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Jose Carlos
O impessoa fez um ridículo exercício de macroeconomia semana passada e foi desmascarado em sua ilógica. Sua resposta não passa de remendos. O fato da fsp mante-lo como colunista após ele mesmo admitir, mesmo parcialmente, que cozinhou cálculos da previdência revela que este veículo se transformou em panfletagem do psdb e do neoliberalismo.
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Maurício Serra
Crise mundial? Mas o Bozo afirma que a crise é culpa dos governadores, do congresso, do supremo e do Mandetta. Devem ser muito relevantes para derrubar a economia do mundo inteiro, não?
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osvaldo missiato
Como dizia o grande Delfim Neto, O Brasil não é para amadores.Não é para o senhor Samuel que estou dizendo isso. Sou do time dos otimistas com pé no chão. O Brasil vai surpreender à todos. Não fiquem surpresos se o crescimento for no mínimo positivo!!!
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ANTONIO FREITAS
Você não é otimista e sim delirante. Me diga ao menos um aspecto da economia real que indique recuperação a curto ou médio prazo?
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IVAN MATHIAS FILHO
Tenho 59 anos. Tinha 10 anos na Copa de 70, época do Médici, do "Prá frente Brasil" e do "Ninguém segura este país", ecos da infeliz afirmação "Brasil, País do Futuro", de Stefan Zweig. Cinquenta anos depois, o País do Futuro é a cenoura pendurada na frente do coelho. A única coisa que sobrou foi o "Ninguém segura este país", em direção ao abismo. Pessimista? Eu? São cinquenta anos de muitos erros e poucos acertos. Não é pessimismo, mas simples observação dos fatos.
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Maurício Serra
Mínimo positivo foi o PIB de 2019, menor que o entregue pelo Temer. Esse ano se vier acima de -5% é lucro.
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Eduardo Giuliani
Agora neste contexto precisamos usar Keynes. 1. Juro selic Zero (= Fed); 2. Câmbio de R$9; 3. Imposto de 30% na exportação de commodities; 4. Investimento de R$1 trilhão em moradias populares para eliminar favelas; 5. Investimento em internet, mobilidade e ensino a distância;
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Eduardo Giuliani
6. Demissão em todos setores que tiveram demanda reduzida; 7. Fortalecimento de seguro desemprego e bolsa família por 6-18 meses. Aumento de arrecadação para compensar aumento de gastos sociais.
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Eduardo Giuliani
Em 2008 havia um câncer nos dados financeiros do mundo com estruturas desonestas. Na crise atual há uma redução temporária de demanda em alguns serviços e mudanças de hábito. Nada de câncer. No fundo vai influenciar o mundo para ser mais eficiente em transporte, usar mais os meios digitais e ser mais consciente com higiene e saúde. Só aspectos positivos. O aprendizado das pessoas e o conteúdo intelectual só vai melhorar, desta forma em 1-2 anos quando voltar ao "normal" seremos mais produtivos.
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José Cardoso
Talvez a retomada possa ser dificultada se as pessoas mudarem seus hábitos de lazer, com a experiência adquirida no confinamento forçado. O setor de bares, restaurantes, hotéis, aviões, shows e eventos esportivos emprega muita gente. Tudo voltará como uma mola retornando ao seu comprimento original?
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Marcelo Costa Batista
É duro ler esse economista que tem lado e não é o do Brasil, nem da maioria dos brasileiros que dependem da saúde pública que o colunista ajudou a arrebentar. Quero ver se tem coragem de defender a taxação de lucros e dividendos, bem como das grandes fortunas em percentuais franceses coragem para defender um imposto progressivo no país, mas não fará isso por que já escolheu que lado está, continuará demonizando servidores para desviar a atenção do verdadeiro problema da nação.
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Maurício Serra
Samuel nunca defenderá que os mais ricos finalmente paguem impostos, após 520 anos. Ele tem lado, e não é o nosso.
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Marcelo Costa Batista
Em um país sério já teria ocorrido uma investigação contra o colunista, para saber o quanto já recebeu de bancos, agiotas nacionais e internacionais e rentistas por ter contribuído com a política econômica que arrebentou o país e principalmente a saúde pública brasileira. No mínimo cometeu vários crimes de lesa pátria, onde ajudou a privatizar lucros e socializar prejuízos, culminando com a miséria de milhões de brasileiros e o lucro de quatro dezenas agiotas, deveria ser preso e os bens confis
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