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  1. herbert tresoldi

    Muita marra pra dizer o óbvio! Precisa arejar as idéias!

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  2. Ricardo Knudsen

    Pondé mente ao dizer q o único caminho é a imunidade de rebanho por infecção (em oposição à obtida por vacinação). A OMS e a União Européia já traçaram as diretrizes para a saída do confinamento, e consiste em seguir o método coreano de Test & Trace. Consiste em rastrear cada contato de um caso positivo, testa-los e isolar os infectados. Com isso, quebra-se a cadeia de transmissão. A Coréia tem consistentemente menos de 30 casos por dia, e a economia voltou ao normal. Dá para esperar a vacina.

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  3. Heitor Victor Narciso de Oliveira

    Sempre que leio o Pondé eu aprendo um pouco mais sobre a retórica do diferentão! Juro que tento gostar, mas me soa sempre como uma tentativa de dizer o contrário do que todos dizem sem parecer um idiota, mas... no fim... sempre acaba parecendo! Como o uso do paletó com All Star...

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  4. Hercilio Silva

    A pandemia confundiu a cabeça do colunista. Adota a posição do presidente, mas não assume. A oposição que cita foi criada por quem não adota política de saúde e quer mandar pessoas ao matadouro. Todos entendem a importância da economia, alguns querem planejar a volta, outros recusam a ciência e acham que é todo mundo na rua pra se contaminar. Não importa quantos morram nem o sistema de saúde. Conservadores não se importam com os pobres, só estão defendendo lucro de empresários inescrupulosos.

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    1. Luiz Candido Borges

      Vagner, a teoria do conservadorismo é mesmo muito atraente, mas sua prática sempre requer adaptações que a deixa muito aquém do apregoado. No caso específico do Brasil, a coisa degringola para a farsa: conservar o quê, o escravismo, as diferenças sociais aberrantes? Quer viver num ambiente conservador? Mude-se para a Inglaterra.

    2. Vagner Silva

      Creio que não tenha entendido o conceito de conservadorismo. Melhor abrir um livro e estudar um pouco. Sugiro: "Edmund Bourke: Redescobrindo um gênio" de Kirk Russel e "Uma filosofa política. Argumentos para o conservadorismo" de Roger Scruton.

  5. Carolina Figueiredo

    "Imunidade de rebanho é quando a maioria já ficou imune ao vírus e isso só acontece quando entramos em“relação” com ele e a maioria esmagadora sobrevive." Muito legal, aqui Pondé deixa claro o que ele está querendo dizer com "imunidade de rebanho". Provavelmente ele leu os comentários anteriores e percebeu que este termo foi mal entendido ou mal interpretado. Se fazer a ser entendido é muito legal e necessário. Embora o termo esteja disponível na internet.

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    1. Carolina Figueiredo

      Difícil usar aspas aqui nos comentários.

  6. Ricardo Knudsen

    Fascistóides como Pondé e Bolsonaro adoram a imunidade de rebanho. Seu sentimento eugenista se agita. Mas como informou o Imperial College de Londres, ela implicaria em um genocídio. É fácil entender. Mesmo sem a saturação dos hospitais, a mortalidade é de 1,4%. Com 60% de contaminados para obter a imunidade de rebanho, seriam 1,5 milhão de mortos no Brasil. Com o método Test & Trace a Coréia tem menos de 30 casos por dia e a economia voltou ao normal. Dá pra esperar a vacina...

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    1. Ricardo Knudsen

      Pondé não disse q acha Bolsonaro um delinquente, ele exemplificou os dois extremos, na visão daqueles.

    2. Ricardo Knudsen

      Carolina, meu último comentário, se vc discordar, eu desisto. Pondé está propondo a imunidade de rebanho para terminar em breve com o isolamento e relançar a economia. Mas só vai haver uma vacina entre 12 e 18 meses. Não há vacina agora, então a única imunidade de rebanho possível é através da infecção. É o discurso do Bolsonaro, todos vão pegar a gripezinha, deixa a epidemia progredir e o comércio funcionar. Não haveria pq Pondé falar o óbvio, se fosse para esperar a vacina.

    3. Carolina Figueiredo

      Muita gente vive querendo dar provas de pureza anti-bolsonarista e faz parecer que só existe a defesa absoluta e eterna do confinamento ou a delinquência presidencial. Sexto parágrafo.

    4. Carolina Figueiredo

      Releia o terceiro e o oitavo parágrafos. Fica mais fácil de entender que Pondé não enxerga como Bolsonaro. Na minha interpretação o Pondé pensa que é necessário o isolamento como estratégia, mas aponta o lado sombrio desta escolha, que é ficar sem imunidade ao vírus( se realmente o contato deixar o indivíduo imune,não temos certeza disso).

