Opinião > Exposta na pandemia, a fragilidade humana pode fazer emergir uma sociedade mais solidária? NÃO Voltar

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  1. Jose francisco goncalves

    Excelente! Vamos cair na real. Vai ser muito difícil.

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  2. luciana almeida

    Que texto mal escrito!

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    1. luciana almeida

      Mariana, meu texto fica pra outra oportunidade, mas Já posso apresentar minha qualificação, atendendo ao seu pedido: graduação, mestrado e doutorado em filosofia, todos pela UFMG.

    2. Mariana da Costa Conde

      Entao apresente o seu , querida - e nao deixe de citar a sua capacitaçao

    3. ONORIO JUNIOR

      Luciana tenho opinião diversa. Penso que texto se sustenta em lógica e em dados, já sua crítica não passa de achismo de quem se sentiu insatisfeita. Sem pre-juizos gostaria de entender a crítica ?

  3. Antonio Sousa Matos

    Não é pessimismo, é realismo. É opinião de quem conhece a história da humanidade.

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  4. ENIO MAIA

    Que cara pessimista! Sai pra lá!

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  5. Nacim walter chieco

    Se vai ser assim ou assado, não passa de futurologia, que, sabemos, costuma errar mais do que acertar. Como também sou mais otimista, almejo, não prevejo, um novo clima de solidariedade. Mas, para que isso aconteça, será preciso uma forte corrente contrária ao atual obscurantismo que assola o país.

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  6. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    A fragilidade, no caso, vem exposta não tanto pela força da doença em si, mas pela ação política de retardar a propagação do vírus. O isolamento social compulsório limita direitos básicos de ir e vir, de trabalhar, de reunião, de laser, de expressar a fé, etc, fazendo a pessoa se sentir frágil e impotente ante o sistema (sanitário e político). De ações forçadas dificilmente sai solidariedade duradoura. Uma vez retirada a força coercitiva, a situação tende ao seu leito normal.

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  7. José Bernardo

    Et pourtant... Quem sabe?

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