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herbert tresoldi
Muita marra pra dizer o óbvio! Precisa arejar as idéias!
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Ricardo Knudsen
Pondé mente ao dizer q o único caminho é a imunidade de rebanho por infecção (em oposição à obtida por vacinação). A OMS e a União Européia já traçaram as diretrizes para a saída do confinamento, e consiste em seguir o método coreano de Test & Trace. Consiste em rastrear cada contato de um caso positivo, testa-los e isolar os infectados. Com isso, quebra-se a cadeia de transmissão. A Coréia tem consistentemente menos de 30 casos por dia, e a economia voltou ao normal. Dá para esperar a vacina.
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Heitor Victor Narciso de Oliveira
Sempre que leio o Pondé eu aprendo um pouco mais sobre a retórica do diferentão! Juro que tento gostar, mas me soa sempre como uma tentativa de dizer o contrário do que todos dizem sem parecer um idiota, mas... no fim... sempre acaba parecendo! Como o uso do paletó com All Star...
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Hercilio Silva
A pandemia confundiu a cabeça do colunista. Adota a posição do presidente, mas não assume. A oposição que cita foi criada por quem não adota política de saúde e quer mandar pessoas ao matadouro. Todos entendem a importância da economia, alguns querem planejar a volta, outros recusam a ciência e acham que é todo mundo na rua pra se contaminar. Não importa quantos morram nem o sistema de saúde. Conservadores não se importam com os pobres, só estão defendendo lucro de empresários inescrupulosos.
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Luiz Candido Borges
Vagner, a teoria do conservadorismo é mesmo muito atraente, mas sua prática sempre requer adaptações que a deixa muito aquém do apregoado. No caso específico do Brasil, a coisa degringola para a farsa: conservar o quê, o escravismo, as diferenças sociais aberrantes? Quer viver num ambiente conservador? Mude-se para a Inglaterra.
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Vagner Silva
Creio que não tenha entendido o conceito de conservadorismo. Melhor abrir um livro e estudar um pouco. Sugiro: "Edmund Bourke: Redescobrindo um gênio" de Kirk Russel e "Uma filosofa política. Argumentos para o conservadorismo" de Roger Scruton.
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Carolina Figueiredo
"Imunidade de rebanho é quando a maioria já ficou imune ao vírus e isso só acontece quando entramos emrelação com ele e a maioria esmagadora sobrevive." Muito legal, aqui Pondé deixa claro o que ele está querendo dizer com "imunidade de rebanho". Provavelmente ele leu os comentários anteriores e percebeu que este termo foi mal entendido ou mal interpretado. Se fazer a ser entendido é muito legal e necessário. Embora o termo esteja disponível na internet.
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Carolina Figueiredo
Difícil usar aspas aqui nos comentários.
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Ricardo Knudsen
Fascistóides como Pondé e Bolsonaro adoram a imunidade de rebanho. Seu sentimento eugenista se agita. Mas como informou o Imperial College de Londres, ela implicaria em um genocídio. É fácil entender. Mesmo sem a saturação dos hospitais, a mortalidade é de 1,4%. Com 60% de contaminados para obter a imunidade de rebanho, seriam 1,5 milhão de mortos no Brasil. Com o método Test & Trace a Coréia tem menos de 30 casos por dia e a economia voltou ao normal. Dá pra esperar a vacina...
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Ricardo Knudsen
Pondé não disse q acha Bolsonaro um delinquente, ele exemplificou os dois extremos, na visão daqueles.
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Ricardo Knudsen
Carolina, meu último comentário, se vc discordar, eu desisto. Pondé está propondo a imunidade de rebanho para terminar em breve com o isolamento e relançar a economia. Mas só vai haver uma vacina entre 12 e 18 meses. Não há vacina agora, então a única imunidade de rebanho possível é através da infecção. É o discurso do Bolsonaro, todos vão pegar a gripezinha, deixa a epidemia progredir e o comércio funcionar. Não haveria pq Pondé falar o óbvio, se fosse para esperar a vacina.
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Carolina Figueiredo
Muita gente vive querendo dar provas de pureza anti-bolsonarista e faz parecer que só existe a defesa absoluta e eterna do confinamento ou a delinquência presidencial. Sexto parágrafo.
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Carolina Figueiredo
Releia o terceiro e o oitavo parágrafos. Fica mais fácil de entender que Pondé não enxerga como Bolsonaro. Na minha interpretação o Pondé pensa que é necessário o isolamento como estratégia, mas aponta o lado sombrio desta escolha, que é ficar sem imunidade ao vírus( se realmente o contato deixar o indivíduo imune,não temos certeza disso).