    5. Carolina Figueiredo

      A imunidade de rebanho é um objetivo a se manter para não infectar todos. Não é nada o que acontece hoje. Imunidade de rebanho só é possível depois da tempestade. Depois de decretar pandemia imunidade de rebanho só depois da vacina. Tenta entender a ordem dos fatores porque neste caso a ordem dos fatores faz diferença.

    6. Carolina Figueiredo

      Ricardo, Pondé considera o Bolsonaro um delinquente.A proporção de uma população que precisa ser vacinada para que seja mantida a imunidade de rebanho varia conforme a doença, mas, para sarampo, é de 95%. Para a poliomielite, que é menos contagiosa, é de 80%. Quando ela deixa de existir, surge um risco de contaminação à população como um todo.

    7. Ricardo Knudsen

      Carolina, vc não entendeu o q disse Pondé, q é basicamente o q defende Bolsonaro e defendiam Mandetta e Boris Johnson. É a história de que todos vão pegar a gripezinha. E não, não é difícil obter imunidade assim, basta romper o isolamento e chagamos em poucos meses, junto com o genocídio. Pondé afirmou:... como resolver o problema da imunidade do rebanho (única forma a mão de combate a epidemia)...A única imunidade de rebanho disponível agora é todo mundo pegar a gripezinha...

    8. Carolina Figueiredo

      Não quero ser a dona da verdade mas meu raciocínio para interpretar Pondé desta forma, parte do princípio que não dominamos o conhecimento do vírus ainda, isso significa que não temos conhecimento suficiente para aplicar a imunidade de rebanho. Cada doença tem um índice para atingir a imunidade de rebanho. Não temos está informação disponível para dizer que é uma estratégia aplicável, mas possivelmente no futuro desejável seja. Uma espécie de esperança.

    9. Carolina Figueiredo

      O item 2 é muito difícil chegar ao objetivo da imunidade de rebanho.

    10. Carolina Figueiredo

      Complicado Ricardo, o que eu disse vc repetiu no item 1. A imunidade de rebanho ou imunidade de grupo não interpreto que Pondé diz no sentido do seu item 2. Interpreto que a condição visada ou ideal seria a chegada do momento na qual este equilíbrio tenha sido alcançado. Não interpreto como estratégia para alcançar o equilíbrio até porque isso só é possível depois da existência da vacina. Sem a vacina é impossível realizar imunidade de grupo. Concorda?

    11. Ricardo Knudsen

      Carolina, vc está confundindo as coisas. A imunidade de rebanho pode ser obtida de duas formas: 1) Por vacinação da maioria da população, qdo ela existe. Mesmo os não vacinados estarão protegidos pela imunidade de rebanho. 2) Por infecção generalizada da população, de modo q os sobreviventes teriam anticorpos. Seria um genocídio, dada a mortalidade do coronavírus. Q que a OMS recomenda é manter a taxa de infecção baixa, até q venha a vacina.

    12. Carolina Figueiredo

      Imunidade de rebanho é uma coisa boa e desejável. A imunidade de rebanho também chamada de imunidade de grupo, visa à proteção de pessoas que não podem receber a vacina por obter alergia aos componentes da vacina entre outros motivos.

  7. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Único colunista da Folha passível de ser lido nestes dias tenebrosos de pandemia, loucura e desvarios. A "doença" acometeu todos os outros.

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  8. Ricardo Knudsen

    Pobres vão morrer pq incompetentes e fascistóides dirigem o país, mas não precisaria ser assim. A África do Sul tem a mesma população do estado de São Paulo, renda per capita menor e foi atingida pela epidemia na mesma época. Seguindo o método Test and Trace coreano, a África do Sul teve só 54 mortos e 3 mil casos totais até agora. São Paulo tem mais de 1 mil mortos e 14 mil casos oficiais (são muitos mais). Responsabilizem Bolsonaro, Mandetta, Dória e Uip...

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Rodrigo, é claro que os alegres foliões nativos que se congraçaram com os estrangeiros durante o carnaval são pessoas não idosas nem portadores de comorbidades. Logo após o carnaval, ou tiveram uma "gripezinha" ou nada (os assintomáticos). Porém, infelizmente, têm disseminado o novo coronavírus aos nossos conterrâneos vulneráveis que estão alimentando agora as tristes estatísticas de mortes diárias, principalmente, nos estados que recebem mais turistas internacionais.

