Drauzio é sempre luminoso ...

Melhor usar esses termos no modo geral: os enfermeiros, os médicos. Se a justificativa de usar o termo enfermeira no feminino é porque existem mais mulheres na enfermagem, esse argumento cai por terra pois estão se formando mais mulheres médicas que homens médicos. Dráuzio usou estereótipos de gênero...

Nossas enfermeiras são extraordinárias. Valeu mais uma vez Dráuzio o seu reconhecimento.

É neste momento que percebemos a grande importância das enfermeiras na gestão da clínica, mas infelizmente são poucas reconhecida neste país, e limitada em sua assistência. A enfermeira e médicos trabalham lado a lado. Apoio o trabalho interdisciplinar em equipe, só assim teríamos oportunidade de fazer o SUS andar.

Penso que as enfermeiras são potenciais na gestão da clínica, infelizmente muito pouco reconhecida nacionalmente, e limitada em sua assistência. A enfermeira não serve para ocupar espaços onde os médicos não querem estar, mas elas deveriam ocupar os espaços que competem a elas em qualquer município, isso facilitaria a mudança do modelo tradicional e médico centrado. Apoio o trabalho interdisciplinar em equipe, só assim teríamos oportunidade de fazer o SUS andar.

Penso que as enfermeiras são potenciais na gestão da clínica, infelizmente muito pouco reconhecida nacionalmente, e limitada em sua assistência. A enfermeira não serve para ocupar espaços onde os médicos não querem estar, mas elas deveriam ocupar os espaços que competem a elas em qualquer município, isso facilitaria a mudança do modelo tradicional e médico centrado. Apoio o trabalho interdisciplinar em equipe, só assim teríamos oportunidade de fazer o SUS andar.

Penso que as enfermeiras são potenciais na gestão da clínica, infelizmente muito pouco reconhecida nacionalmente, e limitada em sua assistência. A enfermeira não serve para ocupar espaços onde os médicos não querem estar, mas elas deveriam ocupar os espaços que competem a elas em qualquer município, isso facilitaria a mudança do modelo tradicional e médico centrado. Apoio o trabalho interdisciplinar em equipe, só assim teríamos oportunidade de fazer o SUS andar.

Perfeito! Ótimo artigo. Espero q nosso Ministério da Saúde aprenda!

Embora seja relevante o papel desencadeado pelas enfermeiras (os),técnicas(os) de enfermagem, fisioterapeutas e demais funcionários em um Hospital, tudo é uma questão de complementaridade de funções .Embora a enfermagem seja prevalente nos cuidados e no tempo dedicado aos pacientes, não resta dúvida,entretanto, que cabe ao médico(a) o papel de decidir e executar os procedimentos e terapêuticas indispensáveis à recuperação do paciente .

Faltou analisar corretamente as funções do médico: fazer o diagnóstico; indicar e interpretar os exames; decidir o tipo de tratamento (clínico, cirúrgico, QT, RT, etc); detectar as complicações; avaliar a evolução da doença. Tudo isso exige conhecimento, decisão e comando da situação.

Apenas me incomodou um pouco tratar a enfermagem como se fosse função exclusiva das mulheres, assim como os médicos uma função exclusiva dos homens.

Quando o bicho pega, como a necessidade de entubar, fazer uma procedimento cirúrgico de urgência como uma traqueostomia, além de muitos outros a atuação do médico é discreta? É o pessoal de enfermagem que faz isso?

Tenho alguns médicos na família e eles são ótimos, mas enfermeiras são anjos. Trabalhei por um mês dentro do Hospital Evangélico de Curitiba. Posso dizer que praticamente tudo lá depende delas. Oû

Tenho alguns médicos na família e eles são ótimos, mas enfermeiras são anjos. Trabalhei por um mês dentro do Hospital Evangélico de Curitiba. Posso dizer que praticamente tudo lá depende delas. Oû

Que linda homenagem você fez aos profissionais de saúde Dr. Dráuzio! Obrigada!

Parabéns! É o óbvio ululante que precisa ser dito como falava o Nelson Rodrigues.

Parabéns !! Médico competente e uma grande figura humana .

Os pacientes internados imaginam, na ausência de seus médicos, que estes estejam dedicando, diuturnamente, seus pensamentos, unicamente, em seus pacientes internados. Não sabem que os médicos estão envolvidos em segundo ou terceiro trabalho do dia por aí.

São raras as pessoas que podem manifestar as opiniões como o colunista médico. Reputo isso ao fato de ele ter idade suficiente para formação das verdades sólidas e de ele não ter rabo preso com outras coisas a não ser o campo de sua profissão. Ainda hoje, os médicos não deram conta de que suas letras são horríveis e capazes de gerarem leituras equivocadas por quem lidam com suas receitas, causando, com isso, aviamento errado de receitas médicas até dentro dos hospitais.

Dr. Dráuzio mais uma vez traz um pensamento de grande lucidez e livre de corporativismos tacanhas que apenas prejudicam os mais desvalidos. Parabéns!

Corretíssimo o Dr. Dáuzio! Saúde envolve equipes multidisciplinares mas o centro sempre foi e continua sendo o médico. Muitos inclusive desprezam o trabalho da enfermagem e de outros profissionais. Está na hora de rever os protocolos e mirar no melhor atendimento à população e não na reserva de mercado.

Brilhante! Hora de revermos nossos protocolos, hoje centrado em tornos dos médicos, deixando os demais profissionais a exercer apenas um papel secundário no processo. Adequadamente treinados para tal, tais profissionais poderiam extender a diferentes universos muitas das ações na saúde, algumas hoje carentes de tal. Lúcido, poderíamos aproveitar o momento para rediscutir o papel e a formação de cada dos participantes no processo de prover a melhor assistência possível na área da saúde.

Dráuzio lacrador. O papel de todos os profissionais de saúde é claro e fundamental. No seu afã de lacrar intensifica essa coisa do “um vs. outro “. Me diga sobre o papel secundário se você estiver numa UTI com covid esperando as decisões do seus colegas médicos.

Lindo e importante artigo sobre a importância e relevância da equipe de saúde. Juntos somos mais e melhores!!

Só não entendi a diferenciação por gênero. Parece que só mulheres fazem os papéis de não-médico(a). Fora isso, importante ponto.