Carvalho no próximo artigo. A terra é redonda, tá Pondé?
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soraya cruz aguiar
A mídia está de parabéns, estamos em fato histórico e o nosso representante não consegue parar de pensar em si. Que texto é esse? O momento é crítico e obrigada jornalistas por alertar na altura da gravidade do momento. Acabou para discurso eviesados é escorregadios. O Brasil vai arrasado pelas perdas humanas, teremos um mundo melhor e combateremos sofistas.
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Meu Deus!
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JOS JER NIMO FILHO
Um texto absolutamente pobre que não diz nada com nada, a não ser o óbvio ululante. Pondé, volta pra academia e faz tudo de novo. Deixa de escrever bobagem.
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Cloves Oliveira
Em 1938, O. Welles causou pânico ao transmitir pelo rádio a obra de ficção de H.G. Wells, "Guerra dos Mundos". Ninguém seria tão irresponsável de acusar a imprensa de ter criado a pandemia, mas tão pouco é possível negar que a história aumentou enormemente a audiência de rádio e TV e até os jornais ensaiam uma recuperação. Nos EUA m/orrem 7,5 mil pessoas por dia e nesse contexto a pandemia possui uma dimensão menor do que aquela criada pela imprensa. A verdade, só a história dirá.
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Ricardo Borges
7.500 pessoas mortas nos EUA como apenas um número, de dimensão menor, e noticiar isso é querer causar pânico. A morte dos que nos são estranhos raramente nos toca. Isso se conclui da sua observação.
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Vagner Silva
Perfeito!!
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eli moura
Ainda há muita narrativas sem fatos e dados. Há muita meia verdades circulando pela mídia. Pessoas entram em grupos como pulam em um vagão de um trem sem saber o destino. O filósofo esta na sua guerra de narrativas. Maior parte da mídia abraçou, construir narrativas com meias verdades, longe de dados e fatos. Já os que acessam informações tem muito medo dos números que chegam da Europa e Estados Unidos, narrativas não apagam os números.
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Pedro Cunha Jr Cunha
O Pondé tem uma grande qualidade: a coerência. Tudo que ele escreve e diz não leva a nada. Sempre. Se pelo menos tivesse o bom humor do Macaco Simão mereceria algum crédito. E ainda apoiou Bolsonaro. Fora, bobão.
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Flávio Teixeira
Verdade, a mídia tem de ser blasé em relação a caminhões do exército levando caixões e câmeras frigoríficas empilhando corpos devido a necrotérios lotados como ocorreu na Itália. Pondé, o bolsonarista Ponderado. Weintraub, te cuida, surgiu um negacionista letrado.
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AIMAR MATOS
Excelente, Pondé! Mas, ao contrário do que você sugere, a FSP e a UOL fazem sim parte desse grupo histérico que tomou conta do nosso jornalismo. E talvez sejam os mais estridentes e arrogantes de todos.
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Ricardo Borges
Pelo seu texto, divulgar o número de mortos e o que diz a ciência é um misto de histeria e arrogância. Para mim, negar o que diz a ciência e desprezar o número de mortos, nas famílias dos outros, é apenas um misto de ignorância e politicagem desumana.
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Concordo com você, Aimar! Achei fora de contexto a tentativa do filósofo de eximir a Folha. Por outro lado, não se deve cuspir no prato em que se come, não é? Reitero: a Folha e toda a dita "grande" imprensa fazem parte sim desse grupo histérico e arrogante que tem tomado conta do nosso jornalismo.
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João Braga
Quando voce liga o jornal nacional voce tem duas certezas: Primeiro voce vai morrer, o virus vai te pegar. Segundo, vão bater no governo independentemente do que ele disser ou fizer. Serao convidados a opinar os maiores especialistas, desde que, é logico, tenham opinião contrária ao governo. Esse é o jornalismo isento que temos. A população é menos tola do que eles crêem.
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Laercio Martins
Confesso que nunca fui seu leitor assíduo. Muitos dos conceitos explanados estão corretos. Só não servem para justificar a inépcia e o imobilismo. Se a globalização e acesso à informação nos trouxe algo de bom, foi exatamente permitir que a verdade surja, por mais que se tente escondê-la. A razão está em filtrar-se o jornalismo responsável daquele panfletagem digital e inconsequente. Aliás esse último método sendo o predileto daqueles que ocupam o poder momentaneamente.
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Cristiano de Souza de Souza
Vejo nas palavras do autor uma crítica velada ao biólogo tila Iamarino, que projetou lá para cima o grau de letalidade.
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Ricardo Borges
Ele não projetou, ele utilizou projeções do Imperial College do Reino Unido, para cenários diversos. O pior cenário é deixar tudo correr solto, levando a mais de 1 milhão de mortos. Um dos cenários, de alto grau de letalidade, é aquele desejado pelo presidente que tem resultados muito piores do que o cenário que o MS esta tentando realizar, caso o Presidente pare de atrapalhar.
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Esse biólogo, Átila Iamarino, está tendo seus quinze minutos de fama e celebridade na onda desvairada do coronavírus.
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EDISON LUIZ DE OLIVEIRA LESSA
Pondé, sua crítica tem nome e sobrenome. Captei sua msg rsss. Confesso q não tenho ctz se a divulgação de números obtidos da realidade e da ciência devem ser considerados como disseminadores de histeria. A imprensa deve omití-los da opinião publica? Por outro lado, o Brasil possui um quadro de especialistas de excelência científica q estão trabalhando c afinco, silenciosa e diuturnamente (p ex, os especialistas da FioCruz), os quais poderiam e deveriam estar sendo consultados pela mídia.
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Carolina Figueiredo
Não é a divulgação o problema. Pondé critica a forma e a quantidade de repetição da informação. O ministério da saúde divulga 1 vez por dia. Os números são repetidos como mantras pela,madrugada, manhã, tarde e noite. É importante acompanhar, mas com essa intensidade gera histeria coletiva. Só isso.
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Renata Lage
Apoiador da eleição de Bolsonaro, Pondé, em minha opinião, deveria fazer autocrítica e ver direitinho quem cometeu pecado capital. Não estou defendendo o sensacionalismo.
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Emerson César de Campos
Professor, certamente sabes que o recalcado se sintomatiza, princípio básico em Freud. Sua ânsia de criticar tudo que ainda mesmo vagamente não seja conservador, nos sugere pensar um clássico exemplo de recalque. Não se reprima, há beleza em tudo nesse triste mundo, até naquilo que recalcamos. Ahh, essa fórmula moralista de escrever já saturou, claro, sempre na minha opinião de leitor.
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Carolina Figueiredo
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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CLOVIS RAMALHO MACIEL
Pondé faz exatamente isso: em geral bate de frente, nalgumas segundas-feiras é mais discreto nas críticas ao que não é conservador. Contudo, me agrada saber que existem opiniões diversas, daí a pluralidade desta Folha. Recalque que retorna, sintoma narcisisticamente recalcitrante no colunista que exibe um pseudoconhecimento político-filosófico permanente. Qual a repetição, mola mestra do sintoma freudiano, vive das mesmices em suas considerações. Não elabora nada ,além dos ataques à Imprensa...
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