Opinião > Orçamento da crise Voltar
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A temporariedade de medidas tomadas durante um estado de emergência tem que ser reconhecida e monitorada para que não se cogite estendê-las para futuras emergências.
São recorrentes os comentários desinformados sobre matérias as mais diversas. Temas econômicos exercem algum tipo de atração incontida desse tipo de avaliação. Em relação ao editorial, merece reconhecimento a liderança exercida pelo deputado Rodrigo Maia nessa e em outras iniciciativas, com destaque especial pela insistência em apontar no chefe do executivo a ausência total de protagonismo em iniciativas sob sua responsabilidade.
Cortar despesas temporariamente não resolve, pois justamente por gastos excessivos que temos dificuldades para combater qualquer problema, no setor privado as perdas são definitivas, pois as firmas que quebrarem podem não se recuperar nunca mais e gastos exagerados no legislativo e diversos setores públicos devem ser extintos para sempre visto que teremos quedas gigantescas nas receitas publicas em todos os nÃveis..
Lavoisier enunciou: nesse mundo nada se cria, se transforma. Ora, o edital repete o maximo da aberração do besteirol economes: expandir os gastos publicos sem apontar a fonte. Gastar mais significa arrecadar mais e por mais q seja justa a causa, arrecadar mais e piorar o q ja é ruim. Usemos o principio Lavoisier nas contas publicas. Os se faça uma melhor distribuição da renda publica, pra esta sim vale o conceito distributivo.
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