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  1. NELSON PRADO ROCCHI

    Pode haver subnotificação dos infectados mas seguramente não dos mortos. A determinação do Doria é que qualquer morte com certa dúvida seja colocado no atestado de óbito morte por coronavírus. Assim deve haver um maior número de contaminados e um menor número de mortos pelo vírus. Isso significa que a letalidade é bem baixa, entre 0,1 % a 0,2%. A classe média e alta estão em confinamento horizontal, mas a média baixa e os pobres continuam trabalhando. E a maioria dos casos são dos ricos.

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  2. DANIEL IGNACIO DA SILVA

    Encerrar a quarentena sem testar a maior parte da população é mesmo um genocídio do povo brasileiro.

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  3. Leonardo Gama

    Pelo menos os testes de mortos com suspeita de Covid-19 deveriam ser priorizados na fila. Teríamos aí um número acurado para acompanhar o avanço da epidemia, extrapolando-o para estimar o número de infectados. Precisamos de dados confiáveis. Alô, governadores!

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  4. Francis Bernado do Nascimento

    Nem os hospitais da minha cidade têm testes para todos os sintomáticos. Só fazem testes se a pessoa precisar de internação. Imagino que esta seja a realidade em muitos municípios.

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  5. MARCOS VINICIUS SILVA

    As mortes contabilizadas serão colocadas nas costa dele. Bolsonaro é contra qualquer regra de boa conduta. Ele é o presidente do desregramento da má conduta. As Forças Armadas também terão uma culpa nisso já que ele se apega muito a eles para fazer esses desregramentos!

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  6. antonio maluche neto

    Existem mortos e vivos sem exames p coronavirus.

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  7. Jackson de Moura Ferro Silva

    Não estou defendendo o Bolsonaro, penso que o isolamento social é válido, mas o jornalista está equivocado. Se temos 20000 casos confirmados, a taxa de mortalidade é X , mas se temos 100000 casos confirmados, a taxa de mortalidade diminui . Eu conheço vários que tiveram , assintomáticos ou com sintomas bem fracos . Trabalho na saúde , por isso eu sei .

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    1. MARCELO SCHUSTER OLIVEIRA SANTOS

      Desculpe Jackson mas seu raciocínio está errado. A uma relação direta (não absoluta) entre o número de infectados e o de mortos. Ex.: Se existem 25.262 casos confirmados e 1.532 mortos hoje pela COVID, temos 6% de mortalidade (coerente com o cenário mundial). Assim, se tivermos 2% da pop. infectada teremos 252.000 mortos. Como faltam testes para suspeitos e para mortos, o número já está subestimado. Temos 60 mil respiradores. Como ficaremos nesse cenário critico? É o que jornalista aponta.

  8. Jackson de Moura Ferro Silva

    No Brasil , todos querem falar de Coronavírus com se fossem da área da saúde . É o caso desse jornalista.

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  9. Jackson de Moura Ferro Silva

    O jornalista não sabe o que fala , pois é justamente ao contrário. Com as subnotificações , os casos diminuem , ou seja , 85% dos casos , ou firam assintomáticos ou no máximo uma gripezinha. Se forem notificar todos os casos de quem teve coronavírus, a taxa de mortalidade vai diminuir , dando mais respaldo a tese do Bolsonaro.

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    1. RODRIGO RICOY DIAS

      É elementar que se há subnotificação do número de casos deve haver também subnotificação de mortes. Para constatar isso basta confrontar as mortes por problemas respiratórios em março/abril de 2019 com os dados de 2020.

    2. Jose Nazareth Ragazzini

      Discutindo a letalidade do virus

    3. Jose Nazareth Ragazzini

      Como profissional da saúde o senhor deveria saber que, se o virus se espalhar indiscriminadamente, nosso precário sistema de saúde entra em colapso. É isso que se procura evitar. Por outro lado, o jornalista não está discutindo a legalidade do virus e sim a subnotificacão dos infectados o que, com certeza, nos da uma falsa realidade do tamanho do problema.

    4. Diana Amendoeira Maciel

      Não procede a informação de que os 85% de casos não confirmados são todos gripezinha. Na verdade há muitos casos graves e muitas mortes "suspeitas" que nunca são confirmadas por falta de testes. Na verdade, a grande minotia, mesmo deste casos mais graves, é confirmada, vide a fila de 15.000 testes na fila.

  10. DANIEL IGNACIO DA SILVA

    Bozo, o Jim Jones brasileiro conduz seu rebanho ao abatedouro. :(

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    1. Rui Ghedin

      Este jornalista tem que parar de fantasiar a realidade, todos temos consciência da gravidade do vírus, só que imprensa em nome da ciências, está destruindo nossa economia, hoje se pratica as mesmas práticas utilizadas na peste negra e gripe espanhola no combate pandemia, ambas falharam ,será que nossas incompetentes autoridades de saúde não poderiam compatibilizar, combate ao vírus e economia. O isolamento vertical não funciona? Ou somos manadas?

  11. Jonas Santiago

    Bozo, junto com seus bozominions idiotas vivem no mundo da fantasia, da psicopatia. Como são negadores de fatos e da ciência, não seria surpresa que, mesmo com todos testados e a realidade posta, criariam uma fantasiosa realidade e a viveriam. Esta Era da Idiotia precisa acabar. Precisamos supera-la.

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    1. MARCELO SCHUSTER OLIVEIRA SANTOS

      Fantasia um dia acaba. Assim esperamos.

  12. Ricardo Knudsen

    Na polarização entre Bolsonaro e Mandetta, criou-se o mito do ministro competente. A verdade é q Bolsonaro age como um psicopata genocida e Mandetta como um incompetente genocida. Mandetta não preparou o país para a crise, não temos sequer como fazer testes. O plano do ministro é a Imunidade de Rebanho, repudiada pelos cientistas. Pretende ter 100 milhões de contaminados até setembro, o q causaria cerca de 1 milhão de mortos.

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    1. Jose Nazareth Ragazzini

      Não podemos esquecer que Mandetta é o preposto dos planos de saúde, que pretendem sucatear ainda mais o já sucateado SUS, para forçar toda a população a pagar um plano de saúde.

  13. MARCOS BENASSI

    Discussão relevante, na medida em que nos alerta para uma possível estratégia de encobrimento das responsabilidades do executivo federal. Vale a pena brigar pela testagem, uma pauta concreta, reduzindo a ênfase na atenção às muitas bobagens presidenciais.

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    1. MARCELO SCHUSTER OLIVEIRA SANTOS

      Marcos, concordo com você. Sem os testes ficará fácil para o executivo defender a baixa potencialidade do vírus e conduzir a sociedade para um relaxamento das medidas. Aí, quando experimentarmos a expansão desordenada do vírus no nível da Itália/Espanha, contaremos os nossos mortos jogados nas calçadas, ou seja, Bolsonaro terá sangue nas mãos.