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Alexandre Matone
Lembro que os cumpanheiro cientistas do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha, da mesma forma, emprestaram seu prestígio acadêmico para forjar e chancelar a teoria da suposta superioridade da raça ariana, e da suposta necessidade científica de eliminar as supostas sub-raças, como os judeus, entre os quais tenho orgulho de me incluir. Em breve, devem se manifestar os avatares não localizáveis da extrema-esquerda, que herdaram dos nazistas o antissemitismo apontado.
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Alexandre Matone
A extrema-esquerda é tão hipócrita que, enquanto fingem respeitar aquilo que convenientemente chamam de ciência, têm por líder e deus um semi-analfabeto que ainda não conseguiu sequer concluir a leitura do Manual do Escoteiro Mirim, dos Três Patinhos. São especialistas na mentira e em toda arte da dissimulação e disinformation.
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VIRGINIA JUNQUEIRA
A ligação entre vida e economia durante a pandemia é curiosa: um empresário disse que o Brasil não pode parar por conta de alguns milhares de mortes. Poderia então parar por mais que isso? Pelo exemplo dos EUA, é muito provável que teremos ordens de magnitude a mais de mortes. Isso justifica parar o comércio ou não? Por que se faz necessário mentir e minimizar o impacto direto da pandemia, em vez de, honestamente, declarar ''mesmo que haja muitos milhões de mortes, o comércio não pode parar''?
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Islê Ferreira
A Folha bem que poderia escolher outro articulista de direita que fosse realmente um "filósofo". O senhor aí não passa de um sofista de quinta. Até no visual, com roupas,cachimbo, barba e óculos a la Freud transpira falsidade. Nos argumentos então, valha-me Deus. No caso do artigo em questão, adota a linha do pragmatismo cínico para alinhar posição.
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Gustavo Guerreiro
O confinamento "visa diminuir o gargalo do sistema de saúde e reduzir a contaminação do corpo médico". Mentira, é para salvar pessoas, pois a curva de infecção achatada ameniza inevitável sobrecarga do sistema de saúde. "Se ficarmos trancados em casa com medo por meses, criando uma reserva de futuros não imunizados". E quem vai se arriscar? E as vacinas? Não imunizarão? "Os Supostos 'cientistas' que afirmam que ficaremos em confinamento por um ou dois anos" são cinco cientistas de Harvard.
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Cristiano Penteado
Que nojo. Não consegui ler tudo. O pseudo-intelectual aí deveria dar o exemplo e abrir mão de medidas de proteção contra o coronavírus, para auxiliar na "imunidade de rebanho". Caso estivesse entre os que morreriam, melhor. Folha de SP, com esse tipo de articulista, perde a credibilidade adquirida no contraponto político ao desgoverno federal. Lamentável. Continuem assim e menos um assinante.
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Luan Rezende Eduardo
Pondé, mais uma vez, bate em um espantalho e sai se sentindo um grande vencedor. Mais um artigo que serve apenas para rebuscar argumentos vazios, e dar ao autor e a um público (político, bastante específico) a ilusão de superioridade. Texto empobrecedor.
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beto faria
A saída ideal com a população imunizada só será possível com uma vacinação em massa eficaz. E não mandando as pessoas pra rua para terem contato com o vírus e correrem o risco de morrer. Isso pode, sim, demorar muito mais do que o esperado pelos afoitos do mercado. Faltou dizer
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Carolina Figueiredo
Hoje só seria possível dizer que o governo está em uma tentativa de imunidade de rebanho para influenza. Através da campanha de vacinação contra gripe. Com tanta bagunça provocada pelo Bolsonaro no ministério da saúde, tem um vácuo de informações sobre se é realmente objetivo do governo realmente fazer está imunidade de rebanho e se o governo vai conseguir efetivar esse objetivo se for realmente este objetivo. Seria ótimo se o Brasil alcançasse essa meta.
