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  1. Cloves Oliveira

    É preciso evitar que a epidemia sirva de escudo para maus gestores municipais e estaduais. A situação da maioria das cidades Brasileiras é caótica do ponto de vista financeiro. Temos que admitir que a nefasta Constituição de 88 deixou o país ingovernável com um dos orçamentos mais engessados do Planeta, mas a má gestão é o principal fator. Não são raros os casos em que verbas emergenciais foram desviadas e nunca usadas para o fim a que se destinavam. Boa hora para acionar interventores.

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    O editorial acerta no essencial. Estados e municípios devem ser socorridos com recursos da União e outras medidas compensatórias, como o diferimento do serviço das dívidas e outras. Mais ainda, o momento exige celeridade das autoridades federais no manejo dessas ações.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Em tempo, como bem apontado no texto, não é hora de exigências descabidas ligadas a ajustes de longo prazo, leia-se Plano Mansueto.

  3. José Cardoso

    Assim como vai acontecer nos próximos dias com os leitos de UTI, os estados deveriam já estabelecer um critério para os funcionários ativos e aposentados que vão receber, e os que não vão, diante da falta de recursos. Os profissionais de saúde devem ter prioridade no momento em relação aos professores por exemplo, que nem estão trabalhando.

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  4. Herculano JR 70

    Oportunismo politico contra Bnaro tem feito a Fsp aderir em peso ao isolamento horizontal. Neste edital e no outro, São Paulo pode Parar, ja atenua sua a retorica comecando a ver as consequencias,d varias naturezas, d isola/o total. O estado brasileiro pode sobreviver a bagunça estrutural q vivemos mas ñ sobrevive se a sociedade ñ sobrevive. Talvez o caos Covid seja o elemento q falta pra sanear o estado e coloca-lo em bases menores e mais justas. Como ñ se aprende na razao se aprendera na dor.

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  5. Flavia Carpanedo

    Que gracinha esse editorial. Fico no aguardo sobre texto semelhante a respeito das medidas que precarizam ainda mais o emprego e colocam o trabalhador em maus lençóis, que o empresários querem manter depois da crise.

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    1. Herculano JR 70

      Favor, para de repetir a bobagem da exploração de trabalho, coisa de 150 anos atras. Se o trabalhador, q e o cliente consumidor, falir as empresas tbem falem. Venderão a quem? Promover empresas e promover o trabalho a produção, e o mercado. São parceiros. E saiba q quem paga direitos trabalhistas ñ e a empresa é a sociedade.Qq custo com trabalho q a empresa tiver tera q repassar aos preços das mercadorias. Nos pagaremos tais direitos.

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