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  1. ALEX DE LIMA

    No funcionalismo da capital paulista o funcionalismo recebe o nefasto índice de 0,001% de reajuste anual há quase uma década!

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  2. Matheus Muradas

    Qual estado da federação vem pagando aos servidores, em qualquer dos poderes, reajustes reais (acima da inflação) nos últimos anos? O artigo chove no molhado, porque busca atingir o que não existe na prática. Deveria se chamar não "O que a Folha pensa" quando não pensa nem pesquisa direito, assim desinformado a população ao atacar despudoramente servidores públicos.

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  3. Juan Vera

    O grande problema para interpretar todo isto é que os percentuais de aumento podem não mostrar a realidade. O importante é analisar por cargo, função, atribuições, salários e ajustes. A partir disto se podem exigir contrapartidas. Isto deve servir principalmente para os cargos eletivos. Também a avaliação de desempenho é importante e o respeito pelos concursados também. Analisar percentuais não esclarecem nada.

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  4. Adil Vaz

    Em Santa Catarina os funcionários do executivo estão sem reposição da inflação há no mínimo 4 anos. Na prática tiveram seus salários reduzidos. Se o congelamento incluir o legislativo, judiciário, fim de subsídios fiscais, e taxação de grandes fortunas, poderá ter um efeito melhor e mais justo.

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  5. José Fernando Marques

    É preciso ter cuidado com esses dados e com as conclusões. Quando menos, é preciso distinguir entre as categorias. Por exemplo, os salários dos professores da rede pública do DF não têm reajuste há cerca de seis anos. No plano federal, os professores universitários não veem reajustes desde 2016. Na prática, os salários na educação já estão congelados.

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  6. Herculano JR 70

    O grave das medidas estaduais e q elas precisam de aporte do governo federal que é contra tais medidas. No minimo e um abuso de governadores que tomam medidas unilaterais sem q o outro lado do qual precisam tenha concordado e se planejadó, se e que os proprios governadores tenham planejado algo e estão fazendo agora aos trambolhoes. Tais medidas, certas e ou erradas, precisam de alinhamento entre as partes. Fora disso e aventura. E nos pagaremos como sempre a aventura de todos os governantes.

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  7. Luís SA

    Essa Folha denuncia as ilegalidades de Bolsonaro, mas apoia incondicionalmente seu programa e medidas econômicas. Nunca li nesse jornal qualquer observação sobre a dívida pública que é ilegal e ilegítima e consome quase 40% do orçamento federal. Em 2019 os banqueiros mamaram $1,038 trilhão do dinheiro público. E querem atacar os servidores que gastam 0,88% do orçamento. Piada grotesca.

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    1. Herculano JR 70

      Qdo contemporiza com Bnaro a Fsp ñ fala Bnaro mas governo da União. Qdo mete o pau usa termos como Bnaro bur+ro e outros. ---Sobre gastos, um erro ñ justifica o outro. De fato a divida publica e um estelionato e manipula 20% do orcamento e é de poucos.. Mas a lei da responsabilidade fiscal tenta limitar o teto de gastos em pessoal em 60% do orçamento, dividida entre milhares, alguns somos nos mesmo e outros nossos parentes. Ñ se cosntroi um pais com tais aberrações. Sinto muito.

  8. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Concordo plenamente com a exposição. Se não houver uma contrapartida por parte dos Estados, pelo menos que haja uma prestação de conta. Não se pode simplesmente entregar o repasse financeiro às mão de costumeiros gastadores. Se cada trabalhador precisa ter uma poupança, uma reserva, cada estado precisa ter seu colchão financeiro para suportar crises como esta pandemia. É preciso dividir a despesa. É louvável a atitude de muitos empresários pela solidariedade doando recursos para combater o Vírus

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