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  1. Etevaldo de Almeida

    Isso nos dá um alerta: a solução pode estar no próximo passo, mas o óbvio, no mais das vezes, é ignorado absurdamente.

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  2. Alberto A Neto

    Certamente o hábito de lavar as mãos mais vezes ficará estabelecido onde haja renda suficiente para o consumo de mais água e sabão ou gel do álcool anidro 70%. O mundo continuará sendo o que sempre foi: um grande negócio, só. Não há lugar para Polianas. Talvez, recursos para as áreas de pesquisa médica, laboratorial e científica não sejam mais reduzidos na próxima peça orçamentária, nem cortadas as bolsas de mestrado e doutorado em microbiologia e infectologia.

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  3. josé sales

    As autoridades médicas estão insistindo na importância de se lavar bem as mãos. Mas será que a partir de agora muitos médicos deixarão de se exibir com suas roupas brancas fora dos hospitais e consultórios? Sempre tive dúvidas se esses fantasmas estavam espalhando ou recolhendo vírus.

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  4. MARCOS BENASSI

    Sei não, seu Álvaro, mindá a expressão de que haverá um tempo inicial de bebedeira e fornicação. Sabe aquela coisa de garantir um gozozinho djá, por via das dúvidas? Hedonizai, irmãos, antes que o Bozo proíba o gozo (Ou que o Guedes o faça, possibilíssimo). Se sobrar alguma alegria aos brazucas, acho que viraremos todos fãs daquele ditador europeu que recomendou sauna e vodka contra esse maldito bicho que nos devora o corpo e a alma.

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