    2. RODRIGO RICOY DIAS

      Não é a primeira, e não será a última vez que leio esse 'argumento' do carnaval. Pois bem, quem quer alegar isso precisa de provas melhores do que as vistas até aqui: eventuais infectados na festa, que teve lugar em fevereiro estariam lotando os hospitais e cemitérios no final de abril? Qual o tempo de incubação máximo do vírus? Temos relatos de pessoas mortas poucos dias após sentir sintomas de um 'resfriado'. Parece mais uma estratégia para tirar parte da responsabilidade do PR.

    3. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Para sorte dos sul africanos, lá não há comemoração efusiva com milhares de turistas internacionais e nativos durante o período do carnaval.

  9. Paloma Fonseca

    O fato é que todos seremos contaminados por esse vírus, em algum momento, e algumas pessoas terão mais resistência a desenvolver a doença, outras não (uma minoria). As medidas de contenção atuais servem para não estrangular os serviços de saúde. Estou aproveitando o confinamento para me informar mais sobre fortalecimento da imunidade e da saúde (cuidados com alimentação, sono, exercícios físicos etc.), para resistir ao vírus e usufruir ainda mais do maior valor em nossa sociedade: a liberdade.

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    1. Paloma Fonseca

      Certo, Carolina, compreendi perfeitamente. Sigamos valorizando a liberdade, a nossa e a dos outros. E claro: adotando as medidas de contenção nesse momento para não sobrecarregar os hospitais.

    2. Carolina Figueiredo

      Detalhe não é uma crítica à seu comentário, curti bastante. Estou só adicionando à sua análise minha análise.

    3. Carolina Figueiredo

      * preferimos estabilidade e segurança à liberdade.

    4. Carolina Figueiredo

      Somo livres porque somos ignorados, porque por escolha da maioria preferimos estabilidade e segurança do que liberdade.

  10. MARCOS PAGANINI MATTIUZZO

    Pondé, sejam os inteligentinhos ou os inteligentões, o vírus é uma realidade que, embora você tenha afirmado anteriormente que não vai mudar nossa maneira de ser, está aí desafiando a capacidade humana de raciocinar coletivamente. Há, inexoravelmente, renúncia de dogmas de parte a parte, para se chegar a melhores saídas. O que não dá é ter lideranças e, particularmente, um presidente, estimulando o caos. É preciso um diálogo e debate sério levando as posições à mesa. Alguém está disposto a isso?

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  11. jorge chinen

    Uma coisa concordo com o Ponde, filosofar sobre a morte ou o desemprego do outro é fácil!Mais uma vez se imagine em uma dessas situações e filosofe.Sem imaginar os inimigos externos e até imaginários, use o coração ao invés do cérebro.

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  12. jorge chinen

    Ponde, façamos um exercício: Imagine vc ou alguém da família com a covid-19 e encontra os hospitais lotados, inclusive os dos convênios de grife. Você seria capaz de dizer: pelo menos a economia não parou, visto que saúde e empregos interdependentes? Do ponto de vista do economês rasteiro vc estaria certo! Vc ficaria feliz em provar a sua tese? O momento é, para usar outro jargão: a escolha de Sofia, ou seja é melhor ser um morto empregado ou vivo desempregado? O que pode ocorrer primeiro?

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  13. JONES DARI GOETTERT

    Senso comum puro. Pindé é um inteligentinho que pousa de crítico de inteligentinho e alinhado agora ao seu presidente. Ótimo!

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  14. SERGIO VICENTIN

    Ponde, suposto “filósofo inteligentão, faz afirmações e chega a conclusões não passíveis de comprovação , logo falsamente científicas, e ele sim, comete uma “indecência”.

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  15. armando moura

    No começo havia abundancia de recursos quando ficaram restritos veio a economia. O ser humano é o único animal com atividades econômicas. Até o final deste século, seguramente, não haverá humanos participando das atividades econômicas devido aos avanços da tecnologias. Mas em ambos os casos o Humanismo foi e será necessário para a sobrevivência da espécie. Conclusão a vida existe sem economia.O humanismo, hoje, deve ser acentuado para salvar vidas. A economia volta mas no futuro sequer existirá.

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  16. AIMAR MATOS

    Excelente! O Pondé é um dos poucos articulistas da FSP que ousa pensar fora do senso comum. Resto é gente que se acha bempensante que só sabe reperir chavões ideológicos. Parabéns!

