Alvaro Costa e Silva > Quando tudo acabar Voltar
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Isso nos dá um alerta: a solução pode estar no próximo passo, mas o óbvio, no mais das vezes, é ignorado absurdamente.
Certamente o hábito de lavar as mãos mais vezes ficará estabelecido onde haja renda suficiente para o consumo de mais água e sabão ou gel do álcool anidro 70%. O mundo continuará sendo o que sempre foi: um grande negócio, só. Não há lugar para Polianas. Talvez, recursos para as áreas de pesquisa médica, laboratorial e cientÃfica não sejam mais reduzidos na próxima peça orçamentária, nem cortadas as bolsas de mestrado e doutorado em microbiologia e infectologia.
As autoridades médicas estão insistindo na importância de se lavar bem as mãos. Mas será que a partir de agora muitos médicos deixarão de se exibir com suas roupas brancas fora dos hospitais e consultórios? Sempre tive dúvidas se esses fantasmas estavam espalhando ou recolhendo vÃrus.
Sei não, seu Ãlvaro, mindá a expressão de que haverá um tempo inicial de bebedeira e fornicação. Sabe aquela coisa de garantir um gozozinho djá, por via das dúvidas? Hedonizai, irmãos, antes que o Bozo proÃba o gozo (Ou que o Guedes o faça, possibilÃssimo). Se sobrar alguma alegria aos brazucas, acho que viraremos todos fãs daquele ditador europeu que recomendou sauna e vodka contra esse maldito bicho que nos devora o corpo e a alma.
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