A agenda do governo está bem clara , e já está ajudando os mais necessitados. Só a imprensa que não quer divulgar ou finge que não vê .

Marcos Lisboa você sabia que o Brasil antes da pandemia tinha mais de 12 milhões de desempregados e que este número apenas aumenta? Que os informais com renda de, no máximo, 02 salários mínimos são mais de 40 milhões de brasileiros? E que no auge do bolsa família, um quarto da população brasileira era usuária do programa? O senhor vai continuar defendendo empresários sonegadores e banqueiros com lucros astronômicos até quando?

No que tange aos bancos, é de se enfatizar que depositantes não é acionista. Bancos, pouco mais de meia duzia, que sempre tiveram lucros inatingíveis - e pouco esclarecidos - com o dinheiro dos dos outros, ao têm do que se queixar dessa fase do mercado, muito mais dificil para as empresas dos outros ramos de atividade, em especial às do setor produtivo. Nesse quadro, espera-se que, na hipótese de um banco brasileiro quebrar, a primeira coisa a fazer é prender seus diretores e controlador

uma proposta de tributar o lucro passado em 10% não tem base jurídica. a lei não retroage para alcançar fatos passados,quando prejudiciais a quem está sendo atingido.

Não há governo, pois não existe projeto. No tocante (epa) à economia o Guedes veio pra privatizar tudo o que está aí. Agora está catatônico, sem saber o que fazer.

Falta foco mesmo. Garantir renda temporária aos informais e aos desempregados está perfeito. Qualquer coisa além disso é discutível. Por exemplo: para que antecipar o 13 aos aposentados? Isso não vai ajudar a reativar a economia, já que as lojas estão compulsoriamente fechadas.

Quero saber quanto de recurso será devolvido à sociedade se os bancos pararem de cobrar rendimentos e tarifas que fariam corar de vergonha qualquer agiota de bar de rodoviaria?? Fora disso é o velho tatibitate da "economiatria" tupiniquim..todo mundo tem a vacina!!..

Não há economistas à altura da dimensão da encrenca. A surrada verborragia do fiscal forte foi para o vinagre porque não há nada de novo na teoria econômica para sair de um tsunami perfeito com o nhenhenhém liberal que de neo não tem nada. O vinil do disco de Lisboa de 33 rotações está riscado. Desde que era homem de confiança de Palocci no MF.

Faltou explicar por que seria tão absurdo cobrar imposto sobre os lucros dos bancos.

Ora, sobre bancos, estes simplesmente não estão emprestando pois jamais correm riscos. Não adiantou fazer concessões a eles pois eles não fazem concessão alguma. Então que seja alijados, excluídos da equação pois são de inúteis a prejudiciais.

Jornalista, o Choro é Livre !!

De pé sim, não de joelhos diante do habituais ganhadores a quem o colunista se apressa em defender...

Pela primeira vez aqui, tenho de discordar do colunista. Taxar lucros e dividendos é uma política universal, adotada em quase todos os países. Numa situação de emergência como agora, mais necessário ainda. Nenhum banco com lucros bilionários vai entrar em “insolvência” porque lhe tomaram 10% dos ganhos. E, se todos no país estão sendo chamados a contribuir para derrotar a crise, por que as grandes empresas não podem?

O Brasil precisa urgentemente de um Presidente. Não esse sujeito duas caras, despreparado, desqualificado, perigo para a saúde do povo, sem moral, sem ética, sem postura de Chefe de Estado, sem nada. Diariamente somos envergonhados por um Presidente que não tem competência para ser Presidente, que comete reiteradamente crimes de responsabilidade, entretanto, vivem passando a mão na cabeça dele. Ser afastado é um bônus para o Brasil, mesmo na pandemia, já que ele governa por mais mortes.

Empresas que estão quebrando não têm lucro e, portanto, não serão oneradas pelo imposto. E o colunista quer dizer que, quando defende os bancos, na verdade está preocupado com os depositantes? Conta outra!