Opinião > Exposta na pandemia, a fragilidade humana pode fazer emergir uma sociedade mais solidária? NÃO Voltar
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Excelente! Vamos cair na real. Vai ser muito difÃcil.
Que texto mal escrito!
Mariana, meu texto fica pra outra oportunidade, mas Já posso apresentar minha qualificação, atendendo ao seu pedido: graduação, mestrado e doutorado em filosofia, todos pela UFMG.
Entao apresente o seu , querida - e nao deixe de citar a sua capacitaçao
Luciana tenho opinião diversa. Penso que texto se sustenta em lógica e em dados, já sua crÃtica não passa de achismo de quem se sentiu insatisfeita. Sem pre-juizos gostaria de entender a crÃtica ?
Não é pessimismo, é realismo. É opinião de quem conhece a história da humanidade.
Que cara pessimista! Sai pra lá!
Se vai ser assim ou assado, não passa de futurologia, que, sabemos, costuma errar mais do que acertar. Como também sou mais otimista, almejo, não prevejo, um novo clima de solidariedade. Mas, para que isso aconteça, será preciso uma forte corrente contrária ao atual obscurantismo que assola o paÃs.
A fragilidade, no caso, vem exposta não tanto pela força da doença em si, mas pela ação polÃtica de retardar a propagação do vÃrus. O isolamento social compulsório limita direitos básicos de ir e vir, de trabalhar, de reunião, de laser, de expressar a fé, etc, fazendo a pessoa se sentir frágil e impotente ante o sistema (sanitário e polÃtico). De ações forçadas dificilmente sai solidariedade duradoura. Uma vez retirada a força coercitiva, a situação tende ao seu leito normal.
Et pourtant... Quem sabe?
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