Ilustríssima > Distribuição de UTIs a pacientes de Covid-19 por algoritmo não elimina dilema ético Voltar

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  1. Andre Paulino de Lima

    Achei o artigo confuso. Se entendi bem, a autora contrapõe dois valores: objetividade e justiça em julgamento clínico. Na atual de crise sanitária, não há conhecimento científico e universalmente aceito que suporte a tomada de decisões objetivas e impessoais, seja por humanos ou agentes artificiais. Por outro lado, decisões morais estão sujeitas aos valores culturais e situação do julgador. Em ambos os casos, a discussão é puramente ética. Por que centrar a discussão em torno de algoritmos?

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  2. José Leon Crochík

    Matéria bem elaborada com argumentos importantes. Há de se ponderar, contudo, que o único critério que deveria valer é o da necessidade de internação na UTI; os demais são imponderáveis e levam a uma escolha limitada e falha, pois, ninguém pode dizer, a principio, quem tem mais chance de viver. Assim, o critério mais justo, a meu ver, é o da ordem de chegada; tirando, dessa forma, não somente do médico, mas de quem quer que seja, uma decisão imponderável e constrangedora

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  3. José Flávio Viana Guimarães

    Faço parte de um projeto que estuda o cluster, base de um pool de características comuns com variações entre si. Este é o fundamento do algoritmo de decisão. Pensar que a ferramenta de auxílio a decisão é excludente, é pensar raso. Pq o peso da intervenção humana é o fiel da balança.

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  4. José Flávio Viana Guimarães

    Faço parte de um projeto que estuda o cluster, base de um pool de características comuns com variações entre si. Este é o fundamento do algoritmo de decisão. Pensar que a ferramenta de auxílio a decisão é excludente, é pensar raso. Pq o peso da intervenção humana é o fiel da balança.

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  5. CARLOS ALBERTO BACCELLI

    Realmente uma situação complicada, mas não se pode esquecer sobre o que fazer com os preteridos na escolha. Abreviar ou não o sofrimento

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  6. Silvio Trevisan

    Os critérios para uso de algoritmos devem incluir história de vida do paciente e antecedentes familiares além de saber qual o grau de eventual hipertensão ou diabetes que podem variar muito.

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    1. edilson borges

      quando incluir tudo isso, vai sobrar pros desassistidos de sempre, que tem os piores indicadores e as maiores comorbidades, por terem a pior alimentação, os piores cuidados, não podem se levantar prá fazer xixi mais que duas vezes ao dia senão é mandado embora. e, sim um feto suga muito de quem o carrega, de forma similar a um parasita. a lindeza de ser mãe, é que eu sou homem.

  7. MILTON MOREIRA DE ARAUJO

    simples, se for bolsonarista, nao tem direito, visto que eles dizem que é uma gripinha qualquer, que quem ainda segue o bozo nao tem medo. Inclusive fizeram um compromisso de nunca procurar hospital pra eles e suas familias. Esse negocio de procurar tratamento para covid é coisa de comunista.

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  8. edilson borges

    de fato, uma hora apropriada prá discutir eutanásia, distanásia, morte assistida, e até aborto. os dilemas éticos da medicina são mais ligados entre sí do que parecem. uma mulher que descobre agora que está grávida, tem uma expectativa muito ruim do mundo onde vai botar o filho, e ela mesmo estará numa situação mais vulnerável em 4 meses, com um quase parasita sugando toda sua energia..

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    1. Silvio Trevisan

      Parasita? O debilóide!!

  9. José Miguel Ortega

    Se alguém mais idoso vai ser encaminhado para morrer em casa de uma morte horrorosa, a pessoa pode ter direito a eutanásia? Ora, filosoficamente falando a pessoa está sendo encaminhada à morte, pq não dar uma injeçãozinha então?

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