Samuel Pessoa > A macroeconomia da pandemia Voltar
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São Paulo não faz gols. Com uma testa deste tamanho podia treinar cabeceios e ajudar o tricolor. A cabeça vai prestar pra alguma coisa. Chega de pensar dentro da
Prezado Samuel, no setor publico aos servidores qualificados são cerca de 60% enquanto no setor privado não chegam a 30%. Qualificados como o senhor, que pensam, ensinam e organizam este paÃs. Por que a única solução brilhante é sempre diminuir o salário do setor público? Parece que o desejo dos senhores é um Estado tão fraco que não possa se defender. Que tal taxar as grandes fortunas? Aquelas que ocupam o 0,5% da parcela da população. É preciso coragem para isto. Você tem?
Uma coisa não exclui a outra.
O pesquisador da FGV se esquece que os servodores publicos estão no trabalho remoto, ou na frente da batalha contra o covid-19 ou ainda, quanto aos professores federais, os que nao estão com os alunos em aulas presenciais, continuam nas atividades de pesquisa e nas atividades administrativas.
Podia treinar cabeceios com esta testa ia ajudar o Tricolor a fazer gols e ajudar cabeceios. A cabeça vai prestar pra alguma coisa.
A epidemia do covid 19 está mostrando as práticas inúteis e superficiais que fazemos, que absorvem nosso tempo de vida, que poderiam ser abandonadas e não fariam falta nenhuma para o bem da humanidade. Algumas coisas, porém, foram postas de lado sem critério, sendo as principais, o trabalho, o estudo e a atividade fÃsica. O trabalho deveria ser mais bem pensado, com menos horas de trabalho e mais horas de estudo. Tudo que a humanidade faz esta impregnado da ânsia por dinheiro e poder.
Plano Keynes Brasil 2050. Juro selic Zero (= FED), câmbio R$9, imposto de 30% na exportação de commodities, R$1 trilhão em investimentos em moradia populares (eliminando favelas), investimentos em infra-estrutura de internet, mobilidade social e educação online. Demissão e adaptação da oferta ao novo contexto de demanda. Seguro desemprego e bolsa famÃlia reforçados pelos próximos 6-18 meses. Precisamos aumentar emprego e arrecadação para o novo Contexto. Liberalismo não funciona.
Sugiro estudar Singapura, China e Brasil 1931-1984.
Se queres ver o Brasil funcionar é impor um liberalismo radical, reformas drásticas no setor público, no setor trabalhista modernizando as relações de trabalho, o resto é balela, como em mais de 100 anos de república , não funcionou
Como é que a folha e outros veÃculos ainda dão vós para esse colunista? É descarado que ele tem lado e não é o do pobre, povo, trabalhador muito menos do Brasil. Quanto é que ele ganha por baixo da mesa em paraÃsos fiscais para públicar esse tipo de atentado contra a segurança nacional do paÃs e seus trabalhadores sob o pretesto de desviar a atenção da população do verdadeiro problema a vergonhosa desigualdade econômica e social que financia os rentistas e banqueiros para quemcolunista trabalha
Antes a gente lia Laura Carvalho na FSP. Agora sobrou só o fÃsico. Explicação de fÃsico para um sistema econômico. Mais raso que um pires de leite... Foi assim que perdi 10 minutos do meu domingo.
Como economista, posso dizer o seguinte: etâ artigo inútil!
Na nanoeconomia do impessoa, não tem capital. Na macroeconômica de pandemia ou guerra do impessoa só existe esforço de trabalhador e do setor público, dos quais no mÃnimo 90% são pobres. Não existe esforço de gdes corporações, bancos, gdes fortunas tão justificável nesses tempos. Se vc sugere, vem a chantagem do exÃlio do dinheiro. Para poder estudar economia deveria ter teste de aptidão de humanismo.
“Para simplificar ainda mais, suponha que toda a renda seja do trabalho. Não há capital nessa economia hipotética.” - Pessoa, Samuel. Economista. Economista?!?
Disse tudo. Economista? Isso é qualquer coisa, menos análise de economista. É triste.
O colunista ignora (ou esconde) que a esmagadora maioria dos servidores públicos estão no setor A de seu exemplo, o das atividades essenciais, que não pararam. Desconheço que haja algum servidor que não esteja trabalhando neste momento. Alguém (o colunista?) pode citar exemplos de Servidores que estejam parados, sem trabalhar? A pergunta não é retórica.
Oi Cristina, só para te explicar (já que parece que um desenho se faz necessário). A metáfora “cidadão lambda” quer dizer o cidadão comum. Como eu por exemplo que não me importo em ser como muitos dos nossos. Não como vc, certamente. Que prefere se parecer com uma mu la através de seus comentários.