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Carolina Figueiredo
Posso estar enganada, mas acredito que a definição de imunidade de rebanho feita por Pondé, foi exatamente para tentar dizer que hoje qualquer tipo de imunidade de rebanho para o covid-19 é impossível, impraticável devido à falta de estudo completos,ou seja, ausência de informações seguras para adotar está medida.Economistas dizem que até a vacina definitiva serão quarentenas intermitentes.
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MARCOS CAVALCANTE UCHOA
Grande Pondé! Só mantenho a minha assinatura na folha por sua causa... continue assim, cheio de luz, iluminando milhares de leitores. Parabéns. Pena que muita gente que te lê, a julgar pelos comentários, não tem letramento literário, incapazes, portanto, de compreender ao menos o pacto literário a que vc pertence. Também, imersos nessa cultura obscura de leituras de fácil absorção, como poderiam perceber que vc está rindo na cara deles?
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Rafael Pimenta
Só uma coisa Pondé, a mão e combate a epidemia possuem crase em ambos (até onde conheço de gramática, e olha q não tenho sequer mestrado). Fora isso, texto de conteúdo fraco, vc já foi melhor professor.
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Rafael Pimenta
(única forma a mão de combate a epidemia) achei que A MÃO na frase poderia estar como locução adverbial, e por mão ser um substantivo feminino levaria crase, ou então poderia substitui-la por AO ALCANCE (a+o). No caso do combate a epidemia, pela mesma razão q combate a dengue teria crase. Mas obrigado pelo esclarecimento, aliás, pelo aviso.
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MARCOS CAVALCANTE UCHOA
Rafael, a crase não é necessária em nenhum dos casos a que você se referiu... ele escreveu assim para rir de gente como você. Logicamente, você não conseguiu mesmo entender o texto, posto que caiu na armadilha da crase. Detalhe: sou professor de língua portuguesa... e tenho mestrado, já que isso parece ser importante para você.
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Alaor Magno
As penas para quem viola o patrimônio são muito mais severas do que quem atenta contra a vida. A Constituição Federal defende a propriedade privada e os negócios em grau muito maior do que a dignidade humana. Vivemos em uma sociedade capitalista em que o consumo é a razão de viver da maioria da população e também o sonho de consumo de grande parte que não tem nenhum poder aquisitivo que são os 5.700000 de brasileiros que vivem na miséria absoluta com menos de 1 dólar por dia.
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Ricardo Knudsen
Todos os q se informaram sobre a epidemia sabem q a imunidade de rebanho causaria um genocídio. Os protocolos da OMS preveem manter a contaminação baixa e sob controle, usando o método coreano de Test & Trace, até q chegue a vacina. Nenhum país fará diferente, pois a mortandade resultante forçará aplicar o modelo coreano. A questão é o tempo q cada país vai demorar para aceitar q o Test & Trace é o único caminho, até a vacina. Quem adotar antes, terá menos mortos e menor queda no PIB.
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celso bittencourt
Imunidade de Rebanho é quando a Maioria já ficou Imune ao Vírus e isso Só Acontece quando entramos em 'Relação' com Ele e a Maioria Esmagadora Sobrevive.***Poizé Não Usa Álcool Gel e Adora a Muvuca; Ama o Coronavírus! Rararraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaáááááá!
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Jose Carlos
Poisé fala o óbvio. O debate não é se devemos fazer isolamento, mas como reabrir a economia responsavelmente. Mas, na sua mente ideológica ele antagoniza com oportunistas (mandeta, joão dólar) e pior, capitaliza o debate, definindo o -utilitarismo humanista-;please, killl me now. Não poderiam faltar ignorância (imunidade de rebanho se alcança também com vacina!) e o tradicional Reductio ad absurdum -Quem negar esse fato, o faz por má-fé ou por ignorância-. E que texto confuso e mal redigido!
