Por Moraes, interesse eterno, não há morte que nos separe; por seu livro, interesse vivo nascente, em busca já. Abraço, meu ex-editor do Leia Livros, de ótima e prazerosa memória.

É, "a gente tende a acreditar que tem tempo, até que não tem mais". Vai daqui um abraço, meu correto irmão, pela irmandade de arrependimentos por motivos outros, igualmente humanos. Saravá, Moreira, vá em paz.

Tudo bem, mas no Rio tem essa de guardar respeitosa distância para com os famosos, de ninguém já chegar invadindo a esfera das celebridades, por mais que o tímido desinvasor também seja conhecido. Outra é que a camaradagem, a homenagem, se transmitem até pelo silêncio, num cumprimento de um milímetro de inclinação da cabeça. E finalmente ainda tem esse título genial, que precisava ser esculpido na lápide. Acabou chorare...