Opinião > Novo coronavírus, responsabilidade e precariedade Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. edson sete

    Em vez de incentivar o uso do remédio vocês da folhinha preferem que milhares morram antes né, garanto que o dono desse jornal não titubeará em tomar como fizeram o Kalil e o David, mas o povo que se dane e morra

    Responda
  2. Flávio Rodrigues Fonseca

    Muito bem colocado, só acrescentaria antes, durante e depois da pandemia, pois como visto ainda tem quem justifique injustiça social e ganância com livre arbítrio. E em sendo assim, quem paga o almoço é exatamente quem come menos ou nem come.

    Responda
  3. Cloves Oliveira

    Muitos que defendem a volta ao jardim do Éden onde a justiça cósmica predominava, omitem o fato de que não existe almoço grátis, ou seja, existe um preço a pagar. Antes que L. Lowry escrevesse o seu livro 'The Giver', (O Doador), explicitando o preço que se paga por uma sociedade perfeita, B. Mandeville já o havia feito com o seu 'A Fábula das Abelhas'. Na sociedade imperfeita desfrutamos de um bem maior que é o livre arbítrio, ou seja, a possibilidade de escolher em função da própria vontade.

    Responda
    1. Paulo Roberto Schlichting

      Direto p a desqualificação: absurdos embalados por citações estéreis diante da contundência do texto. Uma coleção de chavões e um celestial desfecho: *desfrutamos de um bem maior q é o livre arbítrio...a possibilidade de escolher em função da própria vontade*. Onde? Talvez no jardim do Éden mencionado pelo comentarista. A autora levanta questão q toca a grande maioria da população: a agudização dos processos de precarização das condições de sobrevivência ditadas pelo neoliberalismo autoritário.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.