Samuel Pessoa > Longo inverno Voltar
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O impessoa fez um ridÃculo exercÃcio de macroeconomia semana passada e foi desmascarado em sua ilógica. Sua resposta não passa de remendos. O fato da fsp mante-lo como colunista após ele mesmo admitir, mesmo parcialmente, que cozinhou cálculos da previdência revela que este veÃculo se transformou em panfletagem do psdb e do neoliberalismo.
Crise mundial? Mas o Bozo afirma que a crise é culpa dos governadores, do congresso, do supremo e do Mandetta. Devem ser muito relevantes para derrubar a economia do mundo inteiro, não?
Como dizia o grande Delfim Neto, O Brasil não é para amadores.Não é para o senhor Samuel que estou dizendo isso. Sou do time dos otimistas com pé no chão. O Brasil vai surpreender à todos. Não fiquem surpresos se o crescimento for no mÃnimo positivo!!!
Você não é otimista e sim delirante. Me diga ao menos um aspecto da economia real que indique recuperação a curto ou médio prazo?
Tenho 59 anos. Tinha 10 anos na Copa de 70, época do Médici, do "Prá frente Brasil" e do "Ninguém segura este paÃs", ecos da infeliz afirmação "Brasil, PaÃs do Futuro", de Stefan Zweig. Cinquenta anos depois, o PaÃs do Futuro é a cenoura pendurada na frente do coelho. A única coisa que sobrou foi o "Ninguém segura este paÃs", em direção ao abismo. Pessimista? Eu? São cinquenta anos de muitos erros e poucos acertos. Não é pessimismo, mas simples observação dos fatos.
MÃnimo positivo foi o PIB de 2019, menor que o entregue pelo Temer. Esse ano se vier acima de -5% é lucro.
Agora neste contexto precisamos usar Keynes. 1. Juro selic Zero (= Fed); 2. Câmbio de R$9; 3. Imposto de 30% na exportação de commodities; 4. Investimento de R$1 trilhão em moradias populares para eliminar favelas; 5. Investimento em internet, mobilidade e ensino a distância;
6. Demissão em todos setores que tiveram demanda reduzida; 7. Fortalecimento de seguro desemprego e bolsa famÃlia por 6-18 meses. Aumento de arrecadação para compensar aumento de gastos sociais.
Em 2008 havia um câncer nos dados financeiros do mundo com estruturas desonestas. Na crise atual há uma redução temporária de demanda em alguns serviços e mudanças de hábito. Nada de câncer. No fundo vai influenciar o mundo para ser mais eficiente em transporte, usar mais os meios digitais e ser mais consciente com higiene e saúde. Só aspectos positivos. O aprendizado das pessoas e o conteúdo intelectual só vai melhorar, desta forma em 1-2 anos quando voltar ao "normal" seremos mais produtivos.
Talvez a retomada possa ser dificultada se as pessoas mudarem seus hábitos de lazer, com a experiência adquirida no confinamento forçado. O setor de bares, restaurantes, hotéis, aviões, shows e eventos esportivos emprega muita gente. Tudo voltará como uma mola retornando ao seu comprimento original?
É duro ler esse economista que tem lado e não é o do Brasil, nem da maioria dos brasileiros que dependem da saúde pública que o colunista ajudou a arrebentar. Quero ver se tem coragem de defender a taxação de lucros e dividendos, bem como das grandes fortunas em percentuais franceses coragem para defender um imposto progressivo no paÃs, mas não fará isso por que já escolheu que lado está, continuará demonizando servidores para desviar a atenção do verdadeiro problema da nação.
Samuel nunca defenderá que os mais ricos finalmente paguem impostos, após 520 anos. Ele tem lado, e não é o nosso.
Em um paÃs sério já teria ocorrido uma investigação contra o colunista, para saber o quanto já recebeu de bancos, agiotas nacionais e internacionais e rentistas por ter contribuÃdo com a polÃtica econômica que arrebentou o paÃs e principalmente a saúde pública brasileira. No mÃnimo cometeu vários crimes de lesa pátria, onde ajudou a privatizar lucros e socializar prejuÃzos, culminando com a miséria de milhões de brasileiros e o lucro de quatro dezenas agiotas, deveria ser preso e os bens confis
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