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Carolina Figueiredo
A imunidade de rebanho é um objetivo a se manter para não infectar todos. Não é nada o que acontece hoje. Imunidade de rebanho só é possível depois da tempestade. Depois de decretar pandemia imunidade de rebanho só depois da vacina. Tenta entender a ordem dos fatores porque neste caso a ordem dos fatores faz diferença.
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Carolina Figueiredo
Ricardo, Pondé considera o Bolsonaro um delinquente.A proporção de uma população que precisa ser vacinada para que seja mantida a imunidade de rebanho varia conforme a doença, mas, para sarampo, é de 95%. Para a poliomielite, que é menos contagiosa, é de 80%. Quando ela deixa de existir, surge um risco de contaminação à população como um todo.
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Ricardo Knudsen
Carolina, vc não entendeu o q disse Pondé, q é basicamente o q defende Bolsonaro e defendiam Mandetta e Boris Johnson. É a história de que todos vão pegar a gripezinha. E não, não é difícil obter imunidade assim, basta romper o isolamento e chagamos em poucos meses, junto com o genocídio. Pondé afirmou:... como resolver o problema da imunidade do rebanho (única forma a mão de combate a epidemia)...A única imunidade de rebanho disponível agora é todo mundo pegar a gripezinha...
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Carolina Figueiredo
Não quero ser a dona da verdade mas meu raciocínio para interpretar Pondé desta forma, parte do princípio que não dominamos o conhecimento do vírus ainda, isso significa que não temos conhecimento suficiente para aplicar a imunidade de rebanho. Cada doença tem um índice para atingir a imunidade de rebanho. Não temos está informação disponível para dizer que é uma estratégia aplicável, mas possivelmente no futuro desejável seja. Uma espécie de esperança.
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Carolina Figueiredo
O item 2 é muito difícil chegar ao objetivo da imunidade de rebanho.
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Carolina Figueiredo
Complicado Ricardo, o que eu disse vc repetiu no item 1. A imunidade de rebanho ou imunidade de grupo não interpreto que Pondé diz no sentido do seu item 2. Interpreto que a condição visada ou ideal seria a chegada do momento na qual este equilíbrio tenha sido alcançado. Não interpreto como estratégia para alcançar o equilíbrio até porque isso só é possível depois da existência da vacina. Sem a vacina é impossível realizar imunidade de grupo. Concorda?
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Ricardo Knudsen
Carolina, vc está confundindo as coisas. A imunidade de rebanho pode ser obtida de duas formas: 1) Por vacinação da maioria da população, qdo ela existe. Mesmo os não vacinados estarão protegidos pela imunidade de rebanho. 2) Por infecção generalizada da população, de modo q os sobreviventes teriam anticorpos. Seria um genocídio, dada a mortalidade do coronavírus. Q que a OMS recomenda é manter a taxa de infecção baixa, até q venha a vacina.
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Carolina Figueiredo
Imunidade de rebanho é uma coisa boa e desejável. A imunidade de rebanho também chamada de imunidade de grupo, visa à proteção de pessoas que não podem receber a vacina por obter alergia aos componentes da vacina entre outros motivos.
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Único colunista da Folha passível de ser lido nestes dias tenebrosos de pandemia, loucura e desvarios. A "doença" acometeu todos os outros.
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Ricardo Knudsen
Pobres vão morrer pq incompetentes e fascistóides dirigem o país, mas não precisaria ser assim. A África do Sul tem a mesma população do estado de São Paulo, renda per capita menor e foi atingida pela epidemia na mesma época. Seguindo o método Test and Trace coreano, a África do Sul teve só 54 mortos e 3 mil casos totais até agora. São Paulo tem mais de 1 mil mortos e 14 mil casos oficiais (são muitos mais). Responsabilizem Bolsonaro, Mandetta, Dória e Uip...
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Rodrigo, é claro que os alegres foliões nativos que se congraçaram com os estrangeiros durante o carnaval são pessoas não idosas nem portadores de comorbidades. Logo após o carnaval, ou tiveram uma "gripezinha" ou nada (os assintomáticos). Porém, infelizmente, têm disseminado o novo coronavírus aos nossos conterrâneos vulneráveis que estão alimentando agora as tristes estatísticas de mortes diárias, principalmente, nos estados que recebem mais turistas internacionais.
