Luiz Felipe Pondé > Pobreza no Brasil faz da quarenta uma tendência dos ricos e famosos Voltar
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Nada de novo na escrita da coluna de hoje. Niilismo disfarçado de erudição para continuar destilando que impertinências a ordem dos dias. Tem muitos dos inteligentinhos reiteradamente citada pelo colunista, em sua escrita. Um filósofo criticando as ciências sociais, o mundo realmente não indica mudanças depois da pandemia.
Perfeito, Carolina, sua observação sobre o comportamento do Emerson.
Essa sua necessidade de desmerecer o texto do Pondé, semana após semana, com certeza tem relação com a natureza humana. Porque eu leio o Pondé semana após semana, não para me tornar ele,mas para ter alternativas de reflexão. Nesses dias todos de isolamento ter alguém que pensa e refleti diferentemente de mim é tão libertador. Uma fuga de mim mesma. É tão bom! Vc deve ter a mesma sensação ao desmerecer, não?
Emerson, eu sou seguidora da coluna do Pondé. Sou sim. Não faço isso por idolatria. Não crio expectativas mirabolantes de grandeza do Pondé. Na minha opinião, Pondé é um homem comum escrevendo coisas comuns. Admiro a capacidade analÃtica dele e principalmente porque ele pensa muito diferente da minha forma de pensar. Me sinto lisonjeada por vc me seguir. Quanto a natureza humana... eu vivo refletindo, mas sei que ela tem relação com sua mania de ler toda semana uma coluna q vc não gosta.
Caramba, uma visão pessimista mas, real, infelizmente. Tinha esperança que irÃamos avançar na consciência ambiental mas, vendo as notÃcias dos últimos dias, é perigoso piorar até porque quem não liga pro meio ambiente estão se aproveitando da pandemia e cometendo mais crimes ambientais do que antes crentes da impunidade.
Mas Pondé, você não mudou? Bom, será porque filósofo vive isolado e não se permite as amarguras da vida, deixa de participar dos embates diários, seja para comprar algo, seja para torcer pelo seu time, seja para assistir um show no estádio ou praça? Cada um vai mudar, não sei em que medida, alguns vão demonstrar a mudança outros vão se esconder nela.
Pondé, o que você está querendo mostrar? Será que acha que só vc descobriu a verdade? Verdade única é primeira desconfiança entre os filósofos. Ainda que existe muita goumetização nas postagens, dizer que só os pobres é que irão sofrer com a pandemia não combina com a sua postura direitista, que disfarçadamente aparece no trecho "viver da esmola de outros ou do estado". Desconfio que no fundo vc sugere que os pobres saiam da quarentena e morram e com isso aumentar a renda per capta do Brasil.
Não, Pondé, o ridÃculo não voltou à s ruas. Ele não saiu de você.
Extraordinária a coluna de Luiz Felipe Ponde, uma verdade nua e crua, e veja um exemplo clássico da não mudança dos privilegiados, foi só aventar a possibilidade de pedir a redução dos salários do privilegiado e milionário judiciário brasileiro, que seu presidente Dias Tofolli já disse que no STF cairia a proposta.
Geralmente discordo do filósofo da direita envergonhada, mas desta vez ele matou a pau. Não, não vamos mudar nada após o corona. Vamos continuar a ser esses seres autodestrutivos de sempre.
Depois que fracassou em mitigar sua feiúra deixando crescer a barba (piorou), Pondé volta a meditar de forma inteligente e corajosa - como fazia quando foi lançado à glória mediática. Os personagens das laives autopromocionais não sabem, mas como afirma o fÃlósofo catalão Josep Ramoneda, 'o isolamento social não é um triunfo, mas tão-somente uma necessidade...".
Amei!... Estou sem palavras. Fico estarrecida com a capacidade do Pondé de puxar as pessoas para a realidade da essência humana.
Qual é a essência humana?
O Brasil precisa valorizar mais os trabalhadores que produzem a riqueza do paÃs. Inventam tudo o quanto é tipo de bondade para distribuir benefÃcios aos pobres mas. O custo desses beneficios não é tirado dos ricos como nos paÃses europeus, é tirado dos trabalhadores. O salario minimo está valendo menos de 20% do valor legal constitucional. Por isso o voo de galinha. Não tem consumidor. Sem dinheiro no bolso dos trabalhadores para consumir a economia não evolui.
Pondé tem razão quando critica o marketing dos bacaninhas que tiram selfies para mostrar como são (abre aspas) conscientes e estão fazendo da quarentena um tempo de crescimento espiritual (fecha). Essa gente, não por coincidência, é a mesma que adora falar em Justiça social, mas no fundo nutre desprezo pelos humildes . Mas dizer que o mundo não vai mudar é discutÃvel, pois o vÃrus está nos dando grandes lições. Por exemplo: não adianta ter uma economia rica e uma saúde de 3o. Mundo. Vide EUA.
