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  1. Mariana da Costa Conde

    Sr Plech ; o que e´ 'evidencias historicas'? qual dificuldade de se entender que imunidade de rebanho nao e´soluçao mas fato derivado da disseminaçao da doença ,assim como 'satu raçao de mercado ; seus defensores ignoram o custo de vidas (ate a deles !) ate alcançar o ponto de saturaçao quando nao ha novos corpos a infectar; desista knudsen..

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    1. DANIEL PLECH

      (na minha humilde opinião), especialmente pq considero a liberdade um valor mais valioso do q a vida (sim, sei q sou minoria nisso)... Enfim, respeito a opinião e vontade da maioria, assim como a Sra. soube respeitar a minha (apesar de discordar), e agradeço por isso, ao contrário de certos leitores comentaristas q buscam rotular os seus oponentes para diminuí-los ou difamá-los (admito q já fiz isso há algum tempo, e me arrependo, sempre devemos buscar evoluir, espero q ocorra isso com eles tbm)

    2. DANIEL PLECH

      As evidencias históricas são todas as pandemias que já vivemos e sobrevivemos, e que foram controladas antes de qualquer vacina por meio da imunidade de rebanho. As quarentenas eram adotadas somente em pandemias altamente letais (taxas acima de 20%), não para uma gripe com taxas inferiores a 1% (se considerarmos os infectados assintomáticos tbm)... Mas fui eu q já desisti dessa discussão, sei q as pessoas têm uma preocupação cada vez maior com a vida e saúde, daí a nossa reação desproporcional

    3. DANIEL PLECH

      Compreendo seus argumentos, Mariana, mas entendo que teremos mais perdas de vida no médio/longo prazo com a estratégia que estamos adotando do que se optássemos pelo isolamento vertical, em razão da deterioração econômica e das contas públicas, que reduzirão absurdamente os nossos recursos para políticas de educação, saúde, habitação, saneamento, segurança pública, transferência de renda (etc.), no mínimo nos próximos 5 anos (sendo otimista). Claro q jamais conseguiremos mensurar essa suposição

  2. Ricardo Knudsen

    Imunidade de rebanho leva ao genocídio, foi o q demonstrou o Imperial College de Londres. A conta é fácil, 70% de contaminados são cerca de 150 milhões de pessoas no Brasil. Como a taxa de mortalidade é de 1,4%, seriam 2,1 milhão de mortos. Mesmo se conseguissemos proteger os grupos mais vulneráveis, ainda assim seriam centenas de milhares de mortos. O Imperial College calculou 600 mil mortes para o Brasil nessas condições. Quem defende a imunidade de rebanho é um genocida ou um ignorante.

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    1. DANIEL PLECH

      E os meus argumentos a favor da imunidade de rebanho são baseados em evidências históricas, não há nada de alarmante ou novo no que disse. Agora, se a sociedade contemporânea prefere o isolamento horizontal, paciência, tenho q respeitar (ao contrário de vc, q não consegue respeitar quem discorda da sua suma inteligência). Teremos milhares de mortes indiretas em razão dessa nossa escolha, q, a meu ver, será a mais dolorosa e fatal no médio/longo prazo. Vc ñ precisava me ofender por minha opinão.

    2. DANIEL PLECH

      Knudsen, de nós 2 o primeiro a ter um ataque histérico e mal-educado foi você, ao me chamar de genocida ou ignorante em seu primeiro comentário. Então aguenta as consequências, meu caro. Se tivesse me respeitado, teria feito o mesmo, mas é pedir demais pra alguém cheio de ranzizez e pouca decência como você, desde os debates sobre a reforma da previdência. E ainda tenta me diminuir me rotulando de bolsonarista. Desculpe, mas não descerei o seu baixo nível... respeite pra ser repseitado..

    3. Ricardo Knudsen

      Plech, creio q seja claro quem é o histérico e destemperado aqui. Eu lhe apresentei dados, cálculos, referências do instituto de pesquisas q acessora a OMS, um dos mais respeitados no mundo. Vc respondeu com ataques pessoais e não apresentou qquer argumento. Evidentemente pq não tem nenhum, só repete as bobagens q houve. Bolsonaristas olavistas como vc, q acreditam q a Epidemia se resolve com jejum, são um atraso para a humanidade.