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Carlos Eduardo Nicolette
Você é patético, Luiz Felipe, simplesmente um pseudo-intelectual em decadência.
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Rafael Gallina Delatorre
Parece que o autor está querendo justificar o salário com palavras a esmo. Citando filósofos. Não acrescenta nada ao debate esse texto. Não consegui tirar nada de bom. Devemos pensar em como sair dessa como sociedade, como nação, e não apenas diminuir o prejuízo de grandes empresários. Permitir que pessoas pobres saiam não vai livra-las de passar fome, ainda vão morrer agonizando da doença. É isso? Kill the poor? Ou é apenas ser do contra?
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NELSON PRADO ROCCHI
Todos sabem que sem vacina e medicamentos que matem ou atenuem o vírus a única saída será a imunidade de rebanho ou colchão imunológico. Como conseguir isto com a menor perda de vidas e se possível o menor dano econômico é passível de discussão. Mas, nas condições do Brasil isso é teoria. A classe média media e alta e os ricos estão em confinamento horizontal e a média baixa, pobres e favelados estão expostos trabalhando para não passar fome. O SUS é colapsado.
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NELSON PRADO ROCCHI
Veja o modelo alemão de amostragem dos já naturalmente imunizados. A imunidade de rebanho não gera genocídio porque a mortalidade nos jovens sem comorbidade é 0.01%.
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Ricardo Knudsen
Todos os q sabem do q estão falando sabem q a imunidade de rebanho causaria um genocídio. Os protocolos da OMS preveem manter a contaminação baixa e sob controle, usando o método coreano de Test & Trace, até q chegue a vacina. Nenhum país fará diferente, pois a mortandade resultante forçará aplicar o modelo coreano. A questão é o tempo q cada país vai demorar para aceitar q o Test & Trace é o único caminho, até a vacina. Quem adotar antes, terá menos mortos e menor queda no PIB.
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MICHEL PEREIRA DIB
Seguindo a sua lógica do "utilitarismo", devemos então determinar uma idade limite de vida do indivíduo onde ele se mantém Útil à Sociedade. E como a noção de Utilidade pode variar pois ela depende de vários fatores mutáveis no Tempo, esta Idade Limite deve ter constante avaliação. Mas garanto que em qualquer análise para determinar esta idade, você Pondé, já passou da marca final faz tempo. Então faça um favor para a Sociedade, torne útil virando adubo, pois hoje nem para isto você presta.
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fausto almeida
Não precisa reinventar a roda, basta olhar e copiar os métodos adotados pelos países que conseguiram reduzir a propagação do coronavírus. Isto sem alardes da esquerda ou direita, bem como de humanista ou utilitarista.
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Emerson César de Campos
Triste o colunista que precisa de bajuladores para defender o indefensável. Ver Pondé citar Foucault e Agamben para fazer valer seus argumentos não tem preço, e a desfaçatez do colunista não tem limites.
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José Urbano
Pondé, filósofo de quinta categoria, deixe-me de fora ao afirmar sobre culpa de nosso presidente . O excrementíssimo não me representa quando afirma: o povo me elegeu. Tampouco você, filósofo de mentirinha, representa-me. Vergonhosa a mistureba conceitual do seu artigo. Reprovável sua ideia de imunização de rebanho. Saia você e infecte a si e a sua família e amigos. Deve lhe faltar coragem para tanto, não?
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Luísa Toledo
É sempre bom ler uma opinião que é contrária a nossa, desde que fundamentada e bem escrita. Gostei do artigo. Realmente, há muito oportunista de plantão, fazendo marketing pessoal, e julgando tudo e todos. Vale a pena refletir a respeito dos efeitos e das consequências do confinamento. A saúde e , sobretudo, a vida são prioridades, mas o que dizer daquelas pessoas que, confinadas, terão sua sobrevivência ainda mais difícil? acho que todos deveriam debater o assunto sem ofensas e arrogância.
