gostaria de saber quanto em dinheiro a sra Djamila Ribeiro doou para as vitimas e para o combate do coronavirus ?

Parabéns pelo texto, irretocável. Descreve fielmente o que estamos vivendo, por aqui. Lembrando que, logo no início da crise, o governo se apressou para liberar 68 bi do depósito compulsório aos bancos, sem contrapartidas. Ao mesmo tempo, editou MP prevendo suspensão dos contratos de trabalho por 4 meses, também, praticamente, sem contrapartida do empregador. Precisamos mudar o sistema tributário e começar a cobrar mais impostos dos mais ricos, enfim, realizar justiça tributária, neste país.

A palavra que + perto define estes bancos é abutres, sendo q os abutres ainda são melhores porque comem a carniça , banco mata. O pior é que nada podemos fazer além de torcer para que estes seres inescrupulosos tenham pesadelos todos os dias.

Em plena crise , não sendo recomendado ir até agência para fazer um crédito de 30.00 reais, o banqueiro cobra 10.00 reais para fazer esse doc. Ele tem escrúpulo ?!

Não se tem que esperar ou cobrar doações de quem quer que seja. Governo e população devem construir um sistema tributário justo e solidário. Há 30 anos dormita na Constituição Federal Art. 153, inc. VII (imposto sobre grandes fortunas) dispositivo legal que aguarda regulamentação. Não queremos benemerência, queremos justiça!

Parabéns pela coragem de abordar a origem do problema. Precisamos falar cada vez mais sobre desigualdade social e Neoliberalismo falido. No quesito meio ambiente há evidente relação do desmatamento e urbanização acelerada com os desastres da Zica, Dengue, Covid, etc. Precisamos falar sobre isso! O tratamento é o diagnóstico!

Excelente texto! O Sistema Financeiro sempre lucra. Lucra quando a economia vai bem, quando vai mal, quando colapsa ..... Lendo o artigo me lembrei das "empresas privadas de saúde". Quantos dos atendidos pelo SUS nessa pandemia pagam um plano de saúde? Quantos atendimentos de emergência, onde o segurado é sempre levado para um hospital público são ressarcidos pelos "seguros de saúde????

Parabéns à articulista. Finalmente, alguém escreve algo diferente da "nota só" de Reinaldo Azevedo e outros mais. Não sou bolsonarista. Muito longe disso. E há séculos que não voto na quadrilha. Mas é cansativo ver um jornal/portal ser repetitivo e apenas meter o pau no Presidente. Existem tantas coisas sobre o que se poderia escrever. Ando sem vontade de ler a FSP e a maior parte dos articulistas - e sou assinante há mais de 20 anos. Daí os parabéns a Djamila.

A própria circular do Banco Central, que limitou, em 25%, a distribuição de dividendos aos acionistas dos bancos, poderia ter avançado, considerando que algumas dessas instituições chegaram a pagar 65% no exercício de 2018, conforme reportagem dessa Folha. Ora, se há essa prática e houve tal redução, a diferença bem que poderia ter uma destinação social. Por exemplo, liberação, a fundo perdido, para aquisição de insumos tão necessários ao combate do Covid 19.

Parabéns! Essa coluna deveria estar na capa do jornal.

Djamila, os banqueiros não vão fazer isso. Vão doar alguns milhões - que é uma infima parte de seus lucros. Afinal, os maiores lucros do planeta são auferidos pelos bancos no Brasil. São intocáveis e possuem um exército de economistas, juristas, politicos, ministros e grande parte da mídia no bolso. Qualquer oligopólio leva a isso: ausência de competição, comportamento mafioso e lucros estratosféricos. E somos reféns desses barões.

O artigo é apenas uma ínfima parte da verdade. Os párias são intocáveis e inquestionáveis. Os donos da mídia são parte dessa canalha.

Que vergonha! A filosofia já vive um momento em que está depreciada... Djamila aparece e piora a situação. Texto sem sentido. Causa e efeito não se conectam. Juízos de valor sem fundamentação. Em momentos de crise os filósofos deveriam lançar luzes sobre os problemas e não contribuir para a confusão intelectual. #VergonhaAlheia

O Itaú, uma das empresas que assina hoje o movimento "Não Demita", demitiu, em apenas uma das suas agências, em SP, 25 funcionários, duas semanas antes da imposição do confinamento. Hipócritas!

O Itaú, uma das empresas que assina hoje o movimento "Não Demita", demitiu, em apenas uma das suas agências, em SP, 25 funcionários, duas semanas antes da imposição do confinamento. Hipócritas!

Realmente, como dizem os juízes: 'suas alegações procedem'... mas, brincadeiras à parte, infelizmente Djamila, quem deveria ler essas reportagens, quando não passam por cima rapidinho, leem outras de que mais gostam (Veja, Jornal Econômico, Exame e outras do gênero).. é mais fácil não olhar, fingir que não existe e viver no 'países das maravilhas' e 'terras do nunca'... mas, fazer o quê? Resta a nós, daqui do andar de baixo, apenas tentar lembrá-los disso e de que não levarão nada....

A colunista Djamila Ribeiro contesta valores iníquos doados pelos bancos neste momento de pandemia, e que tem toda razão, ademais essa conta será paga por todos que tem conta, em taxas absurdas de administração, juros obscenos, é preciso repensar neste modelo que entrega um país de mais de 200 milhões de habitantes para cinco bancos.

Quanto será que a Djamila doou para o combate ao coronavírus? Tenho certeza que não doou nem R$10. Banco não tem obrigação nenhuma de doar dinheiro. Aliás, ninguém tem. Doação é ato voluntário.

Ótima coluna. Fogo no capitalismo, e que decaiam os sugadores do sangue social.

Excelente artigo, os bancos deveriam doar todo o lucro do ano passado para ajudar. E tambem taxar grandes fortunas. Que tristeza!

Só discordo que sejam os bancos ou as empresas. Quem deve contribuir são as pessoas físicas de seus donos e acionistas.

Infelizmente, os banqueiros nunca tiveram alma, se tivessem não seriam banqueiros. E aliás neste momento devem estar fazendo o que sempre se propuseram, lucrar, lucrar e lucrar, seja com guerras, pandemias, terremotos, tsunamis ou qualquer outra desgraça humana onde o vil metal será necessário. Amém!

Enfim um artigo que fala sobre a responsabilidade dos bancos. Parece que no Brasil cobrar alguma coisa dos bancos é tabu. Precisamos todos olhar para os bancos de maneira mais cuidadosa. Será que tanto poder e glória não nos remete a pensar também sobre o imenso acervo de informações que eles têm sobre a vida dos cidadãos, dentre eles os políticos e magistrados? Será que tanta informação sobre a movimentação do dinheiro nesse país não lhes daria algum tipo de arma de pressão? Pensemos...