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HELIO TAVARES LUZ
Bolsonaro decorre do erro da CF 1988 não prever exame sanidade mental como requisito. Daí termos os absurdos na crise da pandemia. Mas, torna-se hábito em segmentos a tolerância na violação dos preceitos constitucionais. Pior, pelo próprio STF. Os propósitos dos constituintes de 88 foram bem fundamentados e explícitos. É a grande defesa da sociedade. As distorções clamadas face o limite do Executivo na dscricionariedade para nomeação do chefe do MP ou da PF só devem ocorrer por PEC. Golpes nunca
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Flávio Rodrigues Fonseca
Não creio que Mourão seja uma solução. Aliás, esse seria o "gran finale"do enredo traçado pelas militares. Eles conhecem Bolsonaro de sobra. Não à toa foi jogado na "reserva" (sofisma para expulsão). Sabiam perfeitamente que isso iria acontecer, tanto que já estão espalhados e no controle dos mais importantes órgãos do governo. Depois dirão como em 1964 que assumiram a "pedido" do povo e pelo voto popular, se agarram ao poder e de golpe em golpe vão ficando. Quem viver verá.
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Tersio Gorrasi
Com toda essa empatia mutuamente correspondida entre o colunista e o presidente, logo haverá uma boquinha na comunicação social, juntamente com o Reinaldo Azevedo
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Flávio Rodrigues Fonseca
Bem melhor que Fábio "FW Comunicação Wajngarten, não?
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josé Roberto de Menezes
Democracia. Centenas de lados. Inferno de Deuses.
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Alberto A Neto
Tentativa de aparelhas órgão público é rotina dos governos, sem exceção. O presidente que logrou êxito em aparelhar PF, MPU e RF foi FHC. A piada dizia que a Polícia era tucana, a PGR engavetadora e a Receita rugia com lambaris e miava com tubarões. Haddad tem memória seletiva. Olvida o caso Lina Vieira que foi demitida do Fisco quando encarou bancos e Petrobrás e não aceitou pedido de Dilma para aliviar a vida dos Sarney. O escândalo até foi coluna de Gaspari na Folha em 2009.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
Não se iluda. Muita gente tem fingido que não vê há muito tempo. Fingiram que não viram os 28 anos no Congresso desse traste, fingiram que não viram o uso do cargo para se livrar de uma infração ambiental, fingiram que não viram a tentativa de nomear o filho embaixador nos EUA, fingiram que não viram o aparelhamento do Estado nem o desmatamento, fingiram que a Terra é plana e que viram Jesus na goiabeira. Vão continuar apenas fingindo, porque é o que são, fingidores. Falsos como nota de 3 reais.
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César Augusto Soares dos Santos
Perfeito! Metade dos que criticam Bolsonaro, inclusive na imprensa, torcem por ele. A outra metade espera ansiosa uma chance de participar do butim. Quando o assunto é política, damos aula de hipocrisia. Dizer que não é o "momento" chega a ser hilário, visto que indivíduo tem atentado contra a saúde pública, em meio a uma epidemia.
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ORLANDO FERREIRA BARBOSA
A nomeação e exoneração do ministro é de competência do Presidente. A exoneração pode ser "ad nutum", sem necessidade de justificativa. Ao "bater boca" publicamente com seu ex-subordinado o Presidente abriu o flanco para que seus algozes o incriminem e seu acusador saia dos holofotes (talvez imerecidamente) maior do que entrou. Um fato em si corriqueiro (a exoneração de um ministro) ganha o centro das atenções e outras questões urgentes ficam esquecidas, o que é uma pena e pura perda de tempo.
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JOSE CARLOS BETONI
Na verdade nós temos duas pestes. Uma se aproveitando da outra para aumentar o seu poder de destruição e mortes. Regidas por Tânatos, se a sociedade ficar só assistindo, a mais pestilenta pode durar muito tempo.
