Hélio Schwartsman > A avó de todas as vacinas Voltar
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Melhor te restringir na tua área de atuação e não fazer especulação sem sentido, preza teu trabalho e tenha humildade!
Boa noite a todos. Todos nós devemos nos unir em defesa do combate à Covid19, do isolamento social e do apoio aos profissionais da saúde e cientistas que lutam para salvar vidas. Peço que todos, quando for necessário sair de casa, vistam uma camiseta branca em sinal de paz, e que nos cumprimentemos colocando a mão direita sobre o coração, em sinal de cumplicidade, respeito e amor ao próximo e aos que já se foram. Todos juntos contra a Covid19!
A Folha não permitiu meu comentário publicar menção às outras mortes por outras doenças, desastres naturais, acidentes e crimes. A liberdade de expressão da imprensa não serve aos leitores.
Não sei que dia sairá essa vacina, só sei que acho fascinante a história das vacinas, e não vejo sentido em não tomá-las. Sabia que o termo vem do latim vacca, em referência à varÃola bovina que, no século 18, servia para a variolação antes da descoberta de Jenner? Li no livro A história do século XX pelas descobertas da medicina (Contexto, 2014). E assim contra a difteria, a febre amarela, a poliomielite, a gripe comum, a rubéola, o sarampo, vacinas para mitigar o sofrimento humano.
Deixem a missão de se encontrar a vacina para a ciência e seus especialistas. Governantes que desprezam a ciência ,da laia do Trump e do seu lambe-botas Bolsonaro ,já causaram muita desinformação repercurtindo soluções sem embasamento cientÃfico.
Tentativa é o uso de soro d curados em pacientes infectados. Tecnica utilizada cmo imunização passiva, dura meses apenas, usada durante a pandemia d gripe pneumonica no inicio d sec 20 p imunologista Emil von Behring q junto com japonês Kitasato Shibasaburo descobriu q tal soro contém agentes ativos transmissÃveis. Ñ causa mais espanto a velocidade da solução a doenças, q se da em todas as areas de atividades, menos as politicas e ideologicas em q estamos atrasados e q param o mundo
Se é para especular, dá até para pensar em soluções menos drásticas. Décadas atrás contactantes de sarampo e de hepatite A, por exemplo, recebiam gamaglobulina intra muscular, com resultados profiláticos bem satisfatórios. Se quiser sofisticar mais, tome-se o caso da varicela, para a qual existe a globulina especÃfica, usada em contactantes imunossuprimidos nos quais a doença é mais grave.
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