Tributar distribuição de lucros e dividendos, grandes fortunas e heranças, nem pensar não é mesmo?
Que os trabalhadores públicos e privados que tiverem seus salários cortados também cortem imediatamente todos os gastos não essenciais, como assinaturas de jornais, por exemplo. Sabemos bem onde esta espiral irá chegar.
Não tem o menor sentido cobrar uma contribuição extra apenas de uma parte da sociedade. Além dos servidores, existem outros profissionais cuja renda a princÃpio também não será atingida pela crise: qualquer um que não perca o emprego, empresários e, parcialmente, famÃlias que vivem de renda do capital, as mais ricas. Creio que o mais justo seria distribuir esse custo na sociedade de acordo com a capacidade contributiva de cada um", afirma Sérgio Gobetti, economista do Ipea.
Analise bastante razoavel. Valuda para muitos outros paises tambem. Todos empregados privados publicos aposentados militares que ganham acima de 5000 reais deveriam ter corte de 20% por 3 meses. Simples como isto!!!!
"Note que não há necessidade de compensação total da perda de renda" Está falando de qual perda? Do salário miserável pago no Brasil? Mas a dÃvida pública é paga para quem? Minha grande dúvida senhor economista, qual a função do Estado e das empresas, a riqueza produzida nesse Brasil é distribuÃda uniformemente? Os economistas poderiam criar um plano para distribuir recursos e fomentar novas empresas para atender e resolver os grandes problemas deste pais. Claro que não!!!
“Análise da Macroeconomia de A e B”, por Tico e Teco.
Já disse em outra ocasião que eu topo, mas desde que haja taxação de grandes fortunas, heranças, lucros e dividendos, juros da dÃvida pública, iates e aeronaves, cobrança de dÃvidas tributárias de grandes devedores etc. Do contrário, ...
Vergonha alheia por essa análise que enfia o capital embaixo do colchão. Nada mais elite do que isso! Mesmo à beira da tragédia anunciada, o capital sai de fininho. Que feio!
Tento manter a mente aberta, mas o Pessoa me desafia: como aguenta viver como cão de guarda dos super-ricos? Ouçamos a Monica de Bolle. Esse aà é a voz da doce estagnação dos bilionários.
Mais um que pretende poupar a renda do andar de cima. Sempre os salários, a fixação dos economistas neoliberais há 40 anosé reduzir a renda dos salários.
"Não há capital nessa economia hipotética", olhe o nÃvel da desonestidade intelectual. Os jornalistas capachos dos financistas vão tentar tudo para livrar o grande capital de contribuÃrem. Agora o alvo são os servidores públicos, mas os 5 bilionários que concentram a mesma renda que metade da população, nem um piu.
O autor excluiu propositalmente o principal, que são os bilhões de reais do capital financeiro especulativo, que devem ser devidamente taxados nesse momento, para reduzir o impacto da renda básica no orçamento público. Assim como na crise de 2008, o articulista do mercado financeiro quer privatizar os lucros e socializar os prejuÃzos. Mas dessa vez será diferente, senhor neoliberal.
Obrigada pelo artigo, porém ele ainda é incompreensÃvel para pessoas sem formação na área econômica. Ou seja, o cidadão lambda com nÃvel médio de escolaridade. Seria de bom tom os intelectuais se esforçarem para conversar com um público mais amplo. Um Drausio Varela da economia seria excelente para o nosso povo.
E Marcia é uma cidadã Gama-Alfa-Delta-Omicron...
Você é uma lambda? Ou seria uma Kappa?
Você talvez não saiba, mas já tem vários economistas de alto padrão, como Mônica De Bole e Eduardo Moreira que dão aulas pelo YouTube. Mas para classificar os seres em lambda, Kappa Py é só assistir desenho animado.
Parabéns, bem didático. Se não se gasta em shoppings, hotéis, aviões e ônibus como antes a renda média de equilÃbrio para o atual consumo é menor. Também se consome menos do setor público, principalmente escolas. O importante é que a redução de renda seja distribuÃda pelo setor privado e público, por ativos e inativos.
Agora adicione o fato q o setor B sairá do isolamento com menos renda. Isso fará ele ter medo de consumir e poupar mais. Como consequência, mais empresas quebrando, mais desemprego e ciclo. AÃ, a ideia do "professor da USP" é fazer fo setor A algo semelhante. Diga-se, redução de salários, medo de consumir, mais poupança (em uma situação de excesso de liquidez), mais empresas quebrando e mais desemprego no setor B. Pode parecer irracional, mas o governo terá q elevar a renda do setor A.
