Mario Sergio Conti > O inferno são os outros, e os outros fazem carreatas em defesa da peste Voltar
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Muito bem! E chegada a hora do bom combate.
Grande texto! Agradeço.
Sempre fazendo jus ao Jornalismo sincero, do aqui e agora, com coragem e maestria de linguagem. Parabéns! Agradeço pelo texto que nos inspira...a sermos melhores, a escrevermos coisas uteis e certeiras. Obrigado Mario!
Por razões que todos nós conhecemos, possibilitou ao Capitão uma expressiva votação, cujo episódio e mais o convÃvio palaciano esses sabujos acabaram submetidos à s ordens e caprichos desse indivÃduo que quer triunfar e ter razão sempre, sobre tudo e todos, por ter decidido em algum momento de sua existência que o modo como pensa e faz escolhas é a verdade absoluta.
Cortesãos! Perfeito! O Moro e o Mandetta, foram cortesãos, assim como todos que entraram nesse governo e fingem não ver todas as irregularidades antes da eleição, após a posse e durante o mandato. Ninguém foi enganado!
Perfeito!!!! Parabéns!!! Sem nada a acrescentar ou explicar.
Texto impecável. Só faltou acrescentar mais uma façanha do BolsolÃgula: a nomeação do cavalo Ernestatus como chanceler.
O inferno são os fascistas!
houvesse Prêmio Jabuti para a melhor Crônica ou Artigo de Opinião Mario Sérgio Conte teria ganho com "O inferno são os outros, e os outros fazem carreatas em defesa da peste". que chegue a ele.
Que brilhante lição filosófica e literária. Infelizmente o gabinete do ódio e o seu próprio m. chefe tosco e e ignaro,bem como seus rebanhos de seguidores não tem o alcance intelectual para a devida compreensão!
hahahahaha! é verdade, não iam conseguir passar do primeiro parágrafo!
Viva a Revolução dos Cravos! Viva aos capitães do 25 de Abril! Viva Portugal e Mário Soares, pá!
É a Caterva Parva demonstrando todo seu doentio ufanismo ao Déspota que hoje se encontra protegido em seu provisório palácio de ilusões perdidas.
O eixo do poder presidencial é a Caserna. Os chefes militares nunca saÃram da polÃtica no Brasil, desde Floriano. O cenário do artigo 142 da Carta de 88 - arrancado a fórceps da Constituinte pelos generais -, foi desenhado. A intervenção militar está construÃda. O dispositivo será ativado se houver processo de impeachment. O paÃs seguirá seu malsinado curso - rumo à depressão econômica, catástrofe sanitária e anomia social -, até o fim do mandato do capitão de hospÃcio.
Ótimo texto! O leitor, entre quatro paredes, assolado pela pandemia e pela insanidade polÃtica que campeiam o paÃs, agradece pela luz que o colunista acende em direção à esperança. Leitura obrigatória, imprescindÃvel e muito oportuna. Grato, Mário Sérgio Conti. Bravo!
Abstenho-me de comentar, porque não teria nada a acrescentar. O texto é ótimo. Gostei especialmente do neologismo BolsolÃgula. Muito bem pensado.
O texto é perfeito. Um raciocÃnio lógico coerente e pleno de coesão. No entanto, fico pensando se o autor quer que todos entendam, se quer conversar apenas com seus pares, quer fazer a boa literatura? Neste momento, de tanta falta de discursos honestos, uma oportunidade perdida... o texto parece escrito p ganhar uma vaga na ABL. O autor até deve ser eleito, 'mas pô'!...Na terra do 'conje' urge ser direto e sem metáforas qdo se tem o poder da 'caneta'.
Fran, vc ma tou a pau. Nesse texto incrÃvel nosso amigo Conti se superou mas, como vc disse, a beleza da mensagem não terá o alcance devido.
o texto tem tudo para estar em livros. Certamente, a educação é o caminho. Não há como se educar sem textos dessa qualidade. E não vamos desmerecer a compreensão alheia. Os que lerem... entenderão. Uns menos, outros mais. Mas entenderão. É isso o que faz literatura. Parabéns MSConti.
em tempo, puxar uma citação de "o existencialismo é um humanismo" numa coluna de jornal é arte para poucos.
mais uma pedrada semanal de conti. agora é ir aos comentários procurar eremildos.
Ao ler os textos de Mario Sergio Conti, lembro-me, sempre, da minha professora de português do primário. Ensinava ela: Uma redação deve ter começo, meio e fim, sempre concatenados entre si, com predominio dos substantivos sobre os adjetivos e uma mensagem clara deve ser deixada ao final da leitura. Ótimas lembranças de uma excelente professora. Obrigado.
IncrÃvel! Um texto denso e universal como este, sem qualquer comentário, sem nenhuma análise. Temos que compreender e aceitar o Brasil em que vivemos. DifÃceis, para não dizer de impossÃveis, se matematicamente possÃveis, soluções.
Perdão! Enquanto redigia, lentamente tomando café, muitos mostraram que nem tudo está perdido.
Disse tudo. Assino embaixo.
Disse. tudo. Assino embaixo.
Magistral. Como costumam ser as crônicas de Conti.
Conti, um dos maiores! Não tergiversar. Há muitos intelectuais da ordem, esses dos caderninhos de conta, que ficam enrubescidos ao ouvirem a palavra fascismo. Eles cochicham lá no fundo: poxa, eu sou liberal, votei no Bolsonaro, cujo herói é um torturador, pelas reformas. E olha lá o Guedes. Eu sou liberal. E vamos abrindo essa economia. São quantos mil mortos apenas? Eu sou liberal.
The ultimate tragedy is not the oppression and cruelty by the bad people but the silence over that by the good people. A frase é de Luther King.
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