Hélio Schwartsman > Previsões pós-pandêmicas Voltar
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Desejo sorte pra você e pra Josiane.
Também saà com a mesma impressão após ler algumas dessas análises sobre o futuro pós epidemia. Até me questionei se não estava sendo muito cético. Sinto-me mais reconfortado após ler esse artigo.
Ainda que a letalidade da COVID-19 seja a mesma da gripe sazonal, o número absoluto de mortes nesta pandemia será muito maior que numa epidemia de gripe sazonal. Enquanto a população está parcialmente imune à gripe circulante (por gripes prévias e/ou vacina), o SARS-Cov-2 encontra uma população 100% susceptÃvel. Além disso, é mais facilmente transmissÃvel que o vÃrus da influenza. Qualquer conta leva a um número enorme de mortes.
Força a você, Hélio, e principalmente a sua esposa, Josiane. Que ela possa se recuperar plenamente da Covid e, assim, retornar o mais breve possÃvel ao convÃvio familiar.
Gosto do colunista , já comprei muitos livros que ele indica, mas penso que suas elaborações sobre o futuro pós Covid-19 são muito rasos. Pena: ele tem potencial para contribuir muito, desperdiça-o.
Estamos no dia em que a terra parou, mas assim como cantado por Raul Seixas, depois disso ela voltou a rodar, como cantado por Jimmy Fontana em "Il mondo" Na verdade esta última canção veio antes da primeira (aliás, um dos grandes clássicos românticos da música italiana)
Minha utopia (em vão?) seria percebermos o absurdo da crescente concentração em poucos pólos urbanos, recorrendo à atual tecnologia para reestruturar muitas das relações de trabalho e os setores de serviços, permitindo uma capilaridade urbana melhor distribuÃda. As vantagens sobre a saúde fÃsica e mental seriam enormes.
esclarecendo o que disse heráclito: 'O rio muda a cada segundo, do mesmo modo que a pessoa muda a cada segundo, sendo assim uma mesma pessoa não pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois tanto ela quanto o rio já não são mais os mesmos no instante após o primeiro banho.'
É só ver a incrivel alta avaliação do presidente em relação à pandemia que se pode verificar que nada vai mudar, mormente neste "paÃs tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza".
Os prejuÃzos humanos (doenças, mortes), sociais, econômicos, financeiros e geo-polÃticos serão imensos. Contudo, não haverá mudança radical de comportamento das pessoas.
“Depois que veem um acidente grave na estrada, costumam respeitar os limites de velocidade, mas o bom comportamento só dura alguns quilômetros.” Verdade verdadeira!
Temos visto que muita gente, para enriquecer, não mede esforços. Num mundo como o atual, ocorrem fenômenos econômicos causados por manipulação humana, quando só alguns espertos ganham muito dinheiro. A esta altura, não duvido da teoria de conspiração sobre esse vÃrus, porque, hoje, as guerras são virtuais. Alguma nação parece estar lucrando com essa guerra de informações em propagação digital.
Pelos relatos sobre a gripe espanhola, o carnaval de 2021 promete.
Não é somente a Covid-19 que trará mudanças a forma como estamos e vamos combatê-la...a opção, acertada, como civilização, de adotar o distanciamento social e poupar vidas, traz consigo mudanças importantes
O que me chama mais atenção é o quanto poderÃamos evitar muitas das mortes por doenças, já que o estilo de vida contribui para o seu surgimento: má alimentação, sedentarismo, sono ruim, estresse em demasia, fumo, alcoolismo, sobrepeso, obesidade etc., causando imunidade baixa e doenças crônicas, porta de entrada para infecções oportunistas. Acho que dão muita ênfase à s formas mecânicas de bloquear a entrada desse vÃrus e pouca atenção ao principal, o fortalecimento da imunidade e saúde.
Seu Hélio, de fato sabemos pouco sobre a doença. Entretanto, sobre sua vÃtima humana sabemos um pouco mais: também sou bastante cético em relação à s mudanças que alguns anteveem. Nada me agradaria mais do que estar errado, mas não consigo enxergar muito potencial Redentor em toda essa confusão pandêmica...
Além de enfrentar a trágica epidemia,constatamos que o miliciano psicopata que foi eleito presidente se tornou a Rainha Louca genocida. Pior ainda é constatar que tem 20% da população que apoia essa coisa ruim. Tempos sombrios...
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