Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Paulo Francischini

    Fica difícil acreditar nas notícias. Cada hora é um grupo falando assim e outro assado. Continuo com a mesma percepção : estão dando tiro para todo lado. E, mais uma pergunta que ninguém respondeu ainda, como vão ficar as pessoas do grupo de risco após a liberação do confinamento. É quarentena eterna.......

    Responda
  2. Altamir Borges Filho

    Fica difícil entender essa pesquisa e no mínimo precipitado falar isso. Os dados levam em conta as subnotificações? Como? 40 porcento conteria desde o início a Pandemia em Sp, por exemplo.?? Ou vale a partir de agora.? Ou a reportagem omitiu o essencial. Ou os cientistas não falaram o essencial.

    Responda
  3. Gilmar Maghenzani

    Acho que temos de fazer os testes em na população para saber a curva real, depois sim dizer qual o percentual ideal para o isolomento

    Responda
  4. JOAO CARLOS MORENO

    Háháháháháháháhá, e o Dória falando 70%!

    Responda
  5. Wagner Santos

    O mínimo ideal é de 40%? Eu não consigo colocar mínimo e ideal na mesma frase. Mínimo efetivo, eu consigo. Logo em seguida o pesquisador diz que se conseguirmos manter o que alcançamos está bom! Acho que seria bom reescrever a matéria ou disponibilizar o estudo.

    Responda
  6. Alexandre Miquelino Levanteze

    Tomara que seja verdade, mas como já foi falado aqui, está muito vago , precisam divulgar mais informações sobre esse estudo.

    Responda
  7. Luiz Pinheiro da Guia

    Muito estranha esta matéria. Está de brincadeira que está quase achatando a curva da pandemia, acordem ainda vem aí o máximo e depois o efeito rebote. Eu quero ler o estudo. Não acredito nisso. Ainda vale a regra fique em casa e esqueça o que dizem!

    Responda
    1. Wagner Santos

      A matéria está ruim, ou o estudo é ruim. É evidente que a doença avança mais velozmente na classe que faz 40% embora tenha começado no que hoje faz 70% ( na qual me incluo). E é essa faixa do 40% que lotará o SUS ( quase lotou em São Paulo) . Já excedeu os leitos no Amazonas e no Ceará está prestes a ocorrer.

  8. Julia Barreto Bernstein

    Muito interessante, um sopro de esperança. Gostaria de ler o estudo, onde posso achar completo?

    Responda
  9. Alvanir Munaretto

    Interessante a constatação de que classes A e B respeitam mais o isolamento social que as classes C e D. Talvez seja pq os primeiros tem outras fontes de renda, como aluguéis e investimentos, por exemplo. Consequentemente podem ficar no conforto de seus lares que algum dinheiro virá, de qualquer forma. Já o mais pobre tem que trabalhar hoje pra pagar o almoço de amanhã.

    Responda
    1. Wagner Santos

      Isso é óbvio. Também sabemos que a doença que começou em A e B, avança velozmente nas classes C e D. O que mostra que esse 40 % foi tirado da cartola. Gostaria de ver o trabalho na íntegra.

  10. jorge artur

    isso me parece uma matéria encomendada para salvar a pele do João Dória, como Dória não está conseguindo atingir a meta de 70% criada por ele, baixando para 40% salva a pele dele, pois hoje em São Paulo está a 50% e vai continuar baixando.

    Responda
  11. Ricardo Knudsen

    Como os dados sobre a propagação da epidemia são falsos, pois não há capacidade de testes, então, provavelmente a conclusão desse estudo também é falsa. Vale lembrar q a equipe de Mandetta, da qual Croda fez parte, é defensora da imunidade de rebanho, q causaria um genocídio. Talvez o q Croda considere passar bem seja um genocídio distribuído até setembro, como pretende Mandetta.

    Responda