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Rui Ghedin
Concordo plenamente, nunca se errou tanto usando o nome da ciências, que também sofre os efeitos do tempo, maioria dos políticos e médicos erraram. O governo federal tem um militar que na batalha conta baixas e sabe Maquiavel é mais fácil esquecer a morte do pai que a perda do patrimônio mas não está de todo errado.
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Mariana da Costa Conde
Se um politico ou autoridade fosse 'sociologo ou doutor em geografia humana' tambem deveria priorizar conselhos e expertise de epidemiologistas A desigualdade social subjacen te do kapitalismo escancara os alarmes de fome estrutural caso as açoes sanitarias mais incisivas continuem Demetrio sabe se esconder com fina retorica
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CLOVIS RAMALHO MACIEL
Desinfetante na veia!
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ANDRE BARREIROS SILVA
Falou, falou, mas não disse nada que resolvesse essa pandemia. Este coronavirus ainda não se sabe quase nada de seus efeitos na humanidade. Pelo sim, pelo não, a única coisa é se prevenir no que for possível. A situação é lamentável, principalmente para os mais necessitados e desprovidos de tudo.
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Lucas Cansado
Artigo superficial e, a meu ver, revelando má fé. Uma roupagem rebuscada para o argumento - falacioso - de que a economia é mais importante que a vida humana. Como se a morte de dezenas de milhares de pessoas não fosse afetar gravemente a economia. E como se, encerrado o isolamento por medida arbitrária de governos, as pessoas voltassem todas a ter vida normal e a consumir de acordo com os padrões usuais.
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Wagner Santos
Tenho observado o articulista sempre tendendo a defender os problemas econômicos como decorrentes do isolamento. Aqui e na TV. Estudos sobre a gripe espanhola mostram recuperação econômica melhor em cidades com medidas rigorosas de isolamento. Países que não fecharam por opção o fizeram por desespero nesta pandemia. Países muito pobres talvez não devam dar relevância ao vírus onde se morre de diarreia e pneumonia bacteriana comum. O isolamento permite algo: conhecimento da pandemia!
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celso bittencourt
Daqui 100 anos Se Saberá a Melhor Resposta, mas Impostará?! ***Especialista é aquele que Sabe Cada Vez Mais,de Menos Coisa, até Chegar ao Nada; já o Generalista é aquele que Sabe Cada Menos, de Mais Coisa, até Chegar ao Nada!
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Márcio Queiroz
Vou ser simplista, mas para resolver a questão do problema da economia, basta 20 ou 25 bilionários de cada país doar 1 bilhão cada, para seu respectivo país, vide a ação do Itaú recentemente, talvez amenizasse um lado da pandemia. O problema é: teriam eles coragem?
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Fernando Brandt
Não é fácil manter o equilíbrio quando há um número considerável de fanáticos seguidores do nosso criminoso presidente da república, buzinando na frente de hospitais.Além disso, o manejo mais equilibrado da epidemia depende de condições, inexistentes para nós, tais como a testagem em grande escala.Somente em uma situação mais próxima da ideal, faria sentido adotar procedimentos mais flexíveis. Certamente concordo que o "fetiche da ciência" é prejudicial à ciência.
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Luiz Paulo Santana
Aos que não entenderam, apenas uma recomendação: podendo, fique em casa.
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João Ricardo Oliveira
Resumo: o autor acha que tem que acabar com a quarentena para salvar a economia. E se morrerem alguns milhares de pessoas a mais por isso, paciência né Demetrio? Pior que o suposto fetichismo da ciência é essa tara de alguns colunistas de querer justificar o fim da quarentena com qualquer argumento tosco.
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Fernando H
A ciência busca descrever (ou seja, compreender como a natureza funciona) e, a partir daí, prever eventos futuros. Quanto melhor compreendemos a natureza, mais acertada é a previsão. Ex: compreendemos bem a física de grandes objetos, que seguem as leis de Newton. Consequentemente, conseguimos projetar aviões que voem, e sabemos bem em quais condições eles cairão. Prever o futuro faz parte da ciência. A previsão pode falhar quando a compreensão de certo fenômeno natural ainda não é eficiente.
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Márcio Queiroz
Caro Demétrio, seus argumentos elaborados salientam um pensamento do senso comum, isso quase todo mundo sabe, gostaria de ver sua ciência colocada em prática, isto é, o que ela pode ajudar realmente? e não ficar só nas abstrações estamos cansados de discursos vãos.
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Luiz Paulo Santana
Você quer o quê? Que ele lhe desse uma vacina? Na medida em que teorizamos fazendo um balanço multidisciplinar da situação estamos derivando algumas diretrizes. Resumindo: uma combinação de isolamento social (para tentar controlar a propagação do vírus e tentar evitar o colapso do sistema de saúde) com relaxamento controlado, tudo com base em dados e mais dados que são gradativamente acumulados ao longo do tempo. Grosso modo, o resultado, em regimes democráticos é esse.