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Fernando Minto
Sim Hélio "Não podemos fingir que não vimos" que como em toda e qualquer quadrilha há um momento em que há alguma discórdia entre seus membros. E outras ainda haverá. O marreco ficou calado, prevaricando, durante 16 meses. Algo mais deve estar em jogo.
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José Cardoso
O efeito do discurso do Moro foi como aquela entrevista do Pedro Collor. A defesa do presidente foi dispersa, não focou no ponto central: porque um governo, cheio de pepinos a tratar, gasta energia para insistir repetidamente na demissão de um diretor da PF, se o mesmo estava expontaneamente "querendo sair"?
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José Oliveira
Ou seja, nunca uma doença fez tão bem ao mal...
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MARCOS BENASSI
O título de sua coluna, caro Hélio, Vale também para aqueles que ladeiam o Bozo: estar ali é sujeitar-se ao abraço de afogado. Nem que seja por puro oportunismo, recusar-se à fiança da honestidade e ética da figura do Presida vira imperativo para aqueles que querem aparentar essas virtudes. Nenhum componente da BozoMalta poderá dizer que não sabia.
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Nelson Vidal Gomes
Análise e recomendações irretocáveis!Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Nelson Vidal Gomes
Análise e recomendações irretocáveis!Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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CLAUDIO HURGEL VICTOR LEITE
Certo, Sr. Hélio. Porém, quanto à conduta do Dr. Moro, ignoramos? É legítimo, legal ou moral um juiz negociar sua ida para o ministério da justiça em troca de uma pensão para sua família, em caso de morte no exercício e em razão do cargo? Qual a natureza desta pensão? Em que lei ela encontra amparo? Qual o valor? Qual a origem? São muitas questões que, para a saúde da nossa República, deveriam ser respondidas pelas partes, ou, silentes essas, pelas autoridades competentes.
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Ana Ferraz
Hélio Schwartsman, por muito menos você foi um entusiasmado defensor do impeachment de Dilma Rousseff. O Brasil estará muito, mas muito pior com um presidente enraivecido, paranóico, tresloucado na condução da crise sanitária. Este foi o cenário que você e outros jornalistas, colunistas e articulistas deste jornal ajudaram a construir desde 2015. Todos vocês são também responsáveis por esse inferno!
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Joaquim FARES
Qualquer pessoa que conhecesse Bolsonaro na Câmara, deputado inútil do baixo clero, ou que o escutasse falando por 5 minutos, teria certeza de que nunca seria uma pessoa em condições de ocupar a cadeira da Presidência da República. Ocorre que por motivos mil e o fenômeno internet Bolsonaro virou MITO. Que má sorte dos brasileiros...
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Joaquim FARES
Qualquer pessoa que conhecesse Bolsonaro na Câmara, deputado inútil do baixo clero, ou que o escutasse falando por 5 minutos, teria certeza de que nunca seria uma pessoa em condições de ocupar a cadeira da Presidência da República. Ocorre que por motivos mil e o fenômeno internet Bolsonaro virou MITO. Que má sorte dos brasileiros...
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Rodolfo Maia
Sério que vc só viu antirrepublicanismo do presidente? No mínimo o ex-ministro confessou que prevaricou. Faça juz ao espaço que ocupa e use os dois olhos ao invés de tapar um deles.
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Luiz José de Souza
Também não vamos fingir que vamos fazer impeachment: banho maria não dá! Pandemia não impede, reflita. É uma visão imobilista.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
?
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ROBERTO DO AMARAL SILVA
Decisão difícil porém necessária diante da pandemia do coronavirus que nos assola. Todavia, o pontapé inicial para o impeachment agora se torna uma prioridade ante as denúncias de Moro contra Bolsonaro.
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Jose Carlos
Eu sou anti bozó, mas a acusações de moron não passam de acusações sem provas até o momento. Se confirmadas só mostram o que todos sabíamos. Bozó interfere na justiça e moron foi conivente por 16 meses até sair atirando qdo o governo está praticamente acabado. Moron é um politico voraz oportunista perigoso da extrema direita. Que a imprensa saiba disso.
