Hélio Schwartsman > O êxito alemão Voltar

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  1. wilson kfouri

    Os alemães têm o seu povo civilizado e a Angela Merkel os brasileiros têm o gado bolsonarista alienado e a Rainha Louca genocida. Vive la difference...

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    1. Nelson Vidal Gomes

      Como você classificaria os que deixaram de votar em Bolsonaro, para o fazer para uma organização criminosa,que,até hoje,não se dignou a mudar de nome para PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros?Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

  2. Nelson Vidal Gomes

    Talvez por falta de espaço o artigo deixou de explicar acerca de nosso baixo índice de infecção e letalidade em relação a outras nações menos populosas,se levarmos em conta a evidente conclusão de que somos calorosos.Ou,será por que estamos muito defasados em testes?Mas aí já tem algo de especulativo.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

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    1. Wagner Santos

      Foi isso que ele explicou sobre a Alemanha. Testam bastante e indiscriminadamente, pegando casos com mais acurácia e isso diminui a mortalidade. O Brasil é um país em que se tem pouquíssima testagem em relação a população e um dos poucos em que a testagem dos óbitos está falhando. Qualquer um que entenda de estatística vê isso, além dos preocupantes relatos de amostras mal armazenadas que foi feito por médicos que fiscalizaram o Adolfo Lutz

    2. Nelson Vidal Gomes

      Em outras palavras,o êxito proporcional,como nação muito mais populosa,é nosso e não alemão,salvo equívoco.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

  3. José Cardoso

    Quanto menos efusivo e loquaz for o povo melhor nesse aspecto. Afinal grande parte da transmissão do vírus são gotículas de saliva perto da pessoa que fala. É preciso distanciar-se e falar menos, e usar máscara quando for indispensável aproximar-se e falar.

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  4. Edmundo Alvares Domingues

    O diferencial é a qualidade dos governantes e também do povo!

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    1. Marcelo Taddeo

      Fale por você, cara pálida! Se sua matéria-prima é de baixa qualidade, isso é um problema só seu...

  5. Rogério Pereira da Silva

    Entretanto, minha filha gostaria de saber os números do contato social por cidade alem. Ela morou em Berlim por 3 anos. A cidade é muito jovem e, na primavera e verão os parques, lagos e bares ficam muito cheios. Com certeza no tem sido pouco o esforço dos jovens em Berlim ficando em casa nessa luta contra o covid-19.

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  6. Herculano JR 70

    Uma gripinha escandalosa ñ vai fazer nos os latinos ñ sermos povos calorosos, efusivos, desarmados e sorridentes. Fatores históricos recentes, talvez menos de 100 anos, explicam a diferença entre Alemanha e Brasil, q se ve no combate ao Covid, na estabilidade no futebol e na tecnologia. Nem tudo foi felicidade. 2 guerras, + 4 anos cada, arrasaram a Alemanha e mataram a 1a 1,8 mi e a 2a 3,0 mi alemaes. As guerras sanearam e propiciaram o alinhamento q pos o estado a trabalhar p o povo

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  7. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Meu caro Hélio. Essa sua matéria de hoje me lembrei desta frase: estatísticas são como o biquíni. O que mostra é interessante, mas, esconde o principal.

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  8. Tersio Gorrasi

    Como o colunista explicaria o fato da antiga comparação entre paulistas e cariocas justamente no que se refere à socialização e a enorme discrepância no número de infectados e mortos quando comparadas esses duas metrópoles? O exemplo alemão e a sua teoria se tornam inúteis diante disto

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    1. Eduardo Rocha

      Paulista são germânicos? Sei que paulistas dão um beijinho, enquanto os cariocas, dois. Mas basta um para ter transmissão. Alemães não dão beijinhos. Parece óbvio que interações sociais aumentam a transmissão. Mas também é óbvio que o colunista cita a pesquisa como curiosidade, de influência mar.ginal. O sucesso alemão se deve à ação governamental. Eles tem uma chanceler, nos, a rainha louca.

  9. Paloma Fonseca

    Interessante, e fui fazer o cálculo para mim: de dez ou doze interações diárias, principalmente com colegas de trabalho, baixei para meia interação diária no confinamento, considerando que moro sozinha e estou vivendo de delivery.

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  10. Ayer Campos

    Bastante informativo o artigo do Hélio - aqui, com a verve filosófica aguçada: fatos, lógica, argumentos e perquirição sobre o menos visível. Bacana.

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  11. Roberto Gomes

    Aqui pagaremos um preço altíssimo pelo desprezo dos políticos com a sociedade. Ao contrário da Finlândia, como mostrou a reportagem da Folha, que se preparou desde a 2a Guerra para este momento, aqui nunca nos preparamos para nada. Educação, saúde, infraestrutura, e tudo o mais. Foi tudo deixado de lado. Pior, os políticos de partidos como PMDB, DEM, PT, PSDB que sempre governaram o Brasil, são os responsáveis pela eleição do presidente atual. Pagaremos o preço por isso também.

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    1. Paul Muadib

      Não, os responsáveis pela eleição do atual presidente desgovernado foram os 39% dos eleitores que eram a favor de misoginia, tortura, mentiras, terrorismo e mais uma dúzia de adjetivos de péssima vertente. Estavam dentro do armário e acharam alguém que os representasse, porque não querendo votar no PT ainda tinham outros candidatos, tanto de esquerda quanto de direita.

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