Opinião > Socorro perdulário Voltar
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Socorro perdulário!!!! Uallll não vi nenhuma matéria da Folha ao socorro costurado pelo Governo com dinheiro do Contribuinte na cifra de 48 Bilhões as empresas aéreas, de energia e varejistas, agora é socorro perdulário a micharia destinada a 26 Estados e o Distrito Federal....só rindo alto kkkkkkkkk
Cabe lembrar à Folha a promessa de campanha do atual presidente: mais Brasil, menos BrasÃlia. Não seria a hora de termos isso na prática? O jornal parece se entregar aos delÃrios de alguns burocratas de BrasÃlia.
Nada! a Folha publica o que certo seguimento manda! Engraçado para os banqueiros que sugam metade do pib todos anos, neste momento de crise, além de não contribuir em nada ainda provoca desinformação para atacar o parlamento e enfraquecer as instituições. Folha seja ao menos honesta nos dados ao publicar tais matérias, hoje ouvi Reinaldo Azevedo, que esclareceu muitos pontos desta aprovação...
Não dá para ter um controle tão rigoroso do uso da verba, como defende o jornal. Se alguma verba for concedida a mais, que seja tida à conta de ressarcimento pelo que os estados estão sofrendo com as perdas da lei Kandir. No caso de Minas Gerais, até a água de Furnas tem sido desviada para abastecer outros estados, prejudicando turismo, energia e abastecimento dos mineiros. Se fizerem as contas na ponta do lápis, verão que os injustiçados estão nos estados, em especial em Minas Gerais.
A MP 95 foi aprovado na calada da noite, retirando uma série de benefÃcios sociais dos trabalhadores e não mereceu se quer uma análise, ou editorial não escapa um, o problema do braziu não é o jornalismo é a elite que o controla.
Detalhe metade do pib que vai para o bolso dos banqueiros todos anos nunca mereceu uma matéria, até parar questionarmos, se de fato devemos ou quanto devemos, auditoria não pode falar que é pecaminoso. Os juros da dÃvida não está sujeita a PEC 95 do teto de gastos. Até quando o Brasil pertencerá a meia duzia de famÃlias?
O que a Folha Pensa. Vamos lá: Comadre Folha. Final de mês tem folha de pessoal de saúde, segurança., ensino prá pagar. Fora isso, despesas novas. Leitos, aventais, álcool gel, respiradores. Segundo conta hoje mesmo, e no mesmo vespertino, manter um leito de UTI custa 3 mil reais por mês. Um novo leito 180 mil, e denuncia que Unesp e Unicamp aguardam verbas há 60 dias. ICMS deve cair uns 60%. Que tal criar controle centralizado do uso da grana em tempo real, e salvar a população AgorA?
Talvez seja o momento de discutir o financiamento das cidades com menos b/urocracia e maior participação da sociedade civil. Os, CEPACs, previstos na Lei 10257/2001, que estabelece diretrizes gerais da polÃtica urbana foi um avanço modesto, mas que muitas cidades não usam devido a b/urocracia e falta de pessoas h/abilitadas. Por que não instituir tÃtulos ou mesmo ações municipais? Além do aspecto financeiro, traria mais participação da atividade privada na co/mbalida administração municipal.
O editor eh tão sensÃvel ao dinheiro público! Deve-se ter cuidado com nossas excelências, claro! Mas vc como um neo liberal não eh a melhor pessoa pra cuidar desse assunto. Eh tão suspeito quanto as excelências. Aliás vsa excelência eh também uma excelência. E como toda boa excelência , gosta mesmo eh de cuidar de seu capital. Nem tanto assim , do povo.
Quanto que a União deve mesmo aos Estados em relação ao prejuÃzo causado pela Lei Kandir? Por quê não paga a dÃvida? O governo tomou a decisão de reduzir a dÃvida pública, pagando. O Banco Central vai comprar tÃtulos duvidosos espalhados pelo Brasil. Liberou depósito compulsório. Quem é mesmo perdulário?
Bem lembrado. Essa lei Kandir arrebentou os estados. Essa pandemia surge como oportunidade para corrigir uma tremenda injustiça. Se dependesse dos burocratas de Brasìlia, isso nunca aconteceria. A Folha parece defender os larápios.
Quando eu era criança dizia que gostaria de trabalhar na "casa que fizesse dinheiro". Parece ser o entendimento máximo dos ilustres governadores e prefeitos do paÃs, acompanhados e respaldados por "seus" deputados e senadores com o mesmo nÃvel de entendimento.
Muito fácil os prefeitos e governadores promoverem paralisação das atividades econômicas, que fatalmente acarretam em perda de arrecadação, mesmo advertidos pelo Governo Federal, e passarem a conta para a União. Já que foram tão ligeiros em paralisar tudo, por que não providenciam também o saneamento das suas finanças?
O comentário é deliberadamente enganoso. As medidas de isolamento social adotadas pelos entes federados são indiscutivelmente necessárias para conter o avanço do contágio. Os efeitos negativos dessas providências sobre as economias subnacionais devem, repita-se, devem ser objeto de socorro por parte do governo central, e há até amparo legal para que isso deva ser obedecido. Como sempre entre os apoiadores do governo, tudo o mais é ignorância ou ma fé elevadas ao paroxismo.
O surreal das contas publicas e q o gasto parece ser ato politico que contabil. O gasto e determindo pela arrecadação. Mentira q se pode gastar mais q ganha, a menos q se emita titulo publico dinheiro ou o estelionatario titulo publico remuneravel, q aumenta gastos. Seja justa a medida ou ñ, o gasto tem q apontar a fonte da receita, seja por corte de investimentos, salarios ou serviços. Arrecadar mais aumetando aliquotas so impoe mais dores q ele quer resolver.
O comentário é desinformado. Desconhece o conceito, a natureza e os efeitos do gasto público na dinâmica de uma economia. A comparação envolvendo a administração de um orçamento familiar é das mais tolas. Desconhece as vinculações institucionais e legais que impõem à União prover socorro aos entes federados no quadro de calamidade. O lamentável amadorismo e superficialidade do editorial certamente não ajudou.
O dinheiro está no tesouro nacional. Esse dinheiro existe para gastos eventuais, em momentos excepcionais. Essa riqueza foi gerada a partir do trabalho do povo, que paga no mÃnimo 50% do que recebe. A economia está parada e o povo sofre. Onde foi que a Folha viu gasto perdulário? Ou será que quando o dinheiro vai paro o pobre trabalhador e não para o capital improdutivo, deve ser chamado de perdulário?
Essa matéria além de ser repleta de desinformação e uma excrecência que apenas reproduz a opinião es tu pi da e cÃnica das famÃlias que controlam o Brasil e a mÃdia. Que decepção com a imprensa!
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