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Juliano Danilo
Concordo de forma irrestrita com o que você disse, Luísa. O texto chama atenção muito bem de quem é mais pró-confinamento do que pró-economia, e por isso é um bom contraponto. Apesar do título marketeiro, o texto em si é bom.
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Waldo Assahi
O colunista hipervaloriza uma suposta oposição, para depois criticar quem a valoriza demais. É engraçado. Não há ninguém pregando confinamento perpétuo (há?). O problema sempre foi como e por quanto tempo manter o confinamento, como e quando flexibilizá-lo. O foco lembre-se é evitar o colapso na saúde, é fazer com que todos que precisem tenham leito e UTI, é evitar que mortes ocorram por falta de atendimento médico, por superlotação dos leitos etc. Este é o foco, o resto é mimimi.
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Marco Aurélio Mello
O colunista defende que devemos sair do isolamento para ter contato com o vírus e, assim, adquirirmos a tal imunidade de rebanho. Gostaria de saber se ele mesmo já está a fazer isso. Gostaria de saber se a rotina dele permanece inalterada, com os mesmos afazeres, indo aos mesmos lugares e vivenciando os mesmos hábitos. Quero acreditar que sim; afinal, seria muita covardia conclamar as pessoas a assumir uma postura que ele mesmo não tem coragem de assumir.
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Alberto A Neto
Quando o relativismo entra em cena, com a bengala apoiada no dístico-bordão, de um lado e por outro lado, então tudo é banalizado. Quem não tem respostas costuma sair pela tangente de que uma coisa está na outra, de uma mesma maneira e de uma maneira diferente de como está em si mesma. O colunista justifica a banalização do mal pelo utilitarismo humanista. Há mais entre o céus e a terra do que pressupõe vossa vã filosofia, diria o Bardo, aos arautos da autoajuda sofista.
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Vinícius de Oliveira
Mais Stuart Mill e menos Kant.
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SILVIA REGINA LIMA OLIVEIRA GABAS
Lúcido.
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Gustavo Carvalho
Mais um que nunca escondeu seu ódio aos pobres e que agora denuncia de forma dramática que Os pobres vão morrer! Se se preocupa com os pobres, pq nunca escreveu uma coluna defendendo distribuição de riquezas, saneamento básico para todos, renda mínima? Admita que a sua preocupação é com o que a prosperidade econômica proporciona ao seu conforto pessoal!
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Vitor Viola
As duas não podem andar juntas pondé? A visão econômica poderia ser gerida com o fastamento social sim, temporário, se não tivéssemos um celerado na presidência e muitos outros nos ministérios. Muitos países fazem isso nesse momento, mas se há uma atitude aqui é necropolítica do mito. Só.
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VITOR SOARES
E pensar que ele, Pondé, afirmou, no Pânico na JP que, VIA DE REGRA, aquele que adere à teorias conspiratórias "é porque não com.. ninguém". Justamente o cerne desse artigo não passa de teoria conspiratória. E ainda por cima trata de dados científicos, contestando-os, sem ter a menor capacidade para tal, o que é pior... Êeeh mundinho que dá voltas.
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Vitor Viola
Pondé poderia ponderar na sua análise o foco político, afinal, não dá para dissociar todo esse debate de uma questão essencial: Existe apoio e coordenação e estratégia do governante que ocupa a cadeira de presidente? Onde está a ajuda aos mais prejudicados? 600 real e só dá, pondé? A visão econômica poderia ser gerida com o fastamento social sim, temporário, se não tivéssemos um celerado na presidência. Muitos países fazem isso nesse momento, mas se há uma atitude é necropolítica do mito. Só.
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JOSE CARLOS MOREIRA DE ABREU
Pondé, não gaste a sua inteligência escrevendo para um jornal infestado de esquerdistas debiloides.
