Marcos Lisboa > Um só bolso Voltar
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se nao fosse uma cereja 'paraguaia' ele cortava este percentual de todo o Poder executivo - essa 'contençao' é sim oportunista ,alias, a cara do psdb A EcoVias que o diga
Eh Dr Lisboa , o BR eh um paÃs de oportunistas, que chato né ?! E vcs que pensavam que eram os únicos oportunistas, descobrem concorrentes. Que incômodo! Entendo seu desalento, mas convenhamos, vcs tiram muuuuuuiiiitos mais que esse outros oportunistas.
sr. marcos lisboa, o sr. acertou na mosca.
Precisamos de um Plano Keynes Brasil 2050 com aumento de demanda agregada com responsabilidade fiscal. 1. Juro selic Zero (= Fed); 2. Câmbio R$9; 3. Imposto de 30% na exportação de commodities; 4. R$1 trilhão de investimento em moradia popular para eliminar favelas e empregar informais;
5. Investimento em infra de internet, mobilidade e educação a distância; 6. Demissão correta em todos setores onde demanda caiu; 7. Seguro desemprego e bolsa famÃlia fortalecidos por 6 a 18 meses.
Perdoe-me, Marcos Lisboa, mas sua análise não está completa. Se o bolso é um só, precisa contar com os cerca de US$344 bilhoes que estão guardados como reservas internacionais. Esse valor equivale ao dobro da economia prevista para dez anos com a reforma da previdência. Se um terço dessas reservas for usado para o socorro ao combate à Covid-19 e evitar a fome no Brasil, já darÃamos um reequilibrio na situação dos brasileiros e da economia do paÃs.
A União deve prestar socorro financeiro para estados e municÃpios cumprirem suas obrigações com suas populações. É o que o mundo está fazendo. Os ajustes estruturais necessários devem ser exigidos à frente, vencidos os efeitos da pandemia. Quem pode ser contra? É por quê?
Com grandes poderes vem grandes responsabilidades. Os estados tem autonomia em muitas de suas decisões. A contrapartida é que devem prestar os serviços à população com o dinheiro que arrecadam. Ou desistir de sua autonomia.
Na hora de paralisar tudo o fazem apressadamente, sem critério e e ao arrepio do Governo Federal, mas quando vêm as consequências (a queda na arrecadação e o desemprego) passam a fatura para o Governo Federal. Em ano de eleições municipais.... A conta será paga pelos mais pobres e se chama desemprego e inflação.
RidÃcula a incapacidade de pensar o conjunto da economia brasileira como um todo. Evidentemente que economistas enraizados em negócios estritamente vinculados ao mercado acionário e monetário apenas tenham olhos para o saldo do primário para servir a polÃtica monetária, cambial e financeira seguida a reboque da santÃssima trindade tucana que fez explodir a dÃvida pública além de aumentar a carga tributária de 24% para 34% de 1994 a 2002 para servi-la.
um dos problemas do paÃs é a centralização de recursos, a competencia tributaria residual caber apenas à união, a centralização legislativa na maioria das matérias. dessa forma, prefeitos e governadores podem ficar o tempo todo atuando de estilingue, pois a responsabilidade da receita é da união. esse erro vem desde 67, e se manteve em 88.
Curiosa a contraposição do colunista, ali no terceiro parágrafo, entre "Minas Gerais" e "sociedade", como se o estado mineiro não fosse sociedade. Mais correto, e mesmo honesto, seria mencionar que a medida criticada foi tomada pelo governador Romeu Zema, companheiro de ideologia do colunista, dessa mesma ideologia que privilegia mercado e empresas em detrimento da sociedade.
E me pergunto de quem é a responsabilidade. Como já demonstrado, inclusive por outros colunistas desta FSP, a coordenação do Estado brasileiro é zero. O governo federal, que deveria organizar as medidas, controlar os gastos e liderar o combate à pandemia, infelizmente não o faz. O presidente é o primeiro a sabotar as medidas de seu próprio governo e comporta-se como menino birrento, que quer fazer valer sua vontade, apesar dos adultos na sala. Pensa unicamente em seu projeto de poder pessoal.
Lisboa segue tentando borrar de sua biografia que serviu ao governo do PT; mas todos sabemos o que ele fez no verão passado,,,
robô!!!
As dÃvidas de todos os entes federados deveriam ser anistiadas em troca de uma legislação mais rigida daqui em diante. Deixar estados falidos com todo sofrimento e distorções econômicas que isso provoca a fim de promover uma lição de "educação financeira" é uma ideia mesquinha e cruel.
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