Hoje Pondé se superou em grande estilo: é isso aà para acordar essa gente do torpor da loucura e do desvario. Parabéns, Pondé!
Concordo com o Pondé quando ele destaca a dificuldade dos mais pobres aderirem à quarentena, quer por necessidade de continuarem trabalhando para sobreviver quer pela precariedade de suas moradias. Talvez Pondé esteja equivocado quando ele afirma, baseado na história, que a humanidade será a mesma de antes da crise da Covid-19. A sociedade atual é muito diferente daquela do inÃcio do século XX. A mudança não será necessariamente para melhor ou pior, mas será inexorável.
Concordo. Não dá para comparar o mundo atual com o do inÃcio do século passado, quando os vÃrus viajavam de navio e demoravam meses para chegar a outros continentes. Hoje é questão de 24 h. E mais: desde o inÃcio deste século vivemos uma escalada de epidemias: Sars, Ebola, H1N1, coronavÃrus...Não é que a humanidade não vai querer mudar; ela terá que mudar. Não será uma opção. Ou os homens mudam, ou os vÃrus farão a mudança por eles.
O discurso falacioso de inteligentões reacionários é sempre o mesmo: por mais que cada um se esforce e lute por melhoras, de nada adiantaria. É a naturalização do salve-se quem puder, do cada um por si, da inércia, do desalento e do niilismo. Não, caro colunista, mudanças virão em decorrência da epidemia, e que sejam pra melhor. Na economia, na redução das desigualdades, na proteção à saúde e ao meio-ambiente. A cada um de nós cabe, humildemente, fazer a sua parte.
O colunista volta a desferir seus golpes de ódio aos que chama de inteligentinhos e à toda sorte de análises que buscam pensar a crise e o pós crise. Mantém sua atitude blasé de desprezo pelas análises de colegas seus, filósofos também, que vêm pensando os reflexos da quarentena na vida cotidiana, na comunidade e na polÃtica. Nada de novo no Pondé: este sim tentará se manter na sua atitude de pretensa superioridade que tem lhe rendido bons frutos econômicos até aqui.
Não perco nenhum artigo do Pondé. Tomo como minhas as suas palavras. Parabéns, Digno Professor Pondé!
A pandemia fez o colunista perder o rumo, não acho que o mundo vai mudar, pode até ficar pior, mas se levar o raciocÃnio da coluna ao extremo, temos que apoiar um lÃder tresloucado a conseguir ampliar o número de mortes.
Um choque de realidade nos articulistas e inteligentinhos que abundam neste jornal. Parabéns, Pondé!
Sim, o mundo será um pouco diferente, pra ser o mesmo.
Seria mais útil, menos fútil nessa hora se o articulista, em vez de *denunciar*, usasse sua inteligência e influência para cobrar de quem pode e deve - e ele sabe perfeitamente quem é -, fazer com que o pão e a dignidade e o direito à preservação da vida se estenda a todos, sem exceção.
O mundo da economia, da polÃtica, da tecnologia certamente irá sair da peste diferente, mas as pessoas... essas com as exceções de praxe, vão continuar o que são. Alguns bons propósitos de saida, mas depois a rotina vai voltar implacável. O ser humano não falha.
Eu acho que pode mudar algumas coisas, sim: agora temos um inimigo comum, que nem a destruição da natureza conseguiu nos unir; a proposta de estado minimo derreteu; a saúde pública será mais valorizada; as propostas de renda mÃnima ganharão mais relevância; o investimento em armas de guerra deverão diminuir em relação aos investimentos em pesquisa e saúde.
Este texto do Pondé parece com os dois monólogos distintos do Bolsonachismo e do ministro Mandettaholofote. Diz que a humanidade não mudou e depois mudou. Tente reescrever..
Dizer que a Peste Negra, do século XIV, não mudou a :humanidade é pesado, errou, errou rude. É negar os enormes reflexos que a epidemia causou na economia europeia, sendo um dos fatores fundamentais para o fim do feudalismo , a peste trouxe reflexos marcantes até mesmo na arte da epoca. Outra questão é que como escreveu Camões, " o mundo é composto de mudanças" ou observou Heráclito de Éfeso, "Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio.". O mundo mudará mas talvez custe a se notar.
É um texto duro de ler, com o qual concordo plenamente. Concordo plenamente que o mundo não vai mudar depois do coronavÃrus, talvez por um fator: higiene. Talvez a higiene das pessoas tenda a melhorar um pouco. Mas achar que as relações de trabalho vão melhorar, o machismo, o racismo estrutural, que a ciência vai ser mais valorizada, as relações humanas, que o capitalismo vai se transformar, santa ingenuidade. Nada disso irá mudar.
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