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  17. Henrique Marinho

    Felizmente, este é o primeiro artigo sério nesta FSP desde a pandemia. Os pseudo-humanistas defensores do lockdown, aceitariam, pelo mesmo raciocínio, a invasão nazista na 2a Guerra, pois do contrário muitos morreriam ‘defendendo’ seu país, e melhor seria viverem dominados pelos boches. Como disse Nietzsche, o homem comum (e covarde) não deseja a liberdade, mas a segurança. Que belo exemplo para a humanidade.

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  18. Jose de Paula

    Este artigo é um excre.mento. Nunca vi tanta babo.seira em um artigo que coloca a vida humana no patamar inferior ao da economia. Quer dizer que podem morrer aos milhares desde que não afete a economia?

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  19. Michael A

    Existe um grande "porém", quando se fala em alcançar logo a 'imunidade do rebanho': Não foi estabelecida ainda qual a imunidade(tipo, grau, duração...) que se obtém após a exposição ao novo coronavírus. Em pelo menos 2 países foram relatados casos de pessoas curadas que supostamente se recontaminaram. Então não necessariamente se chegaria à um 'equilíbrio' após maior parte da população ser exposta.

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  20. Paulo Cesar

    Acho que o problema do Pondé é que os artigos do Agamben têm muitas palavras.

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  21. Ricardo Miranda Sá

    Vai pra rua Ponde, encontrar o seu rebanho bolsominio. Quem sabe se praticar o que você fala não adquire algum respeito. Indecente.

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    1. Paulo Cesar

      O pachorrento Pondé não deve ter lido dois artigos sobre imunização de rebanho.

  22. Dartagnan Santos

    Rs... Pondé existe para bajular bozominion. E nem bozominion o lê. Ele é a irrelevância ao extremo. Nada do que venha desse ser se aproveita.

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    1. Dartagnan Santos

      Obrigado, bozominion. Toda ofensa advinda de sua espécie mugidora é uma honra para pessoas dignas como eu. (Sobre Pondé, só li o título. O resto é previsível e patético demais. Não perco com ele minutos de meu tempo.)

    2. Serafim dos Anjos Castro Neto

      Ele é tão irrelevante q vc o lê toda semana. Grande lobo ômega petista e...ba..ba..ca.

  23. Victor Souza de Mattos Rodrigues

    Acho q o problema desse "filósofo" burguês q não sai de casa e pede td em delivery tem, é de caráter mesmo...é um desonesto...

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  24. MARCIA CRISTINA POLON

    Projeções sem dados suficientes... eis que então o colunista joga uma frase como se fosse verdadeira, mas, remendando ele próprio, é pura projeção sem dados suficientes, que é o caso, não valem nada em epidemiologia e nem em economia. Tirando toda a economia ainda vai sobrar vida, mesmo que pouca, mas tirando toda vida, não vai sobrar economia alguma.

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  25. João Braga

    Como sempre, lúcido. Acima das paixões e interesses políticos e pessoais. Corajoso, a esquerda raivosa, patrulhadora vai bater forte. Enquanto os cães ladram...

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    1. Hernandez Piras Batista

      Você deve ter apreciado especialmente a expressão "delinquência presidencial", não é mesmo? De fato, é muito boa.

  26. VITOR SOARES

    Não fale besteira, meu caro Pondé. Se a expressão "vidas é que fazem a economia é conversa para Disneylândia", me responda: se todo mundo sumir, se escafeder, por abdução, arrebatamento ou coisa do tipo, a economia segue lá, de boa, lindona, supimpa, como se nada tivesse acontecido? Apaga esse texto enquanto é tempo, vai...

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Vitor, responda-me por favor: qual economia é que sobraria toda "boa, lindona, supimpa"? A das baratas? Porque a economia humana não existiria mais pois, segundo sua hipótese, todo mundo teria sumido, escafedido-se "por abdução, arrebatamento ou coisa do tipo", suponho.

  27. Guilherme Olavo de Oliveira

    Olá, Pondé! Espero que vocês todos da Folha estejam bem, e assim se mantenham para continuar um trabalho essencial nessa pandemia, que é o do bom jornalismo. Na sua coluna você diz que a curva da economia e a das vidas passam a se confundir. Em que dados e/ou modelos você se firma para chegar a essa conclusão? E, sobre imunidade de rebanho, você não crê que é melhor esperarmos para que surjam evidências de que os contaminados criem uma imunidade permanente após a alta?

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  28. Yuri Heider Carvalho Ferreira

    Falou, falou e não disse nada.

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  29. Maurizio Ferrante

    A única arma do medíocre é ir contra a corrente para dar-se uma verniz de originalidade. Mas não se é original quando cópia-se o outro: mesmo aqui, neste fim de mundo cultural tem gente que leu Agamben a respeito da pandemia. Cuidado

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