Antonio Prata > Não sabemos Voltar
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A sua coluna é um alento para nossos dias de apreensão. Não desista!
Parabéns Prata! Você não perdeu a inspiração e nem perderá porque ainda temos um longo caminho para percorrer!
Não sei se não vejo a hora disso acabar. O maior medo é o de nada mudar e tudo voltar no ponto em que paramos. Será assustador. Como já é.
Parabéns Prata! Pena que alguns não compreendam suas reflexões sobre nossa realidade. Pena que temos um Psicopata no poder e que carrega outros para a auto destruição.
Ainda acreditar que essa pandemia não é grave, como prega esse ser desprezÃvel que está no poder hoje no Brasil é um grave sintoma de vazio de espÃrito em seu viver, Antônio O foi genial em suas colocações.
Antonio Prata, seus textos sao incrÃveis, sempre! Que pena o bloqueio criativo, entre tantas outras tristezas - que acabe logo tudo e que venham outros livros brilhantes por aÃ!
Provavelmente, o colunista não tem idade para ter passado por uma epidemia dos anos 70 que se chamou meningite, fato que me causou muitas impressões. Mas aconteceu tudo de uma forma ordeira e pacÃfica, porque o Governo providenciou a vacinação em massa (por revolverzinho). O colunista, por isso, deve espelhar-se nas experiências de vida dos idosos ao seu redor, para os quais essa mal declarada pandemia está menos danosa do que um surto de conjuntivite.
TÃnhamos a vacina: agora temos a gloriosa cloroquina. O santo remédio do dr. presidente!
Maravilha! Como sempre
Ótimo!!! Prata, vc deve saber, mas não custa recordar, que no pós peste negra, o macabro e o sombrio penetraram no mundo da arte.
Sempre um texto excepcional.
Excelente reflexão como sempre! Também não vejo a hora...Bom saber que há os escritores, artistas, cientistas... e não estamos tão só!
Bela coluna! Não dê ouvidos a comentários de ódio. A Páscoa merece a expressão da solidariedade e humanidade.
Angústia, só angústia! Obrigada Oÿ Antonio Prata pela maravilha de texto num domingo de Páscoa!
A leitura de redes sociais e comentários de notÃcias pode ser fonte de inspiração. O comportamento humano mudou, ao longo do tempo? Com acesso quase ilimitado à informação e séculos de avanço cientÃfico, muitos ainda adotam a negação como doutrina e escolhem suas verdades, como escolhem um prato em um menu. Como se portam os poderosos da polÃtica, das finanças e do empresariado? Existe solidariedade entre pessoas e nações, em um mundo globalizado, ou, farinha pouca, minha máscara primeiro?
Sr Articulista, esqueça Proust, não é para seu bico
...de uma pretensão desmedida...
Antônio falando , como sempre, por muitos de nós. A pandemia muda o sentido.
Se parar de perder tanto tempo com as redes sociais, se parar de ler e ouvir as notÃcias que são veiculadas 24 horas por dia; se afastar do ideal obsessivo de apontar só o que tem de ruim no governo atual, talvez a inspiração volte e alguma obra interessante resulte deste que está sendo um momento difÃcil para todos. Mas tem que se empenhar. (p/MJ)
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