Ilona Szabó de Carvalho > Ninguém pode ficar para trás Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Cristina Dias

    Recado a Moro: “CNJ recomendou uma série de medidas para reduzir os riscos no sistema prisional (...). Mas tais medidas ainda sofrem muita resistência. Será que ainda não entendemos que podemos estar sentenciando à morte as pessoas privadas de liberdade, agentes públicos e seus familiares? Infelizmente, ainda há uma parcela de nossa população que precisa resgatar seu senso de humanidade e responsabilidade.”

    Responda
  2. Hercilio Silva

    Fazer decreto permitindo a demissão de milhões de celetistas não é lá muito solidário.

    Responda
  3. Rogério de Mendonça Lima

    Está pandemia passará e outras virão. Não tenhamos dúvidas a respeito. Mas, parabenizo a autora do texto, que no conjunto do artigo, consegue não só pensar no depois da tempestade, mas, também, pelo acerto na mosca, de como nos preparar, como sociedade, para as próximas.

    Responda
  4. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Por favor, corrijam o subtítulo. Em vez de independentes, interdependentes, como diz a autora no terceiro paragrafo. Espero que a percepção de que somos interdependentes, um fato, provoque mudanças, mas não sei em que medida, nem em que sentido. Haverá muito discurso, mas sou cético quanto a mudanças efetivas na sociedade.

    Responda
  5. Marcos Barbosa

    Infelizmente, Cara Ilana, muito ficaram para trás e o Brasil não se tornara um pais mais igual ou menos desigual por causa da pandemia, os que dominam mais de 90% do PIB brasileiro estão em quarentena, mas não dispensaram suas empregadas domésticas, babás, faxineiras, motoristas, com raras exceções, vejam por exemplo a atitudes dos milionários bancos brasileiros, continuam a cobrar escorchantes juros, não fizeram uma doação generosa.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.