Por quê? Economês em bom português > O público e o privado no meio do redemoinho Voltar
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....continuando, ... Então meu caro escriba, não venha me dizer que fulano “escolheu trabalhar no setor privado”. Eu sou funcionária público, trabalhei 40 anos, não sou e nunca fui relapso e tenho certeza que fiz por merecer meu salário, assim como essa moça que falei abaixo, fará por merecer. E ela é qualificada (você conhece o que é isto?)
Conheço uma pessoa, foi aluna minha, que escolheu um emprego público: professora de uma universidade federal em Juazeiro, no Ceará. Um salário bom. A pessoa em questão possuÃa os seguintes diplomas: Licenciatura em FÃsica, Mestrado, Doutorado em FÃsica. Obter todos esses diplomas lhe custaram 11 anos de estudos superiores. O concurso a que se submeteu para a Universidade tinha apenas uma vaga e 15 inscritos, todos com os mesmos diplomas. Ela passou em primeiro lugar.
Mais um que parte da falácia do "todo mundo tem que pagar". Ora, ninguém precisa ser castigado. Muito menos as diaristas, faxineiras, escolas, que vão deixar de empregar gente se o servidor público tiver seu salário achatado. Todos vão perder. Que tal fazer um curso básico de economia?
O melhor era fazer uma reforma tributária. Qual razão do banco central comprar tÃtulos podres no mercado.....a falácia do aumento ds liquidez não cola. Se for para aumentar liquidez não faz sentido diminuir salários....ate Guedes que é Chicago boy concorda
PaÃs que não tem judeus nem imigrantes em número suficiente tem que arranjar outro bode expiatório, não é mesmo? 1 - O funcionário público já teve, com a reforma da previdência, seu salário arrochado; 2 - É desonestidade pegar um ou dois marajás e colocar como exemplo de servidor público; 3 - Taxar grandes fortunas e deixar de dar 1,3 trilhões pra banco ninguém quer, né? Que tal fazer um cursinho básico de economia?
O articulista, assim como outros tantos milhares perseguidores, à época da reforma travalhista estavam onde? Defendiam!! A reforma em si já ferrou trabalhador. Agora só piora. Eu, servidora, estive contra mesmo não me afetando. Essa raiva toda é porque? Uma forma de esconder a culpa ou a subordinação ao mercado ultraliberal?
A pergunta central do artigo pode traduzir-se como: por que o estado não ferra deliberadamente com quem essa pandemia ainda não ferrou cegamente? Mas se a questão é econômica, vale devolvê-la na seguinte forma: por que ao invés de dar 1,3 trilhão diretamente ao setor privado produtivo para que esse consiga manter empregos e salários, Paulo Guedes decidiu injetá-lo no sistema financeiro a fundo perdido? E por que o colchão de liquidez é sustentado pelos correntistas dos bancos?
Isto mesmo, Marta. Alem disso, há uma continua que beira vergonhosa perseguição, falseamrnto e nivelamento como se todos fossem marajas. Não querem combater privilégios, isso é óbvio! Imposto retido na fonte, previdência alta e de direito reduzido, com salários menores muitas vezes que no setor privado. O povo olha o salário do desembargador e acha que é tambem o do resto.
Nem precisaria reduzir os salários dos marajás funcionários públicos se estes pelo menos trabalhassem minimamente e entregassem p a sociedade alguma coisa. Mas nem isso eles fazem! São sangue sugas tirando o pouco que tem da sociedade!
Em que pesem os inumeros problemas no setor público (fazendo de conta que não existem no setor privado, o que é uma boa piada), a ironia é que é do sistema público de saúde que ora dependerá a vasta maioria da população. A pesquisa básica necessária para produção de vacina ou modelos de difusão do virus dificilmente se fará nas universidades privadas, que quase não fazem pesquisa neste paÃs.
Servidores estão na linha de frente....policiais bombeiros.. profissionais de saúde d milhões de outros no trabalho remoto
Completamente absurda a premissa que funcionário público é marajá, pensei que já tinham superado isso com o COLLOR , o alvo tem de ser os ricos, as grandes fortunas da casa grande.
Um artigo descabido contra o funcionário público. Seria justo defender que o governo contribuisse com medidas de auxÃlio as empresas para o pagamento dos seus funcionários mas não querer colocar esta conta nas costas do servidor público. Ele não é o vilão da estória e textos como estes que colocam a opinião pública contra o servidor que faz a máquina estatal funcionar é uma atitude nazista. Nota zero para você caro articulista da FSP.
Falou, falou e não respondeu. TÃpico da tergiversação. O colunista já se esclareceu que não há problema em ser funcionário público e que tenha que ser remunerado, mas você não quer discutir a essência da coluna, que é a redução salarial durante a pandemia, principalmente dos que estão com suas funções parasiladas ou quase.
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