Bom, pelo menos alguns destes famosos ajudam a várias instituições filantrópicas. Ao contrário dos bosolnaristas que participam, protegidos, das carreatas, aqui no Brasil. Querem que seus funcionários voltem ao trabalho, sem proteção nos transportes públicos. Assim, na volta para casa, podem contaminar os seus velhos e outros vulneráveis. Dessa forma, diminuem os gastos do INSS com o pagamento de pensões e não pagam pagam direitos trabalhistas para o trabalhador que morrer.

Corrijo: Andress.

Tema repetitivo. Os articulistas da Folha estão passando por um grande desafio - escrever em tempos de temas escassos. É nessa hora que a gente sabe quem é bom e quem não é. O que LG traz hoje já foi escrito dezenas de vezes por outros articulistas. Garanto: fazer coluna não é fácil. Diária, então, um terror. É pra poucos. A pandemia está servindo para sabermos quem tem conteúdo,criatividade, e quem não tem.

Não sei se o mais ridículo são os ricos famosos e suas extravagâncias ou a jornalista que as procura nas redes sociais.

Dureza. Uma baita falta de assunto. Caso não for falta de assunto, procure urgente um analista. Urgente.

O famoso chá de semancol faria bem a esses ricaços.

O artigo é bom, mas informo a nobre jornalista que Maria Antonieta jamais pronunciou essa frase. Em sua autobiografia, Jean-Jacques Rousseau afirmou que uma princesa ficou conhecida por dizer a frase “Se o povo não tem pão, que coma brioche”. Porém, quando Rousseau escreveu suas “Confissões”, Maria Antonieta tinha entre 12 e 14 anos. É mais provável que ele estivesse se referindo a Maria Teresa de Espanha, que teria dito a famosa frase, cem anos antes.

Já recebi mensagem de internauta dizendo que não é verdade que "estamos no mesmo barco". E não é possível discordar, por mais que se queira, pois a maioria sequer terá direito a um respirador mecânico e perecerá totalmente desassistida.