Ilustrada > Na tentativa de ser novo Live Aid, festival contra a Covid-19 entregou shows curtos e gravados Voltar
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Também tive a sensação de que o One World Together ficou um pouco monótono e intimista demais. Porém a proposta do evento era justamente trazer artistas para o público sem que estes saÃssem de casa. A tÃtulo de comparação, a Live realizada pelo Queremos! patrocinada pela Heineken foi pavorosa por causa da qualidade da transmissão que deixou a desejar. Pelo menos, essa organizada pela Gaga estava assistÃvel.
Só a memorável participação dos Stones já vale por mil apresentações dos insuportáveis breganejos nacionais.
Vi trechos e não gostei. Realmente parecia um noticiário (com foco quase exclusivo no EUA) entremeado de performances gravadas dos artistas escolhidos. Como não visava a arrecadar fundos, mas sim ser entretenimento, como a própria Gaga deixou claro, acho que falhou miseravelmente. Quando se busca escapismo, ainda mais nestes tempos, tudo o que não se quer são notÃcias e mensagens engajadas.
"Foi uma iniciativa singela", diz a matéria. Claro, é fácil juntar aquele povo todo. Pelo amor de deus...
Que bom ter encontrado um comentário que traduz minha inquietação ao ler essa matéria. Que texto infeliz!
Exato! E esperar que não houvesse nenhum problema de conexão e transição entre as lives. Povo gosta de reclamar mesmo. Não curtiu Rolling Stones "gravado", vão assistir Gusttavo Lima "ao vivo".
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