    4. DANIEL PLECH

      Perda de tempo discutir com pessoas histéricas e catastróficas, que têm tanto medo da morte que se esquecem de viver e de considerar as milhares de mortes indiretas que ocorrerão em razão do isolamento horizontal... Mas não posso culpá-los totalmente, afinal, a histeria coletiva, cada vez maior em questões de saúde, é um dos males da humanidade atual.. terei q me acostumar aos novos tempos

  3. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Pior que nosso rebanho é de gado alienado que insiste em seguir o "mito" bolsoNero ou Bozo Jones como preferirem!

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  4. DANIEL PLECH

    Imunidade de rebanho continua sendo a melhor solução pra conter pandemias ainda sem vacina.

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    1. DANIEL PLECH

      Compreendo seus argumentos, Mariana, mas entendo que teremos mais perdas de vida no médio/longo prazo com a estratégia que estamos adotando do que se optássemos pelo isolamento vertical, em razão da deterioração econômica e das contas públicas, que reduzirão absurdamente os nossos recursos para políticas de educação, saúde, habitação, saneamento, segurança pública, transferência de renda (etc.), no mínimo nos próximos 5 anos (sendo otimista). Claro q jamais conseguiremos mensurar essa suposição

    2. Mariana da Costa Conde

      qual a dificuldade de se entender que imunidade de rebanho nao e´soluçao mas um fato derivado da disseminaçao da doença ,assim como 'saturaçao de mercado ' ; seus defensores ignoram o custo de vidas (ate a deles !) ate se chegar a este ponto de saturaçao

    3. DANIEL PLECH

      E os meus argumentos a favor da imunidade de rebanho são baseados em evidências históricas, não há nada de alarmante ou novo no que disse. Agora, se a sociedade contemporânea prefere o isolamento horizontal, paciência, tenho q respeitar (ao contrário de vc, q não consegue respeitar quem discorda da sua suma inteligência). Teremos milhares de mortes indiretas em razão dessa nossa escolha, q, a meu ver, será a mais dolorosa e fatal no médio/longo prazo. Vc ñ precisava me ofender por minha opinão.

    4. DANIEL PLECH

      Knudsen, de nós 2 o primeiro a ter um ataque histérico e mal-educado foi você, ao me chamar de genocida ou ignorante em seu primeiro comentário. Então aguenta as consequências, meu caro. Se tivesse me respeitado, teria feito o mesmo, mas é pedir demais pra alguém cheio de ranzizez e pouca decência como você, desde os debates sobre a reforma da previdência. E ainda tenta me diminuir me rotulando de bolsonarista. Desculpe, mas não descerei o seu baixo nível... respeite pra ser repseitado..

    5. Ricardo Knudsen

      Plech, creio q seja claro quem é o histérico e destemperado aqui. Eu lhe apresentei dados, cálculos, referências do instituto de pesquisas q acessora a OMS, um dos mais respeitados no mundo. Vc respondeu com ataques pessoais e não apresentou qquer argumento. Evidentemente pq não tem nenhum, só repete as bobagens q houve. Bolsonaristas olavistas como vc, q acreditam q a Epidemia se resolve com jejum, pertencem à Idade Média, e são um atraso para a humanidade.

    6. DANIEL PLECH

      Perda de tempo discutir com pessoas histéricas e catastróficas como os dois autores dos comentários abaixo, que têm tanto medo da morte que se esquecem de viver... Mas não posso culpá-los totalmente, afinal, a histeria coletiva, cada vez maior em questões de saúde, é um dos males da humanidade atual.. terei q me acostumar aos novos tempos

    7. Marcelo Santana

      Faltou uma pequena frase a sua hipótese: ...,mesmo que eu e minha família não sobreviva ao processo de imunização. O que acredito ser de muito altruísmo se oferecer ao holocausto.

    8. Ricardo Knudsen

      O q se precisa é manter a contaminação baixa e sob controle, até q haja a vacina ou tratamento comprovado. Foi o que fez a Coréia, q conseguiu limitar a contaminação a 0,02% de sua população, mantém o número de novos contágios baixo e Sob controle. Com isso já retornou a uma certa normalidade econômica e social. Com bom planejamento e ação precoce, chegou a isso com 400 mil testes. Já o MS estima q usará 22 milhões de testes para atingir a imunidade de rebanho em setembro.

