Marcus Melo > Quem é o responsável? Voltar
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Se invocamos o PrÃncipe, então é melhor ter em mente a sÃntese do Florentino: "o prÃncipe deve ser capaz de fazer tudo pelo poder". Quando se diz tudo é tudo, mesmo. Do pior sem compaixão ao melhor com misericórdia. A tática eleitoral de antecipar o processo sucessório, com depressão econômica instalada e mortandade social espalhada não deixa dúvida. O PPMM - projeto de poder militar-miliciano -, impõe alinhamento permanente e absoluto dos quadros. Mandetta já está fora. 'Vae Victis".
Só tem uma particularidade: Na persistência cega do erro, não existe perdão polÃtico. Cedo ou tarde a responsabilização/punição eleitoral alcança aqueles que durante os grandes eventos e crises não souberam ou tiveram a capacidade de administrá-las. A falta da 'virtù', tão cara ao florentino, gera descontrole imperdoável, mediocridade fatal ,desordem previsÃvel e a falta do perdão. .../Claudia F.
Para funcionar, as democracias dependem de um certa grau de racionalidade por parte do eleitor na hora do voto. Essa racionalidade se dá em duas dimensões: voto de acordo com as intenções (atitude e comportamento) e voto de acordo com a avaliação da capacidade do candidato. Infelizmente grande parte dos eleitores não votam a favor do seu candidato, mas contra o outro candidato. Punir possÃveis culpados pela metástase da pandemia dependeria de um alto grau de racionalização, que inexiste.
Acho que assim como os governantes (e dirigentes empresariais) se beneficiam indevidamente de bonanças pelas quais não tem méritos, também são responsabilizados pelas tempestades de que não tem culpa. C'est la vie.
Se Bolsonaro fosse mais refinado, leria Marcus André Melo, não Olavo de Carvalho. Ganharia o capitão, ganharia o paÃs.
Mais refinado? O amigo não quis dizer menos ignt?
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