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Desde a distinção humeana entre asserções descritivas e prescritivas, sabe-se que à ciência cabe apresentar modelos teóricos para a tomada de decisão política. E.g.: a diferença entre SP e RS não se deveria ao fato de aquele ser o epicentro da contaminação no Brasil, e não este? Agora, H. Arendt já nos dizia isso: a pretensão do cientistas não é somente a de descrever, mas prescrever, mas, uma vez apresentada a teoria, quem o faz, a seu tempo e modo, é o político, não o cientista.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
A resposta às perguntas de Magnoli pode adotar o caminho do meio. Numa emergência sanitária como essa, os epidemiologistas devem agir e orientar adotando os conhecimentos científicos mais adequados. Quanto aos políticos (não os "politiqueiros"), estes tem que tomar decisões difíceis, planejar, organizar e controlar o andamento de tudo que decidiram. De todo modo, ambos têm que levar em conta a dinamicidade da luta contra o vírus, ajustando sua participação na mitigação do problema.
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eduardo alexandre mendes
Tanta verborragia para no fim concluir o que mesmo?
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MARIA AM LIA DE SOUSA MASCENA VERAS
Em emergência sanitária, por favor recorra a epidemiologistas, que sabem bem sobre a necessidade de mobilizar saberes das ciências sociais, exatas, ciências políticas, direitos humanos. Sabem os limites da ciência e aconselham com base no bem estar coletivo e não em interesses particulares. Não recorra a empresas que se formam e lucram com as crises humanitárias.
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Antenor Magno
Você disse, disse e não disse nada!
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Márcia Meireles
Diferente do que afirma o texto, na Alemanha a decisão de abertura paulatina foi feita sim com base em avaliação da área científica, a proposta não saiu apenas da cabeça de políticos.
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Franco Oliveira
Então se a epidemiologia e a matemática não podem ser um guia seguro para determinar a extensão das medidas de distanciamento social, parece que outras ciências como a economia, a sociologia e a geografia também não o seriam. O conjunto delas, poderia imaginar alguns, poderia tornar-se um guia confiável, mas será que isso é uma verdade? O único fato verdadeiro é que no Brasil e não na poderosa Alemanha os mais vulneráveis (pobres e velhos) morrerão por falta de leitos no SUS. Isso é ciência.
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Antenor Magno
Com certeza! Tem estatísticas para fundamentar o que você disse. O comportamento da doença, a velocidade de contágio, o número de leitos hospitalares existentes e o número de leitos hospitalares necessários. Os remédios, a formação dos profissionais, as edificações hospitalares... Tudo aí é ciência!
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Marcos Valério Rocha
No entreguerras do século XX surgiu a Gripe Espanhola. Foi o período de ascenção definitiva ao poder de políticos personalistas, emergentes das guerras de poder napoleônicas, que se proclamou Imperador. Sua visão elitista e preconceituosa influenciou o racismo e a xenofobia do nazi-facismo. Sua visão de supremacia nacionalista, a guerra entre os povos. De tudo isso o psicológica da populações ficaram abalados, o que baixa a imunidade física das populações, aí os vírus nadam de braçada.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Desde que a razão surgiu, surgiu também a superstição. Os humanos são os únicos bichos que tem superstição. Ferramenta muito útil, quando a razão não encontra explicação. Havia o deus do fogo, o deus do trovão e seus intermediários e corretores, os sacerdotes que cobravam sacrifícios. Hoje temos os pastores pentecostais que cobram dízimos. O que a Ciência não sabe dá para encher vários petroleiros e sair navegando. Mas melhor seguir com um timoneiro que conhece alguma coisa, do que nada.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Desde que a razão surgiu, surgiu também a superstição. Os humanos são os únicos bichos que tem superstição. Ferramenta muito útil, quando a razão não encontra explicação. Havia o deus do fogo, o deus do trovão e seus intermediários e corretores, os sacerdotes que cobravam sacrifícios. Hoje temos os pastores pentecostais que cobram dízimos. O que a Ciência não sabe dá para encher vários petroleiros e sair navegando. Mas melhor seguir com um timoneiro que conhece alguma coisa, do que nada.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Os microrganismo são seres vivos invisíveis, e os vírus uma classe que nem se sabe se vivos são, já que não se nutrem, não tem metabolismo, não se reproduzem, apenas induzindo a célula invadida a lhes reproduzir o DNA ou o RNA. Como o trovão para o Homem das Cavernas, é misterioso tanto para os políticos que aqui gorjeiam, quanto para o homem comum. A patroa do pedreiro, ouviu da amiga e vizinha, que o pastor disse que é coisa do demônio. Nosso chanceler Arnesto, disse que é coisa de comunista.
