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  1. PAULO ROBERTO HASSE

    Por favor Folha , informar como está o andamento de PEC 101/2003 que trata de reeleição de Maia para a Câmara , em desacordo com a a Constituição , mais um casuísmo inaceitável da velha política .

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  2. weslley reis

    Bolsonaro quer que volte a economia, mas ele ignora, não sei se de proposito, que o Turismo já era, os esportes já era, vender o que para quem é a pergunta que se faz, vai ficar tudo por conta do varejo e da movimentação de pessoas nas ruas, enfim bolsonaro sendo bolsonaro.

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  3. Pedro Cardoso da Costa

    Depois do coronavírus vai ficar bem clara a classe social defendida enfaticamente pela imprensa ou mídia em geral. Se desse a mesma ênfase que dá ao coronavírus à fome, à falta de infraestrutura nos bairros pobres, a miséria no Brasil já teria diminuído bastante. Mas, fome mata pobre; violência mata pobre; e até coronavírus mata pobre, com poucas exceções.

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  4. Claudiney de Oliveira

    Com mandato ou sem ele, a nossa vida é um constante exercício da influência. O grande líder dependerá do sábio relacionamento com as pessoas que o rodeiam. Ele não exige respeito. Ele administra o respeito que os outros lhe dão voluntariamente. São qualidades que o presidente não possui, porque quer impor o seu ponto de vista a qualquer custo. Da forma como age e reage, ele só tem condições de dirigir a si mesmo, um narcisista patológico. Sentir ciúmes de seus auxiliares? Quanta mediocridade!

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  5. Vitor Viola

    O problema maior vem da posição desconexa, descoordenada e negligente do governo federal, perdemos tempo precioso. Cada vez que jorra sua saliva propondo fim do afastamento social preocupado com a sobrevivência econômica da população o Pandemônio está mostrando, para quem ainda não viu, a sua hipocrisia (nunca se preocupou com trabalhadores), sua miséria mental e sua ganância política não nos traz nada de positivo. Nunca trouxe nem nunca trará.

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  6. José Cardoso

    A saída é ir liberando mas com o uso obrigatório de máscaras, mesmo caseiras. É como uma área de produção de uma fábrica, onde seja obrigatório capacete, óculos de segurança e calçado com sola de couro. Só que no caso das máscaras, é mais para proteger os outros que a si próprio.

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  7. Cloves Oliveira

    A sobrevivência é limitada pelo número 3: podemos viver três minutos sem ar, três dias sem água ou três semanas sem alimentos. O problema é que esses valores são médios, e algumas pessoas podem viver sem alimentos até mais de três semanas, outras não. O mesmo vale para o confinamento. Quem possui reservas financeiras pode viver mais tempo fora do trabalho, mas a maioria dos Brasileiros vive do salário mensal. Até que ponto é aceitável prolongar o sofrimento de uns, para beneficiar outros?

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    1. Fernando Minto

      Cloves. A obrigação de um comendante é salvar "todos", inclusive o senhor.

    2. Maurizio Ferrante

      Senhor Cloves, a pergunta deveria ser: até quando é aceitável não proteger da morte um, para beneficiar teoricamente o outro, que pode morrer também?

    3. José Bernardo

      O sofrimento de * uns* cabe ao estado encontrar formas de minorar; já o benefício não é de *outros*, ele é de todos. Se uma pessoa inteligente e informada como o sr. não compreende isto, a tarefa será praticamente impossível...

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