Ilustrada > Coronavírus é só o agravamento de uma crise que já vem afetando os cinemas há tempos Voltar

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  1. fernando knijnik

    Bom texto. Quanto à questão da pipoca, o problema não é o preço, e sim o cheiro. Explico: não vou ao cinema para comer pipoca, vou para assistir um filme. Nada mais desagradável do que ter sua experiência invadida por um cheiro intoxicante de pipoca melada com muita manteiga derretida, em quantidade baldesca, sendo mastigada ruidosamente pelo indivíduo que se senta nas cercanias. Outra: pessoas perderam toda a noção, e conversam abertamente durante a sessão, incluindo-se aí o uso dos celulares.

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  2. Carol Fernandes

    Seria lógico se salas de cinema também trabalhassem com algum sistema de assinaturas mensais, assim como dispomos nos serviços de streaming. Isso poderia aumentar não só a circulação de pessoas por sessão como também à adesão de membros, uma vez que não se pagaria individualmente para cada filme assistido. Se academias funcionam assim, por que não os cinemas? Fica aí a dica para os empreendedores :)

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  3. Hercilio Silva

    Ir ao cinema é um passeio, é um programa, não é a mesma coisa que ver um filme em casa. Uma sala particular não substitui um cinema, mesmo que tenha a mesma tela e tecnologia. Os cinemas precisam se ajustar. Os mais velhos gostam mais, mas nem comem pipoca mais, então a pipoca não será a salvação.

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  4. Diego Rodrigues Azevedo

    Enquanto a solução dos cinemas for reduzir custos de manutenção e aumentar o preço, vai continuar afastando clientes. Eu gosto de ir no cinema, e é cada vez mais comum ter uma sala inteira para 10-20 pessoas durante a semana. As promoções dos dias mais vazios são bobas, não atraem ninguém, e os preços de inteiras e da pipoca afastam todos.

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