Artigo ótimo e certeiro; pena que não possa dizer o mesmo dos comentários, especialmente daqueles que automaticamente evocam uma eventual presidência Haddad como contraponto ideal e perfeito à presidência Bolsonaro, coisa que ninguém e nada pode garantir. Enquanto não aprendermos que política não é e nem deve ser a pior de duas escolhas, enquanto não descobrirmos que rejeitar um extremo não significa necessariamente abraçar o outro, seguiremos subdesenvolvidos políticos, culturais e sociais.

Nossa que bom ver um artigo bom e bem comentado. Parece que há ainda alguma racionalidade e esperança. Mas, gostaria de dizer que essa disfunção do Presidente, não é algo inusitado, é na verdade uma constante na Política e sua interação com a Administração Pública do Brasil, onde ficamos a merce de gente disfuncional chefiando, puxa sacos, ao invés de técnicos criando gargalos às políticas públicas. O jeito Bolsonaro de ser é na verdade uma expressão nítida dessa disfunção.

Vou resumir, Joel: imagine se o Brasil tivesse escolhido Haddad. Não tenho a menor dúvida de que o país estaria em melhores mãos.

Ao ler este texto, me lembrei da sensação que tive ao assistir a um programa sobre a atuação da primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, ao longo dessa terrível pandemia, uma mistura de empatia, compaixão e altíssima eficiência. Senti um misto de inveja e admiração. Para nós, parece que aquele país é habitado por seres superiores. Essa comparação ajuda a entender nosso indizível sofrimento nesse momento, mas não deve nos paralisar, mas sim nos motivar para a necessária luta.

Imagine se o grosso da imprensa não tivesse apoiado vertiginosamente - sem críticas aos vazamentos seletivos e desrespeito às garantias fundamentais - o populismo político do lavajatismo, com seu devastamento sobre empresas e todo o ambiente político - a despeito da corrupção desenfreada que ocorria há anos, não somente nos tempos petistas.

Não dei um pingo de atenção à manifestação do Insano neste domingo. Sabe-se perfeitamente que essas ações tem um método elaborado (não pensado). Mas, observei agora que o sujeito foi ao QG do Exercito "falar" com os seus fanáticos simpatizantes e percebi que o sujeito sofre da cabeça mesmo. Então, o maluco foi de camisa "vermelha"?? Não sou daltônico, mas a camisa é vermelha mesmo. Paranoico! Todo dia perde a chance de pacificar o país.

Mano da Fonseca, o bagúio tá bem Loko, parça. Imagine um país no qual Anitta seja só uma moça bonita cantando funk na TV... E Allegra, antidepressivo, ao invés de antihistamínico! E leitor de jornal seja uma pessoa que lê, interpreta o texto e reflete, ao invés de usar o Tico e o Teco pra catar milho e agredir colunista e demais leitores. Xiiiiii, temos muito chão adiante...

A bem da verdade a catástrofe do apólogo da tortura estava escrita e anunciada. Espere o caos ao depositar responsabilidades em mãos incapazes, diz o ditado árabe. O Brasil será levado à anomia social e à violência política pelo bolsonarismo. O cenário da intervenção militar está formado e o Ministério da Defesa deu a senha ao usar o surrado bordão de garantir a tal estabilidade. Então, tá.

#psicopatas ignorantes puxando saco -quem diria?- do Botafogo e do Dória e estimulando o medo# me lembra de nossos jornalistas da extrema imprensa que entraram nas faculdades de marxismo dazumanas, digo, de jornalismo, com 400 pontos no Enem. Está aí o resultado. Me desculpem, mas vocês são ruins demais da conta!

Rssss, tenho que rir de tamanha dissimulação. Será que, no fundo, o Jornal quer mesmo é que o Brasil odeie profundamente a esquerda nacional?