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Gabriel Jackson
1°: os que defendem o isolamento não dissociam a vida de suas condições concretas. Tanto é assim que apoiam o patrocínio do distanciamento social pelo Estado. 2°: qual a racionalidade em deixar pessoas morrendo por falta de leitos de UTIs quando sabemos que o distanciamento social faria com que o n° de infectados fosse distribuído em um período de tempo maior, impedindo o esgotamento do sistema de saúde? 3°: se é ao Átila que vc se refere ao dizer pseudocientistas, por que não o cita?
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DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA
O Pondé é um anarquista intelectual. Livre atirador circula entre polos antagônicos com a mesma desenvoltura, instigando - talvez a sua grande virtude - o livre pensar. Penso até que os seus textos muitas vezes vêm carregados de ironia, exatamente, para forçar o leitor a perceber o que está sendo escancarado. É o caso do texto de hoje. Com certeza a provocação vai atrair antagonismos e, quem sabe até, elogios. Todos sem perceberem a sutil ironia.
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EMILIO EDUARDO PEREIRA PIRES
Francamente, Pondé, você quis transmitir ingnorância com verniz de sabedoria. Não colou.
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vera lucia frayze david
Quer saber o que o Pondé vai escrever dias antes de ler? Simples, veja qual o consenso científico e a opinião dele será a oposta. Além disso, usará algum ad hominen como inteligentinho, Disneylândia e ainda colocará algum autor super reconhecido como se fosse um bobo, o mais comum é o Foucault, de quem tem uma inveja patológica. Pelo menos não citou psicanálise nesse, porque to pra ver um especialista falar tanta bobagem sobre o tema.
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vera lucia frayze david
Me corrigindo, Disneylândia está mais pra espantalho do que ad hominen. Mas a presença de alguma falácia lógica é universal em seus textos.
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Matheus Ruffino
Ai que texto chato...
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Ricardo Knudsen
Pondé é só mais um fascistóide, em busca de uma solução fácil, rápida e errada para relançar a economia. Dane-se o genocídio q produziria, eugenia não é um dilema moral para ele. A ciência e a experiencia de países como Coréia, Africa do Sul, Taiwan, Austrália etc. mostram q há um caminho melhor. Aliás, é o único q pode funcionar, pois qdo as mortes alcançarem as centenas de milhares, graças à estratégia de imunidade de rebanho, haverá pânico e a economia se encolherá de todo modo
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Carolina Figueiredo
Outra dúvida... É possível fazer imunidade de rebanho contra sarampo. O governo não fez. Contra o sarampo se tem certeza que depois do contágio e da recuperação a doença não retorna. Então imunidade de rebanho é possível. Não sabemos se o covid sofre mutações anuais como influenza, ou se o período é de 6 meses ou menos. Sem está certeza como é possível fazer imunidade de rebanho dentro deste planeta? Vc tem está resposta.Por isso está com raivazinha do Pondé por ter escrito o que escreveu?
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Carolina Figueiredo
Aguardo ansiosamente seus imprescindíveis argumentos.
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Carolina Figueiredo
Este ano o governo tinha como objetivo vacinar 75 milhões de pessoas contra a influenza. É impossível realizar imunidade de rebanho da influenza imunizando só metade da população. O número de pessoas vacinadas contra influenza aumentou só por causa da existência do covid. Me explica, com seus inteligentes argumentos, porque o governo não quis e tem dificuldade de fazer imunidade de rebanho contra influenza, mas vai ter contra o covid se nenhum país no planeta tem?
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Carolina Figueiredo
Tenta apoiar seus argumentos em uma dissertação sem ofensas. É capaz disso?
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Carolina Figueiredo
Então, criatura abençoada de Deus ... como o governo vai fazer imunidade de rebanho contra o covid do qual não se tem certeza de nada, se contra o H1N1, que é a gripe espanhola, ou seja tem quase um século de mutações e certezas e o governo não investiu em imunidade de rebanho ano passado, chegando à mais de mil mortes ? Qual é o seu argumento para o governo querer fazer imunidade de rebanho para covid e não para as influenza?
