Solange Srour > Seremos os últimos a sair da recessão? Voltar
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Cont .., ela deveria se aconselhar com economista Monica de Bolle que afirmou a prioridade deve ser proteger os cidadaos com Estados liberando dinheiro pois podem se endividar a longuissimo prazo Solange nao comenta e´que a crise pode exigir uma repaginada no kapi talismo gravando com força os desalentados bi e milionarios A divida publica japonesa ja e´220% do PIB e a gestora Solange nao se desespera com isso
economista-chefe de gestora de investimentos e´muito ladi..na; começa com "algumas questões precisam ser debatidas urgentemente: quão profunda será nossa recessão, quan to tempo durará e de que forma afetará o potencial de crescimento " como se algum pais soubesse esta resposta neste momento ;em seguida postula", é praticamente impossÃvel prever qual o tamanho da perda de PIB. " Continua...
Aqui ela sugere que quem tem que pagar a conta é o andar de baixo: “ Já o Supremo aumenta a insegurança jurÃdica ao questionar a necessidade de negociações individuais serem referendadas pelos sindicatos.”
Aqui a colunista diz que o andar de cima não quer pagar a conta: “Os congressistas discutem quebra de contratos nos mais diversos setores, confisco dos lucros das empresas, implementação de tributos altamente ineficientes...”
Não seremos os últimos, claro que não! Não sairemos!
Primeiro, a articulista signatária precisaria estudar melhor a história econômica. Nem de longe a crise atual é a "maior da história". A crise econômica não reside no seu lado fiscal;; a polÃtica fiscal anticÃclica é a salvação da lavoura. A tragédia é monetária pelo inominável equÃvoco que inspirou a polÃtica de juros e câmbio do BC: a malsinada "santÃssima trindade" do superávit primário, câmbio flutuante e meta de inflação, cuja arquitetura fez explodir a dÃvida pública a partir de 1998.
Um belo exemplo de como as ciências econômicas podem ser frias, desumanas e mesquinhas. Lamentável.
Aqui entra Keynes. O Brasil estava com o freio de mão puxado há muito tempo. Se zeramos a selic (como os EUA), eliminarmos a doença holandesa com câmbio a R$9, tributarmos em 30% a exportação de commodities e planejarmos R$1 trilhão de investimentos em moradias populares para eliminar as favelas, conseguimos criar um bom cenário de geração de empregos, mesmo com as limitações do isolamento social. Precisamos adaptar nossa economia as tecnologias digitais de trabalho a distância.
Chama-se substituição de importações. Procura um substituto nacional gerando emprego e pagando tributos no Brasil. Ou continua com o importado a um custo mais alto. E aumenta bastante as exportações de produtos industrializados, com menos empregos braçais e mais qualificados. Mais empregos, mais tributos, mais investimentos.
Câmbio a R$9,00? Os insumos industriais importados ficam inviabilizados e grande parte da economia regride.
Continuação... A Economia se recuperará se o Brasil fizer o que outros paÃses responsáveis estão realizando, sem o absurdo do teto de gastos, colocado em lei a mando do mercado financeiro, pois sobra mais para pagamento de juros por parte do governo. É necessário seguir a recomendação de Milton Friedman, o helicóptero de dinheiro tanto para o povo quanto para os empresários que produzem. Só dessa forma haverá recuperação pós-pandemia. Por enquanto, só a banca tem recebido ajuda de verdade!
Os paÃses responsáveis enfrentam a crise da Covid com ações de polÃticas públicas, com dinheiro à s pequenas e médias empresas, estÃmulos aos grandes conglomerados, e apoio financeiro aos desempregados e subempregados, isenção de contas de consumo (água, luz e gás). Aqui, o discurso é outro. É a aquela cantilena manjada do ultraneoliberalismo, que nem um paÃs sério adotou até hoje, mas a Somália, Libéria e a atual LÃbia adotaram, nesses locais o Estado é mÃnimo e não tem gastos. Continua...
Essa vergonha tem uma coluna no jornal. Prezada, Solange, aprenda um pouco sobre sua estreita noção de sociedade, economia e liberdade no editorial do nyt de hoje. Liberty,” Roosevelt said at the Democratic Party’s convention in 1936, “requires opportunity to make a living — a living decent according to the standard of the time, a living which gives man not only enough to live by, but something to live for.”
De fato, o quadro não é nada animador. Além do grave problema sanitário, temos o econômico e um vácuo de liderança polÃtica, em um governo composto por péssimos ministros, honrosa exceção ao da saúde, neste momento. Não acredito que essas pessoas tenham capacidade para lidar com a situação e isso já ficou demonstrado pelo protagonismo assumido pelo Legislativo. Lembre-se que a ideia era oferecer 200 reais à s pessoas. Provavelmente, vão exportar colares de NIÓBIO para financiar o paÃs.
O Brasil tem liderança sim jornalista, não se preocupe. Nós temos o melhor Ministério dos últimos anos , todos técnicos na sua área , sem nenhum cargo polÃtico. Antigamente, os Ministros eram colocados pelos partidos “aliados” , para roubarem e fazerem politicagem , e claro , se essa fosse a realidade hoje , seria uma terra arrasada , onde todos mandam e ninguém obedece .
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