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RODRIGO RICOY DIAS
Não é a primeira, e não será a última vez que leio esse 'argumento' do carnaval. Pois bem, quem quer alegar isso precisa de provas melhores do que as vistas até aqui: eventuais infectados na festa, que teve lugar em fevereiro estariam lotando os hospitais e cemitérios no final de abril? Qual o tempo de incubação máximo do vírus? Temos relatos de pessoas mortas poucos dias após sentir sintomas de um 'resfriado'. Parece mais uma estratégia para tirar parte da responsabilidade do PR.
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Para sorte dos sul africanos, lá não há comemoração efusiva com milhares de turistas internacionais e nativos durante o período do carnaval.
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Paloma Fonseca
O fato é que todos seremos contaminados por esse vírus, em algum momento, e algumas pessoas terão mais resistência a desenvolver a doença, outras não (uma minoria). As medidas de contenção atuais servem para não estrangular os serviços de saúde. Estou aproveitando o confinamento para me informar mais sobre fortalecimento da imunidade e da saúde (cuidados com alimentação, sono, exercícios físicos etc.), para resistir ao vírus e usufruir ainda mais do maior valor em nossa sociedade: a liberdade.
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Paloma Fonseca
Certo, Carolina, compreendi perfeitamente. Sigamos valorizando a liberdade, a nossa e a dos outros. E claro: adotando as medidas de contenção nesse momento para não sobrecarregar os hospitais.
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Carolina Figueiredo
Detalhe não é uma crítica à seu comentário, curti bastante. Estou só adicionando à sua análise minha análise.
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Carolina Figueiredo
* preferimos estabilidade e segurança à liberdade.
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Carolina Figueiredo
Somo livres porque somos ignorados, porque por escolha da maioria preferimos estabilidade e segurança do que liberdade.
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MARCOS PAGANINI MATTIUZZO
Pondé, sejam os inteligentinhos ou os inteligentões, o vírus é uma realidade que, embora você tenha afirmado anteriormente que não vai mudar nossa maneira de ser, está aí desafiando a capacidade humana de raciocinar coletivamente. Há, inexoravelmente, renúncia de dogmas de parte a parte, para se chegar a melhores saídas. O que não dá é ter lideranças e, particularmente, um presidente, estimulando o caos. É preciso um diálogo e debate sério levando as posições à mesa. Alguém está disposto a isso?
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jorge chinen
Uma coisa concordo com o Ponde, filosofar sobre a morte ou o desemprego do outro é fácil!Mais uma vez se imagine em uma dessas situações e filosofe.Sem imaginar os inimigos externos e até imaginários, use o coração ao invés do cérebro.
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jorge chinen
Ponde, façamos um exercício: Imagine vc ou alguém da família com a covid-19 e encontra os hospitais lotados, inclusive os dos convênios de grife. Você seria capaz de dizer: pelo menos a economia não parou, visto que saúde e empregos interdependentes? Do ponto de vista do economês rasteiro vc estaria certo! Vc ficaria feliz em provar a sua tese? O momento é, para usar outro jargão: a escolha de Sofia, ou seja é melhor ser um morto empregado ou vivo desempregado? O que pode ocorrer primeiro?
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JONES DARI GOETTERT
Senso comum puro. Pindé é um inteligentinho que pousa de crítico de inteligentinho e alinhado agora ao seu presidente. Ótimo!
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SERGIO VICENTIN
Ponde, suposto filósofo inteligentão, faz afirmações e chega a conclusões não passíveis de comprovação , logo falsamente científicas, e ele sim, comete uma indecência.
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eli moura
No começo havia abundancia de recursos quando ficaram restritos veio a economia. O ser humano é o único animal com atividades econômicas. Até o final deste século, seguramente, não haverá humanos participando das atividades econômicas devido aos avanços da tecnologias. Mas em ambos os casos o Humanismo foi e será necessário para a sobrevivência da espécie. Conclusão a vida existe sem economia.O humanismo, hoje, deve ser acentuado para salvar vidas. A economia volta mas no futuro sequer existirá.
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AIMAR MATOS
Excelente! O Pondé é um dos poucos articulistas da FSP que ousa pensar fora do senso comum. Resto é gente que se acha bempensante que só sabe reperir chavões ideológicos. Parabéns!