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ADONAY ANTHONY EVANS
O pobrema, chefia, é que a Ciência não é monolítica. Ainda bem. Assim há médicos que falam alhos, e outros que falam bugalhos, como o Dr. Osmar Terraplana. Demétrio, como Clemenceau fazem fé nos estadistas. É lícito. Eu também. Mas como diferenciar o estadista do pai de santo?
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MARCOS BENASSI
Ulha, Adonay, estamos quase brincando de jogral!! Cara, é o seguinte: pra diferenciar um do outro, normalmente é só esperar um pouco e avaliar os resultados. Quando não dá tempo, a gente pode ver qual é que pede dinheiro, e usar como critério. Se ambos pedirem, repare em qual promete coisas: quem prometer menos, é o estadista.
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Marcos Valério Rocha
Mas a teoria cientifica tem que ter a pretensão do conceito, tem de mirar o absoluto como perspectiva, com abertura de que a alteridade da efemeridade da vida faz com que se busque outras soluções e tenha apreço por outras formas de soluções de problemas. Assim é a vida, e assim é a visão metafísica de Deus de Hegel, uma perspectiva absoluta de continuedade até a Vida Eterna, em suas várias formas. A abertura para o outro é fundamental para o ser humano.
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Marcos Valério Rocha
Mas a teoria cientifica tem que ter a pretensão do conceito, tem de mirar o absoluto como perspectiva, com abertura de que a alteridade da efemeridade da vida faz com que se busque outras soluções e tenha apreço por outras formas de soluções de problemas. Assim é a vida, e assim é a visão metafísica de Deus de Hegel, uma perspectiva absoluta de continuedade até a Vida Eterna, em suas várias formas. A abertura para o outro é fundamental para o ser humano.
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Marcos Valério Rocha
O filósofo Hegel, na Fenomenologia do Espírito, fala em "Absoluto em Processo", na apresentação. Depois, na parte que vai da certeza sensível à percepção, explana a partir do jogo de forças newtoniano. Ele tem apreço à ciência, mas com a visão do conceito, que se desenvolve a partir do conhecimento do "Outro". Depois na Ciência da Lógica, fala no terceiro excluído, simplificando e fazendo um paralelo com a ciência é o velho jargão, "a exceção confirma a regra".O outro instiga o desenvolvimento.
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luis vidal
O político atécnico e o técnico apolítico portam o vírus do facismo e são um risco à democracia, disse Bobbio (Entre duas repúblicas).
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Peter Janos Wechsler
Ele mesmo pertencia a qual grupo? Depois da guerra se tornou representante da esquerda. Antes escreveu carta a Mussolini pedindo emprego.
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Herculano JR 70
Muito bom artigo. Os numeros sob pressão mentem. A conhecida frase mostra q ate mesmo a matematica tida como exata, na verdade, tambem pode mostrar o q o interessado deseja comprovar matematicamente. E matematica é ciencia tambem.
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Alvaro Neder
Muito blá-blá-blá pra dizer apenas que o isolamento deve ser retirado e os trabalhadores voltarem a dar lucro para os patrões. Se morrerem centenas de milhares, depois a gente vê. E ainda tem o desplante de querer saber mais do que Miguel Nicolelis. Fala com a presunção dos jornalistas a soldo pago pelo poder econômico.
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Paulo Cesar
O título do artigo é muito mais interessante do que o conteúdo. O articulista infere do fetiche da ciência um fundamentalismo epidemiológico que não é o caso. Além disso, ignora um fator decisivo, a saber, a probabilidade de um colapso econômico agravado pela contaminação em maiores proporções. O autor não entende bem a ironia de Niels Bohr de que é preciso fundamentar descritivamente suas projeções.
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José Cardoso
Poucas vezes concordei tanto com uma coluna do Magnoli. Como dizia um personagem: tirou daqui.
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Jose Carlos
Os políticos alemães fazem suas escolhas baseados em ciência sim. Simples imunização por contágio de pessoas fora do grupo de risco maior, dosando a flexibilização conforne o nível de ocupação do sistema de saúde. Tudo baseado em epidemiologia e matemática. DM praticou enorme desserviço apenas porque teve uma idéia legal para seu artigo na folha.
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PAULO AFONSO F DE CARVALHO
"Fetiche" que Marx importou do portugues "Feitiço" para significar a poder da mercadoria sobre o consumidor foi mal utilizada nesse texto.
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MARCOS BENASSI
Seu Demétrio, você está sendo muito severo... A ciência não traz verdades monolíticas, eternas e unívocas: em diversos casos, há mais de um modelo explicativo, que podem fundamentar decisões distintas; um determinado modelo também pode ser refutado e, se adequado num primeiro momento, pode não sê-lo conforme o conhecimento Avance. No presente momento, toda essa ênfase em ciência é para fazer um contraponto ao achismo tosco do nosso governante Bozo e de seus asseclas.
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