Deveria chamar a atenção alguns fatos: o distanciamento inicial de Trump da questão da pandemia, o modo com que os EUA agora trabalham para serem priorizados no recebimento de equipamento necessário no combate a ela, a ajuda que (para variar) prioriza justamente quem não precisa de ajuda e, por fim, o golpe que o mandatário ianque dá na OMS. Um quebra cabeça com peças que vão ao pouco se encaixando...

Repete-se a medida utilizada em 2008/2009 quando mais de 22(vinte e dois) trilhões de dólares foram despejados no sistema financeiro - estatizando, de fato, o sistema bancário norte-americano -, e absorvidos pela plutocracia já endinheirada. O efeito-demonstração de 2008/2009 reaparece nas medidas ora adotadas. No Brasil ainda é pior. 90% do um trilhão de reais disponibilizados pelo Posto Ipiranga já está carimbado para o setor bancário-financeiro.

Não comento o que leio, e agora não será diferente. Estou aqui para lembrar ao jornal e aos que como eu buscam não sucumbir a tantas publicações sem valor informativo, que atendem apenas a incendiar opiniões contrárias, que não aavaliem a relevæancia do colunista pelo número de comentários. De tudo que leio, a qualidade quase sempre é inversamente proporcional ao número de pessoas que comentam (ou despejam 'idéias').