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  1. Lucas Cansado

    Não entendi o objetivo deste artigo. É apoiar Bolsonaro e atacar Doria, disfarçadamente? No início, o autor diz que as informações disponíveis são suficientes para os governantes prudentes. Mais adiante, porém, argumenta que são necessárias mais informações. Claro que são, mas não, neste momento, para contestar o isolamento. Este j.ornal presta um enorme desserviço ao Brasil quando um de seus articulistas não se posiciona claramente a favor do distanciamento social.

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  2. carlos cardillo

    Muito bem colocado, a quarentena não é um fim em si. Tem que haver mais informação e divulgação dos próximos passos. Se a quarentena é a única ferramenta disponibilizada por nossos governantes, então estamos bem arrumados.

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  3. Alan Moacir Ferraz

    É bom que o cidadão saiba (e o governo informe) que a inobservância da quarentena aumentará o número de internados esgotando a capacidade de atendimento dos hospitais. Se o cidadão não se cuidar e contrair a doença pode não encontrar vaga nos hospitais e ficar doente em casa, tomando chás caseiros, contando com a sorte e com milagres. Portanto fique em casa observe a quarentena, use máscara sempre que sair só por motivos relevantes. E volte logo pra casa.

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  4. MARCOS BENASSI

    Seu Vinícius, não creio que necessariamente informação mais sofisticada traga correspondente esclarecimento, talvez ocorra até o contrário. Há uma parcela expressiva de Bozofiéis irredutíveis, para os quais informação de boa qualidade nada significa. Boa estratégia seria gastar dinheiro com grupos focais buscando identificar quais cenários informacionais seriam mais efetivos para as faixas populacionais que podem ter sua opinião modificada. Se acreditar em ciência é virtude, porque não usá-la?

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  5. Milton Costa

    Você mesmo já tem a resposta, caro Vinicius: pessoas normais não elegem nem este presidente tampouco este governador. Somos uma antipática e, para os outros, pernóstica minoria.

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  6. Milton Costa

    Você mesmo já tem a resposta, caro Vinicius: pessoas normais não elegem nem este presidente tampouco este governador. Somos uma antipática e – para os outros – pernóstica minoria.

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