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Henrique Marinho
Felizmente, este é o primeiro artigo sério nesta FSP desde a pandemia. Os pseudo-humanistas defensores do lockdown, aceitariam, pelo mesmo raciocínio, a invasão nazista na 2a Guerra, pois do contrário muitos morreriam defendendo seu país, e melhor seria viverem dominados pelos boches. Como disse Nietzsche, o homem comum (e covarde) não deseja a liberdade, mas a segurança. Que belo exemplo para a humanidade.
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Jose de Paula
Este artigo é um excre.mento. Nunca vi tanta babo.seira em um artigo que coloca a vida humana no patamar inferior ao da economia. Quer dizer que podem morrer aos milhares desde que não afete a economia?
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Michael A
Existe um grande "porém", quando se fala em alcançar logo a 'imunidade do rebanho': Não foi estabelecida ainda qual a imunidade(tipo, grau, duração...) que se obtém após a exposição ao novo coronavírus. Em pelo menos 2 países foram relatados casos de pessoas curadas que supostamente se recontaminaram. Então não necessariamente se chegaria à um 'equilíbrio' após maior parte da população ser exposta.
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Paulo Cesar
Acho que o problema do Pondé é que os artigos do Agamben têm muitas palavras.
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Ricardo Miranda Sá
Vai pra rua Ponde, encontrar o seu rebanho bolsominio. Quem sabe se praticar o que você fala não adquire algum respeito. Indecente.
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Paulo Cesar
O pachorrento Pondé não deve ter lido dois artigos sobre imunização de rebanho.
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Dartagnan Santos
Rs... Pondé existe para bajular bozominion. E nem bozominion o lê. Ele é a irrelevância ao extremo. Nada do que venha desse ser se aproveita.
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Dartagnan Santos
Obrigado, bozominion. Toda ofensa advinda de sua espécie mugidora é uma honra para pessoas dignas como eu. (Sobre Pondé, só li o título. O resto é previsível e patético demais. Não perco com ele minutos de meu tempo.)
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Serafim dos Anjos Castro Neto
Ele é tão irrelevante q vc o lê toda semana. Grande lobo ômega petista e...ba..ba..ca.
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Victor Souza de Mattos Rodrigues
Acho q o problema desse "filósofo" burguês q não sai de casa e pede td em delivery tem, é de caráter mesmo...é um desonesto...
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MARCIA CRISTINA POLON
Projeções sem dados suficientes... eis que então o colunista joga uma frase como se fosse verdadeira, mas, remendando ele próprio, é pura projeção sem dados suficientes, que é o caso, não valem nada em epidemiologia e nem em economia. Tirando toda a economia ainda vai sobrar vida, mesmo que pouca, mas tirando toda vida, não vai sobrar economia alguma.
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João Braga
Como sempre, lúcido. Acima das paixões e interesses políticos e pessoais. Corajoso, a esquerda raivosa, patrulhadora vai bater forte. Enquanto os cães ladram...
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Hernandez Piras Batista
Você deve ter apreciado especialmente a expressão "delinquência presidencial", não é mesmo? De fato, é muito boa.
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VITOR SOARES
Não fale besteira, meu caro Pondé. Se a expressão "vidas é que fazem a economia é conversa para Disneylândia", me responda: se todo mundo sumir, se escafeder, por abdução, arrebatamento ou coisa do tipo, a economia segue lá, de boa, lindona, supimpa, como se nada tivesse acontecido? Apaga esse texto enquanto é tempo, vai...
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Vitor, responda-me por favor: qual economia é que sobraria toda "boa, lindona, supimpa"? A das baratas? Porque a economia humana não existiria mais pois, segundo sua hipótese, todo mundo teria sumido, escafedido-se "por abdução, arrebatamento ou coisa do tipo", suponho.
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Guilherme Olavo de Oliveira
Olá, Pondé! Espero que vocês todos da Folha estejam bem, e assim se mantenham para continuar um trabalho essencial nessa pandemia, que é o do bom jornalismo. Na sua coluna você diz que a curva da economia e a das vidas passam a se confundir. Em que dados e/ou modelos você se firma para chegar a essa conclusão? E, sobre imunidade de rebanho, você não crê que é melhor esperarmos para que surjam evidências de que os contaminados criem uma imunidade permanente após a alta?
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Yuri Heider Carvalho Ferreira
Falou, falou e não disse nada.
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Maurizio Ferrante
A única arma do medíocre é ir contra a corrente para dar-se uma verniz de originalidade. Mas não se é original quando cópia-se o outro: mesmo aqui, neste fim de mundo cultural tem gente que leu Agamben a respeito da pandemia. Cuidado
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