Opinião > Sinal de alerta Voltar
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Por favor Folha , informar como está o andamento de PEC 101/2003 que trata de reeleição de Maia para a Câmara , em desacordo com a a Constituição , mais um casuÃsmo inaceitável da velha polÃtica .
Bolsonaro quer que volte a economia, mas ele ignora, não sei se de proposito, que o Turismo já era, os esportes já era, vender o que para quem é a pergunta que se faz, vai ficar tudo por conta do varejo e da movimentação de pessoas nas ruas, enfim bolsonaro sendo bolsonaro.
Depois do coronavÃrus vai ficar bem clara a classe social defendida enfaticamente pela imprensa ou mÃdia em geral. Se desse a mesma ênfase que dá ao coronavÃrus à fome, à falta de infraestrutura nos bairros pobres, a miséria no Brasil já teria diminuÃdo bastante. Mas, fome mata pobre; violência mata pobre; e até coronavÃrus mata pobre, com poucas exceções.
Com mandato ou sem ele, a nossa vida é um constante exercÃcio da influência. O grande lÃder dependerá do sábio relacionamento com as pessoas que o rodeiam. Ele não exige respeito. Ele administra o respeito que os outros lhe dão voluntariamente. São qualidades que o presidente não possui, porque quer impor o seu ponto de vista a qualquer custo. Da forma como age e reage, ele só tem condições de dirigir a si mesmo, um narcisista patológico. Sentir ciúmes de seus auxiliares? Quanta mediocridade!
O problema maior vem da posição desconexa, descoordenada e negligente do governo federal, perdemos tempo precioso. Cada vez que jorra sua saliva propondo fim do afastamento social preocupado com a sobrevivência econômica da população o Pandemônio está mostrando, para quem ainda não viu, a sua hipocrisia (nunca se preocupou com trabalhadores), sua miséria mental e sua ganância polÃtica não nos traz nada de positivo. Nunca trouxe nem nunca trará.
A saÃda é ir liberando mas com o uso obrigatório de máscaras, mesmo caseiras. É como uma área de produção de uma fábrica, onde seja obrigatório capacete, óculos de segurança e calçado com sola de couro. Só que no caso das máscaras, é mais para proteger os outros que a si próprio.
A sobrevivência é limitada pelo número 3: podemos viver três minutos sem ar, três dias sem água ou três semanas sem alimentos. O problema é que esses valores são médios, e algumas pessoas podem viver sem alimentos até mais de três semanas, outras não. O mesmo vale para o confinamento. Quem possui reservas financeiras pode viver mais tempo fora do trabalho, mas a maioria dos Brasileiros vive do salário mensal. Até que ponto é aceitável prolongar o sofrimento de uns, para beneficiar outros?
Cloves. A obrigação de um comendante é salvar "todos", inclusive o senhor.
Senhor Cloves, a pergunta deveria ser: até quando é aceitável não proteger da morte um, para beneficiar teoricamente o outro, que pode morrer também?
O sofrimento de * uns* cabe ao estado encontrar formas de minorar; já o benefÃcio não é de *outros*, ele é de todos. Se uma pessoa inteligente e informada como o sr. não compreende isto, a tarefa será praticamente impossÃvel...
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