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Carolina Figueiredo
Aposto alto que vc nunca soube que H1N1 é gripe espanhola. Dialogar sobre as mutações dos vírus então é nulo. Dizer que nos anos anteriores e este ano antes do covid não estavam previstas quantidades de vacinas para influenza suficientes para manter o índice seguro de vacinados, ou seja, realizar a imunidade de rebanho contra a influenza sem nem pensar ,logicamente em covid repito. Ou seja, o governo não tinha nenhum interesse em realizar imunidade de rebanho contra influenza antes do covid.
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Ricardo Knudsen
Carolina, nem argumento vc tem. Para tentar ter um, distorceu todas as atrocidades genocidas e eugenistas ditas por Pondé, para defender q ele disse o oposto do q de fato disse. Ou então vc realmente não entendeu nada, deveria ter aproveitado melhor as aulas de interpretação de texto no colégio.
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Carolina Figueiredo
Vou entender que seus argumentos chegaram ao fim e tudo que lhe resta é este comportamento. Infelizmente para vc é isso.
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Ricardo Knudsen
Carolina, de fato, é meu mantra para lidar com esse tipo. De todo modo, difícil argumentar com uma fanzoca sem senso crítico. Pq vc admira esse fascistóide, q agora defende a eugenia e ainda por cima é misógeno, só vc sabe. O q vc acha da frase de Pondé : ...A pros ti tu ta é a primeira vocação de toda a mulher...? Defensor do genocídio e misógeno...e vc apoia?
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Carolina Figueiredo
Virou seu mantra? Kkkkkk...
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José Cardoso
É difícil dissociar a condição de cada um frente á opinião sobre como se deve agir. Quem pode simplesmente bater em retirada frente ao vírus, como a maioria dos leitores dessa crônica, veem o confinamento como a única solução racional possível. Como Dom João 6 estava correto ao sair de Portugal em 1807 com a classe dominante do reino, deixando o povo se virar contra os invasores.
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José Brás Barreto de Oliveira
Pondé sempre com suas posições pré-estabelecidas seguidas de contorcionismos retóricos. És bozonarista desde sempre!
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Plinio Góes Filho
Artigo é um tapa na cara da imprensa humanista que prega confinamento 'sine die', ao mesmo tempo em que taxa de genocida o PR, e não publica um só caso de violência contra trabalhadores humildes, que se multiplicam pelo país, vítimas de decretos humanistas e cientifistas de governadores e prefeitos igualmente íntegros e decentes. Texto deveria ser alçado ao nível editorial, mas não será sequer festejado por leitores. Aqui na Folha o que bomba é ensaio de escândalo ou facada contra Bolsonaro.
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RODRIGO RICOY DIAS
Não há o que festejar. Não tem o mínimo para ser editorial. Mera pregação para convertidos. E, na verdade, aqueles que são as maiores vítimas do confinamento são na verdade vítimas da lerdeza, má vontade e indiferença do próprio presidente, que rateia uma ajuda miserável, fazendo com que famintos se arrisquem pelas ruas sem perspectiva de atendimento médico se contraírem o vírus. O mais é exercício de retórica.
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Ricardo Knudsen
Pondé é só mais um fascistóide, em busca de uma solução fácil, rápida e errada para relançar a economia. Dane-se o genocídio q produziria, eugenia não é um dilema moral para ele. A ciência e a experiencia de países como Coréia, Africa do Sul, Taiwan, Austrália etc. mostram q há um caminho melhor. Aliás, é o único q pode funcionar, pois qdo as mortes alcançarem as centenas de milhares, graças à estratégia de imunidade de rebanho, haverá pânico e a economia se encolherá de todo modo
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ANDR ELIAS DO PRADO
Temos vinte milhões de idosos no Brasil, fora mais alguns milhões com doenças pré-existentes. Se fossemos considerar a questão de imunização posterior pela via do contágio, com certeza teríamos do mesmo modo a falência múltipla do sistema de saúde no Brasil. A China só conseguiu controlar a doença com o isolamento, caso tivesse feito o contrário, na direção desse suposto utilitarismo racional, fazendo com que a população se orientasse pela autoimunizacao seria um desastre. Mortes em massa.
