Solange Srour > Seremos os últimos a sair da recessão? Voltar

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  1. Mariana da Costa Conde

    Cont .., ela deveria se aconselhar com economista Monica de Bolle que afirmou a prioridade deve ser proteger os cidadaos com Estados liberando dinheiro pois podem se endividar a longuissimo prazo Solange nao comenta e´que a crise pode exigir uma repaginada no kapi talismo gravando com força os desalentados bi e milionarios A divida publica japonesa ja e´220% do PIB e a gestora Solange nao se desespera com isso

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  2. Mariana da Costa Conde

    economista-chefe de gestora de investimentos e´muito ladi..na; começa com "algumas questões precisam ser debatidas urgentemente: quão profunda será nossa recessão, quan to tempo durará e de que forma afetará o potencial de crescimento " como se algum pais soubesse esta resposta neste momento ;em seguida postula", é praticamente impossível prever qual o tamanho da perda de PIB. " Continua...

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  3. Cristina Dias

    Aqui ela sugere que quem tem que pagar a conta é o andar de baixo: “ Já o Supremo aumenta a insegurança jurídica ao questionar a necessidade de negociações individuais serem referendadas pelos sindicatos.”

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  4. Cristina Dias

    Aqui a colunista diz que o andar de cima não quer pagar a conta: “Os congressistas discutem quebra de contratos nos mais diversos setores, confisco dos lucros das empresas, implementação de tributos altamente ineficientes...”

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  5. Wagner Santos

    Não seremos os últimos, claro que não! Não sairemos!

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  6. Alberto A Neto

    Primeiro, a articulista signatária precisaria estudar melhor a história econômica. Nem de longe a crise atual é a "maior da história". A crise econômica não reside no seu lado fiscal;; a política fiscal anticíclica é a salvação da lavoura. A tragédia é monetária pelo inominável equívoco que inspirou a política de juros e câmbio do BC: a malsinada "santíssima trindade" do superávit primário, câmbio flutuante e meta de inflação, cuja arquitetura fez explodir a dívida pública a partir de 1998.

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  7. VINICIUS LAURIANO FERREIRA

    Um belo exemplo de como as ciências econômicas podem ser frias, desumanas e mesquinhas. Lamentável.

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  8. Eduardo Giuliani

    Aqui entra Keynes. O Brasil estava com o freio de mão puxado há muito tempo. Se zeramos a selic (como os EUA), eliminarmos a doença holandesa com câmbio a R$9, tributarmos em 30% a exportação de commodities e planejarmos R$1 trilhão de investimentos em moradias populares para eliminar as favelas, conseguimos criar um bom cenário de geração de empregos, mesmo com as limitações do isolamento social. Precisamos adaptar nossa economia as tecnologias digitais de trabalho a distância.

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    1. Eduardo Giuliani

      Chama-se substituição de importações. Procura um substituto nacional gerando emprego e pagando tributos no Brasil. Ou continua com o importado a um custo mais alto. E aumenta bastante as exportações de produtos industrializados, com menos empregos braçais e mais qualificados. Mais empregos, mais tributos, mais investimentos.

    2. Antonio Melo

      Câmbio a R$9,00? Os insumos industriais importados ficam inviabilizados e grande parte da economia regride.

  9. JANIO MOREIRA

    Continuação... A Economia se recuperará se o Brasil fizer o que outros países responsáveis estão realizando, sem o absurdo do teto de gastos, colocado em lei a mando do mercado financeiro, pois sobra mais para pagamento de juros por parte do governo. É necessário seguir a recomendação de Milton Friedman, o helicóptero de dinheiro tanto para o povo quanto para os empresários que produzem. Só dessa forma haverá recuperação pós-pandemia. Por enquanto, só a banca tem recebido ajuda de verdade!

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  10. JANIO MOREIRA

    Os países responsáveis enfrentam a crise da Covid com ações de políticas públicas, com dinheiro às pequenas e médias empresas, estímulos aos grandes conglomerados, e apoio financeiro aos desempregados e subempregados, isenção de contas de consumo (água, luz e gás). Aqui, o discurso é outro. É a aquela cantilena manjada do ultraneoliberalismo, que nem um país sério adotou até hoje, mas a Somália, Libéria e a atual Líbia adotaram, nesses locais o Estado é mínimo e não tem gastos. Continua...

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  11. Jose Carlos

    Essa vergonha tem uma coluna no jornal. Prezada, Solange, aprenda um pouco sobre sua estreita noção de sociedade, economia e liberdade no editorial do nyt de hoje. Liberty,” Roosevelt said at the Democratic Party’s convention in 1936, “requires opportunity to make a living — a living decent according to the standard of the time, a living which gives man not only enough to live by, but something to live for.”

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  12. Jose Carlos

    Essa vergonha tem uma coluna no jornal. Prezada, Solange, aprenda um pouco sobre sua estreita noção de sociedade, economia e liberdade no editorial do nyt de hoje. Liberty,” Roosevelt said at the Democratic Party’s convention in 1936, “requires opportunity to make a living — a living decent according to the standard of the time, a living which gives man not only enough to live by, but something to live for.”

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  13. Luiz Henrique de Andrade Costa

    De fato, o quadro não é nada animador. Além do grave problema sanitário, temos o econômico e um vácuo de liderança política, em um governo composto por péssimos ministros, honrosa exceção ao da saúde, neste momento. Não acredito que essas pessoas tenham capacidade para lidar com a situação e isso já ficou demonstrado pelo protagonismo assumido pelo Legislativo. Lembre-se que a ideia era oferecer 200 reais às pessoas. Provavelmente, vão exportar colares de NIÓBIO para financiar o país.

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  14. Jackson de Moura Ferro Silva

    O Brasil tem liderança sim jornalista, não se preocupe. Nós temos o melhor Ministério dos últimos anos , todos técnicos na sua área , sem nenhum cargo político. Antigamente, os Ministros eram colocados pelos partidos “aliados” , para roubarem e fazerem politicagem , e claro , se essa fosse a realidade hoje , seria uma terra arrasada , onde todos mandam e ninguém obedece .

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