Opinião > Orçamento da crise Voltar

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  1. Maria da Graça Pimentel

    A temporariedade de medidas tomadas durante um estado de emergência tem que ser reconhecida e  monitorada para que não se cogite estendê-las para futuras emergências.

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    São recorrentes os comentários desinformados sobre matérias as mais diversas. Temas econômicos exercem algum tipo de atração incontida desse tipo de avaliação. Em relação ao editorial, merece reconhecimento a liderança exercida pelo deputado Rodrigo Maia nessa e em outras iniciciativas, com destaque especial pela insistência em apontar no chefe do executivo a ausência total de protagonismo em iniciativas sob sua responsabilidade.

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  3. Eustaquio Nunes de Morais

    Cortar despesas temporariamente não resolve, pois justamente por gastos excessivos que temos dificuldades para combater qualquer problema, no setor privado as perdas são definitivas, pois as firmas que quebrarem podem não se recuperar nunca mais e gastos exagerados no legislativo e diversos setores públicos devem ser extintos para sempre visto que teremos quedas gigantescas nas receitas publicas em todos os níveis..

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  4. Herculano JR 70

    Lavoisier enunciou: nesse mundo nada se cria, se transforma. Ora, o edital repete o maximo da aberração do besteirol economes: expandir os gastos publicos sem apontar a fonte. Gastar mais significa arrecadar mais e por mais q seja justa a causa, arrecadar mais e piorar o q ja é ruim. Usemos o principio Lavoisier nas contas publicas. Os se faça uma melhor distribuição da renda publica, pra esta sim vale o conceito distributivo.

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