Ilustrada > Autor canadense processa editora por incluir trechos petistas em seu livro Voltar
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Muito doido mesmo. O autor é um fundamentalista de direita e escreveu um livro LIXO. Mas o tradutor ir lá e à revelia da vontade do Autor querer mudar a obra? É muito doido. O jeito agora é você tradutor escrever seu próprio livro. Até mesmo usando como inspiração o livro do autor conservador golpista.
Traduttore traditore.
A fuga da realidade cega tanto os petistas como os bolsominius, estamos perdidos
Raimundo , se o escritor é só um esforçado amador, o que seria o tal tradutor desse sujeito? Ao despender seu tempo com a irrelevância. Além do que, esforçado é qualidade, não defeito.
Traduttore traditore. Já dizia um velho adágio italiano. Um escritor medÃocre que precisa pagar pra ver seus livros traduzidos e publicados! Tomara que perca o processo. Tradução literária não é tradução juramentada. O tradutor recriou a obra e é o autor da tradução. O autor do original pode até não gostar do resultado, mas teve acesso à s provas. Aprovou sem lê-las. Agora não adianta reclamar. Se quiser, já que é o dono, que destrua a edição. E mande refazer o trabalho em outra editora.
Ele quis dizer que um livro bom, de sucesso, o autor é pago para que a editora tenha a honra de publicar e traduzir, e não ao contrário. Porém não se pode falar isso para um autor ainda em inÃcio de carreira.
Como é que é? Um bom escritor precisa saber todas as lÃnguas do mundo para poder publicar suas obras sem precisar de tradutor? Tradução literária, ou melhor, intervenção na obra original é válida somente no caso de traduzir poesia e precisa manter a métric. Se o cara é de uma corrente polÃtica diferente da do autor, ele tem todo o direito de se negar a fazer o trabalho, mas não deturpar o que o autor quer expressar e muito menos criticar a opinião do autor. O tradutor não sugeriu, reescreveu.
Poxa, que bom que um tradutor possa melhorar uma porcaria de livro. Isso é mais comum do que se pensa.
Desonestidade praticada pelo tradutor, apropriando-se do que não lhe pertencia. Talvez por falta e talento ou dose considerável de doença mental , interferiu na obra de um artista . A Folha deveria ter dado destaque ao nome do escritor: Grant Patterson. Um perigo conduta como essa.
Raimundo, e daà que seja um esforçado escritor? O tradutor foi pago para traduzir, não para acrescentar qualquer coisa que seja.
Artista? Você leu a matéria? O cara é só um esforçado amador.
O tradutor poderia se recusar a traduzir. Agora mutilar a obra. O escritor poderia utilizar esse tema para escrever outro livro.
Alguns brasileiros são assim mesmo, cabeças de mugangos.
Que confusão!!Kkkkkk, mas o argumento do dentista faz sentido.
Entendo que faria sentido, Odete, se tivesse sido contratada uma consultoria, no lugar da tradução.
A falta de pudor e vergonha do tradutor é revoltante. É o tÃpico "tarefeiro" ideológico. Não conheço o autor nem o "tradutor", mas por mais idiota que um livro seja, deve ser respeitado pelo tradutor. Se não concorda, não aceite o trabalho.
Bizarro e divertido.
Esse tradutor é um desrespeitador. Não importa sua opinião sobre a obra. O trabalho do tradutor é traduzir da melhor forma as idéias do autor, não modificá-las. Isso é bem ditatorial. Além disso é um ignorante: Canadá é um dos paÃses mais democráticos, agregadores é multiculturais do mundo.
Eu conheço o trabalho editorial destes senhores. Eles publicam livros com traduções confusas e mal-feitas. Mas, ficavam limitadas ao meio religioso. Sem muita repercussão. Agora, se deram mal. O autor tem o direito de escrever seu livro. Se a editora não concorda com a visão do mundo do autor, é s´não publicar.
Nome do tradutor anotado, pra nunca comprar um livro traduzido por ele! Doido!
Que tradutor mau caráter !
Falar a verdade é bom. O escritor parece um bobão ao escrever sem criticidade, mas é direito dele. Se eu fosse amiga do tradutor estaria dando gargalhadas com ele: cara, onde estas com a cabeça, pirou? Kkkkkk que a gente n aguenta mentira tudo bem... mas é o o "livrinho" dele, se n conseguia traduzir sem passar mal, entregasse o projeto p outro kkkk. Eu ñ queria, cruz credo! kkkkk
A responsabilidade do tradutor é respeitar a falta de "criticidade" e a visão do autor e não sair criticando e impondo o seu ponto de vista sem ser solicitado para tal. Se não concorda com a obra, que não aceite o trabalho e pronto.
A má-fé deveria ser regulamentada por decreto. Então, como deve proceder o tradutor de um livro do Lula dizendo-se inocente? Traduzir fielmente ou revelar a maracutaia?
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