    9. Ricardo Knudsen

      Imunidade de rebanho leva ao genocídio, foi o q demonstrou o Imperial College de Londres. A conta é fácil, 70% de contaminados são cerca de 150 milhões de pessoas no Brasil. Como a taxa de mortalidade é de 1,4%, seriam 2,1 milhão de mortos. Mesmo se conseguissemos proteger os grupos mais vulneráveis, ainda assim seriam centenas de milhares de mortos. O Imperial College calculou 600 mil mortes para o Brasil nessas condições. Quem defende a imunidade de rebanho é um genocida ou um ignorante.

  5. José Cardoso

    A Suécia por exemplo está na faixa de 100 mortos por dia para uma população de 10 milhões de habitantes. Extrapolando para nossa população, seria como estarmos com 2000 mortes diárias e nosso governo mantendo o comércio aberto. Nem o Bolsonaro teria peito para bancar isso.

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    1. Ricardo Knudsen

      Se continuarmos neste caminho, em breve estaremos piores do q os USA, q já tiveram pico de quase 2 mil mortes em um dia. A busca da imunidade de rebanho, como querem Bolsonaro, Mandetta e Gabbardo, é buscar genocídio e caos.

  6. eli moura

    as discussão da cloroquina não tem sentido, o mesmo argumento de que não tem sua eficiência comprovada serve para concluir que não tem sua ineficiência comprovada. O que é eficiência? Se for efetivo em 1 % dos casos terá sido um sucesso. Pode ser questionado por hipótese seu uso preventivo, mas como corretivo, os médicos jamais deveriam abrir mãos para usar com todos pacientes, a menos de contra indicações e aplicar só em amigos. Devemos aplaudir as equipes de enfermagens, mas médicos?

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  7. Ricardo Knudsen

    Bolsonaro e Mandetta são farinha do mesmo saco, disputando como pavões o protagonismo para seu público. A depender de ambos, teremos um genocídio, seguindo a estúpida estratégia de imunidade de rebanho, q Mandetta afirmou q quer construir até setembro.

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  8. Ricardo Knudsen

    Convenientemente, o jornal não cita a Coréia do Sul, q deveríamos ter seguido. Com sua estratégia de rastrear infectados assintomáticos, os reais vetores da doença, a Coréia parou a epidemia em 3 semanas. Após 1 mês, a vida já era relativamente normal. Graças à ação precoce, só 0,02% da população foi contagiada, e houve 200 mortos. Para uma população parecida com a de SP, gastaram só 400 mil testes. Devido à inação dos governos, agora precisaremos de milhões deles e a mortalidade será alta.

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  9. Ricardo Knudsen

    Entende-se pq os editorialistas são tão simpáticos ao incompetente e genocida Mandetta. Também eles admitem atingir a imunidade de rebanho e o genocídio. Qdo esses irresponsáveis vão entender q busca-se chegar à vacina ou a um tratamento, com um mínimo de contaminações e mortes? Tomara q nunca cheguemos â imunidade de rebanho, pois seria preciso contaminação de 70% da população. Com a mortalidade a 1,4%, seriam cerca de 2 milhões de mortos...

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    1. Ricardo Knudsen

      Bolsonaro e Mandetta são farinha do mesmo saco, disputando como pavões o protagonismo para seu público. A depender de ambos, teremos um genocídio, seguindo a estúpida estratégia de imunidade de rebanho, q Mandetta afirmou q quer construir até dezembro.

    2. Ricardo Knudsen

      Lívio Bolsomínion, vc tem algum argumento, dado, fato, para contrapor o q eu afirmei? O q escrevi foi afirmado pelo Imperial College de Londres, um dos maiores centros de estudo de epidemias do mundo. Boris Johnson seguia o caminho da imunidade de rebanho, até que os cientistas esfregaram em sua cara o genocídio que isso significaria. O mesmo grupo já estimou que essa estratégia faria entre 600 mil e 1,5 milhão de mortes. Enquanto vc e Bolsonaro jejuam, cientista sérios tentam salvar vidas.

    3. Lívio Silva

      Senhor robô, mais alguma coisa que o gabinete do ódio pediu para falar, ou por hoje é suficiente a inversão do que buscam os órgãos sérios e o que buscam os mentores daquele gabinete, como o genocídio?

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