Ilustrada > Na tentativa de ser novo Live Aid, festival contra a Covid-19 entregou shows curtos e gravados Voltar

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  1. Helvecio Dias da Rocha

    Também tive a sensação de que o One World Together ficou um pouco monótono e intimista demais. Porém a proposta do evento era justamente trazer artistas para o público sem que estes saíssem de casa. A título de comparação, a Live realizada pelo Queremos! patrocinada pela Heineken foi pavorosa por causa da qualidade da transmissão que deixou a desejar. Pelo menos, essa organizada pela Gaga estava assistível.

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  2. ROBERTO RODRIGUES

    Só a memorável participação dos Stones já vale por mil apresentações dos insuportáveis breganejos nacionais.

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  3. Vinícius Novais

    Vi trechos e não gostei. Realmente parecia um noticiário (com foco quase exclusivo no EUA) entremeado de performances gravadas dos artistas escolhidos. Como não visava a arrecadar fundos, mas sim ser entretenimento, como a própria Gaga deixou claro, acho que falhou miseravelmente. Quando se busca escapismo, ainda mais nestes tempos, tudo o que não se quer são notícias e mensagens engajadas.

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  4. Marcia Benetti

    "Foi uma iniciativa singela", diz a matéria. Claro, é fácil juntar aquele povo todo. Pelo amor de deus...

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    1. Carla Nazareth

      Que bom ter encontrado um comentário que traduz minha inquietação ao ler essa matéria. Que texto infeliz!

    2. Richard Thompson

      Exato! E esperar que não houvesse nenhum problema de conexão e transição entre as lives. Povo gosta de reclamar mesmo. Não curtiu Rolling Stones "gravado", vão assistir Gusttavo Lima "ao vivo".

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