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Claudio L Rocha
O que assistimos hoje foi mais um episodio bizarro e assustador; ou as instituições ou alguem para bolsonaro, ou não teremos futuro como nação, moro absolutamente não é santo, vejam que a poucos dias do segundo turno ele deixou vazar delação falsa do palloci para prejudicar o haddad. Agora convenhamos que no momento em que se registra quase 400 mortes em 24 horas pelo covid19, bolsonaro cria baixaria e como sempre faz desde que chegou ao governo, inferniza e demonstra seu descaso a dor do povo
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Claudio L Rocha
O que assistimos hoje foi mais um episodio bizarro e assustador; ou as instituições ou alguem para bolsonaro, ou não teremos futuro como nação, moro absolutamente não é santo, vejam que a poucos dias do segundo turno ele deixou vazar delação falsa do palloci para prejudicar o haddad. Agora convenhamos que no momento em que se registra quase 400 mortes em 24 horas pelo covid19, bolsonaro cria baixaria e como sempre faz desde que chegou ao governo, inferniza e demonstra seu descaso a dor do povo
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Luiz Carlos Alberto Heyn Filho
Nas condições atuais o impeachment não passaria. Bolsonaro tem apoio do Centrão, evangélicos, ruralistas e deputados militares. Vai demorar pra conseguir 2/3 contra ele nas duas casas (Câmara e Senado). Não adianta propor o impeachment sem um mínimo de chance dele ser concretizado nas votações.
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Jenny Gonzales
Certíssimo. Fora Bolsonaro!
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Roseli Santana
Chega de desculpas. Já vimos que Bolsonaro não tem mais nada a perder, não tem escrúpulo nenhum. Temos que pará-lo. É urgente o processo de impeachment.
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Roberto Reis
Perfeito.
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Eden Dal Molin
O primeiro da família que vera sol quadrado é o Carlos,quem apostou no Flavio vai perder.
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Antonio Lima
Pois é, Hélio. Nada como um dia depois do outro, não? Durante a campanha o senhor permanecia em cima do muro e não via grandes riscos para o país, apesar dos alertas das cabeças mais lúcidas. Agora precisamos nos livrar do inominável o quanto antes? Bem, pelo menos a Grande Ficha caiu, mesmo que tardiamente. Parabéns pela precisão e engajamento de seus últimos textos.
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marcos OLIVEIRA
Risco o fósforo q o gás já está escapando faz tempo.
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Francisco Alves de Souza Jr
Pior, Hélio, que, na esteira da mania do negacionismo, há bolsonaristas afirmando que são mentiras de Moro devido ele ser um traíra e cobiçar o cargo mais alto já em 2022... O fanático é como um cego num buraco: ainda que se abram seus olhos, só vê as paredes do buraco...
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Alberto A Neto
Não é possível não relembrar o caso da secretária Lina Maria Vieira que mereceu até uma coluna de Elio Gaspari na Folha em 2009. Depois de bater de frente com a Petrobrás, bancos e empreiteiras foi demitida. Lina informou ter recebido pedido de Dilma para aliviar a fiscalização do filho de Sarney. Sua equipe saiu após a demissão da secretária. A equipe de Moro repete o exemplo da leoa da Receita.
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Alberto A Neto
Não é possível não relembrar o caso da secretária Lina Maria Vieira que mereceu até uma coluna de Elio Gaspari na Folha em 2009. Depois de bater de frente com a Petrobrás, bancos e empreiteiras foi demitida. Lina informou ter recebido pedido de Dilma para aliviar a fiscalização do filho de Sarney. Sua equipe saiu após a demissão da secretária. A equipe de Moro repete o exemplo da leoa da Receita.
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André Luis
Não falou mais que o óbvio. Porém, concordo.
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