Opinião > O falso consenso entre os economistas Voltar

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  1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Existe um consenso por parte dos donos do capital, assegurar que o estado garanta seus interesses de classe, principal deles, assegurar seus lucros e garantir a sobrevida do capitalismo, outro, trégua apenas necessária e breve,para intensificar o mais rápido possível a extração do valor, o resto, bem, são detalhes, mais estado ou menos, para o bem da reprodução do capital!

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  2. Sergio Dias

    Artigo tímido, insuficiente! Esperava mais agudeza nas vozes keynesianas! Artigo meramente protocolar!

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  3. Sergio Dias

    Artigo tímido, insuficiente! Esperava mais agudeza nas vozes keynesianas! Artigo meramente protocolar!

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  4. Paulo Roberto Schlichting

    O artigo é um contraponto mais que oportuno. As estratégias que estarão em breve sendo implementadas para o enfrentamento das questões levantadas não poderão ignorar as limitações da agenda liberal para dar conta do desafio. O debate responsável não pode ser interditado.

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  5. Rodrigo Ribeiro

    Desespero é para quem o tem. Os neoliberais aqui não sabem mais o que fazer. Na crise, o mercado pula fora. Ele vive para o lucro, o prejuízo é sempre do povo.

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  6. JOSE FRANCISCO DE PAULA SALLES

    Pena que um assunto tão relevante, potencial para boas análises, gere artigos como esse, assinado por professores mas tão contaminado pelo virus ideológico. Através de frases convenientes como "tal coisa não funciona" ou similares, aproveitam oportunisticamente uma situação atípica, emergencial, para construir argumentos que "embasam" seus dogmas pré existentes.

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  7. José Bernardo

    Lúcido. Espera-se que o choque de realidade imposto pela crise fará acordar os responsáveis pelas políticas econômicas do pós pandemia.

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  8. José Cardoso

    Que bonitinho. Essa tal de inflação durante uns 30 anos foi então uma fake news, e não há constrangimentos para os gastos públicos.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Aumento de gasto não significa necessariamente inflação, ainda mais num quadro de recessão profunda ou depressão, cujos efeitos tendem a ser deflacionários. Agora, a médio e longo prazos, especialmente com a volta do crescimento, é preciso pensar como financiar o aumento de despesa.

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