O leitor Sergio tem toda a razão, chama atenção os colunistas ignorarem o custo dos benefÃcios imorais do judiciário, MP e legislativo. Todos colunistas transitam com muita tranquilidade nas análises macro e micro econômicas, mas lhes faltam coragem de discutir justiça social e o exorbitante custo econômico dos penduricalhos.
A nano economia de impessoa. Incapazes de pensar na floresta, ele e seu irmão siamês lisruim se perdem nos galhos de uma única árvore. Na parábola anedótica de hoje ele escancara sua macroeconomia para tempos normais e excepcionais. EquilÃbrio fiscal público. Parece economia doméstica. Economia é a ciência que deve destinar a riqueza do pais para proporcionar vida digna para a população inteira. Proporcionar mais do que apenas subsistência; mas, vida agradável, vida que nos permite sonhar.
Foi necessária uma gde crise do liberalismo para gerar o plano new deal de Roosevelt, que, mesmo não inteiramente introduzida, produziu o melhor perÃodo de prosperidade e paz da história da humanidade na am. do norte europa, um perÃodo que o liberalismo combateu, sabotou, destruiu e ainda tomou o crédito. Quem sabe essa crise sanitária nos dê um new new deal.
Relembrando frase célere de Henry FORD: - “Em última instância, quem garante os empregos, NÃO são os sindicatos e nem o governo, mas SIM o CONSUMIDOR”!
No Brasil são sonegados 500 bilhões por ano. Pagam se 350 bi de juros da dÃvida. E gastam se 380 bi em incentivos e desoneracoes fiscais. E faz 30 anos isso. E um imenso bolsa famÃlia pra ricos. Fora isso há jornalista, economista, médico, advogado que ganha 60, 80, 150 mil por mês. Fingem ser pj, pessoa jurÃdica e quase não recolhem nada. Não há imposto de renda sobre lucros e dividendos no Brasil. E chegada a hora de mexer nisso. O dia que os economistas falarem isso, respeitaremos a opini
Falta enxutalidade e assepsia na fala do caboclo....nao aceita falar em reforma tributária nem mesmo para o futuro. Os trabalhadores setor público estão trabalhando remotamente....para p articulista Spice peper in the others forebis is refresh? Que tal criar uma tributação sobre rendas e ganhos e contratos acima de 20 mil reais mensais. Inclusive lucros r dividendos? E que inclua contratos de pejotas e jornalistas?
“Para simplificar ainda mais, suponha que toda a renda seja do trabalho. Não há capital nessa economia hipotética.” Mais uma vez Marx acerta e o liberal se trai. Sem achar utilidade para o capital, ele sugere que se suponha que a riqueza venha do trabalho. Esse vÃrus veio para matar a os capitalistas e consumistas de vergonha.
Marcelo para sua informação a metáfora cidadão lamba pode querer dizer o cidadão comum. Tente sair de seu mundinho reduzido. Tente não se comportar como uma mu la e se esconder atrás de sua telinha.
Os altos salários dos penduricalhos/auxÃlios/verbas/gratificações do extra-teto que deveriam pagar a maior parte disso, haja visto que essa gordura excessiva está em contrário ao que a própria Constituição prega em seu artigo 36 e § 4º: quem recebe por subsÃdio tem direito à parcela única e SÓ! Aà vieram as tais "verbas indenizatórias" que burlaram o próprio teto const. e viraram um subsÃdio paralelo. N, não é subsÃdio: é farra!
Retificação: artigo 39.
Samuel, o servidor está trabalhando. Não paramos, ao contrário: estamos trabalhando mais. Mesmo aqueles que não trabalham em "serviços essenciais" não pararam de trabalhar desde o inÃcio da crise. O grande problema do seu exercÃcio hipotético é excluir, logo de saÃda, os donos do capital. Só tem trabalhadores no seu modelo, exatamente para que não se proponha elevar os impostos sobre heranças, grandes fortunas e juros e capital próprio.
A cretinice fundamental de que falava Nelson Rodrigues não poupa os economistas. Inacreditável a profundidade semelhante a de um pires com que a depressão econômica já instalada na economia brasileira é tratada pelo colunista. Nem um pio sobre a reestruturação da dÃvida ou utilização da monumental capacidade contributiva hoje dissipada em benefÃcios fiscais do 1% mais rico. A elite endinheirada e supostamente intelectualizada é mesmo ignorante, inepta ou corrupta, diria Darcy Ribeiro.
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