Viva o Mestre Aldir!! Precisamos muito da sua lira ácida neste momento. Que se recupere breve e retorne afiada!

O interessante e bizarro é que grande parte dos Brasileiros são como o Bolsonaro e nem imaginam a existência do Aldir Blanc.

Salve, Aldir! Salve-se, Aldir! Maravilhoso texto, Sérgio!

Viva!!!

Bela crônica, Sérgio Rodrigues! Outro dia mesmo, há umas duas ou três semanas atrás, eu comentei com minha mulher que sentia falta dos textos demolidores do Aldir Blanc pra comentar o nosso pesadelo dos dias de hoje, com tanta gente nefasta no comando!

Parabéns pelo texto! Linda homenagem que nos revigora em tempos tão sombrios.

Maravilha de texto! E uma grande torcida para Aldir Blanc se recuperar...o Brasil ainda precisa de poesia!

Lindo!

Desculpem! Onde falei em "matéria nos 80 anos de morte" de Vinícius, o certo é: 80 anos de nascimento do poeta, em 1993... Nem Vinícius nem eu somos tão velhos assim. E viva Aldir Blanc!

Excelente crônica-artigo. O lirismo de Aldir é o dos bêbados, é o dos palhaços shakespearianos, como diria Bandeira. Em matéria que fizemos sobre Vinicius nos 80 anos de morte do poeta (em 1993), ouvimos Aldir e Tárik, e Aldir dizia que só Vinícius podia "escrever daquele jeito sem se esborrachar". Falava provavelmente da aliança do belo e do feio, rara nas letras de música e quase ausente nas do poetinha. Aldir pertence à tradição do grotesco que inclui Nelson Rodrigues. Boníssima análise.

vou propor ao s Deuses e aos demonios que levem os bozzos e os bozzominions e deixem o Aldir,de brinde podem levar aecio,huk ,amoedo e toda a reba direitista.

Excelente. Boa homenagem. Melhoras ao nosso poeta.

Texto luminoso, que vale por uma poética inteira. Se Deus entender de literatura, há de deixar Aldir mais um pouco aqui na terra. Deus tem toda a eternidade pra curtir a obra do poeta e o Brasil precisa dele agora.

Bravo, Sérgio! Brisa fresca em meio ao caos.

Desejo melhoras para o Aldir e sua esposa.Ë redundante elogiá-lo.Parabéns pelo texto ,caro colunista

Vivas à saúde de Aldir Blanc!!! E por falar em Aldir Blanc, viva Sérgio Rodrigues!

Belíssimo texto Sérgio!! Viva viva Aldir Blanc, mais do que nunca precisamos de você!! Precisamos da sua poesia para poder suportar esses tempos sombrios que estamos passando por esse neo-fascismo tupiniquim miliciânico

Viva, viva e viva! Parabéns Sérgio.