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Hercilio Silva
Não existem conservadores liberais no Brasil.
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Artur dos Anjos Todorov
Pondé é prudente. Viver é correr riscos. Sem utopias
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Marco Aurélio Mello
E o senhor acredita que ele está a correr esses riscos? Será que ele está a frequentar os mesmos lugares, a exercer os mesmos afazeres, a vivenciar os mesmos hábitos? Será que ele dispensa mesmo o álcool em gel? Suas duas primeiras frases se contrapõem. Como assumir o risco de minimizar o vírus e ser ao mesmo tempo prudente?
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Ricardo Knudsen
Pondé é só mais um fascistóide, em busca de uma solução fácil, rápida e errada para relançar a economia. Dane-se o genocídio q produziria, eugenia não é um dilema moral para ele. A ciência e a experiencia de países como Coréia, Africa do Sul, Taiwan, Austrália etc. mostram q há um caminho melhor. Aliás, é o único q pode funcionar, pois qdo as mortes alcançarem as centenas de milhares, graças à estratégia de imunidade de rebanho, haverá pânico e a economia se encolherá de todo modo
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Carolina Figueiredo
Marketing político transforma o paradoxo do humanismo barato em responsabilidade pública. Pondé não poderia ter feito uma análise mais perfeita.
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Ricardo Knudsen
Pondé é só mais um fascistóide em busca de uma solução fácil e rápida para relançar a economia. Dane-se o genocídio q produzirá, eugenia não é um dilema moral para ele.
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Pablo Fonseca
Doença contagiosa de Infecção rápida e mortal versus governo fanático de incomptência comprovada e ditatorial. É o que temos na mesa! O resto é blábláblá
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Se vc não leu Agamben, toma o que Pondé escreveu e diz: uau! eis aí um conceito bacana, vida nua. Foi fazer um post! Acontece que em Agamben o conceito é bem mais complexo. Ele identifica a "vida que não merece ser vivida", a vida abandonada a quem o poder mata impunemente. Existe uma decisão pela morte e abandono, dita soberana. Agora, ninguém nega a relação vida-economia; o que se tem negado é a afirmação de economia sobre a vida. Mas como Agamben tem dito: Deus não morreu; tornou-se dinheiro!
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José Bernardo
Seria mais proveitoso, porque intelectualmente mais honesto, se o autor assumisse, sem contorcionismos, que defende o *todos na rua já*.
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AGUINALDO GABARRAO
"O terrorismo pseudocientífico deve ser visto com cuidado". Não menos verdade que o terrorismo pseudo filosófico também precisa ser avaliado com muito mais cuidado. O articulista desenvolve seu raciocínio dentro do seu simulacro, esquecendo-se de que a China - utilitarista ou humanista? - usou as estratégias do isolamento social, obteve os melhores resultados até o momento, e a população começa a voltar à vida normal.
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Marcia Cunha
Pondé: tosco, engessado, pai da retórica, pseudofilósofo. Uma lástima!
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José Augusto Bernabé
Bem, o Terrorismo Psicológico não só encontrou sim, eco na Mídia, como esta se aproveitou muito bem da Eleição do Cacareco atual sabendo que poderia se transformar em um futuro Varre, varre, Vassourinha da vida, transformando o famoso Terreno da Vila Maria pela Facada. Disneylândia foi e é a ilusão de que, pós Vassourinha tivemos até aqui Governos sensatos que entenderam a relação entre Vida e Economia (não a Financeira) e cuidaram também dos Pobres e dos Velhinhos.
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