Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. JOSÃ CARLOS FIGUEIREDO FIGUEIREDO

    Economista profeta do apocalipse. O Brasil só vai sair dessa se investir em infraestrutura e facilitar o crédito. O Brasil está refém dos rentistas. Este governo jamais vai ter coragem de combatê-los, pois têm seu apoio. O povo, em sua grande maioria, é desinformado e não enxerga essa armadilha que não é de hoje e se perpetua. Qual o país que tem juros no cheque especial e no cartão de crédito de mais de 250% aa?

    Responda
  2. Eduardo Giuliani

    A inépcia liberal parte da hipótese que uma empresa precisa dar lucro para gerar recursos para investimento. Se o mundo fosse assim não haveria nenhum negócio no país. Primeiro analisa-se a demanda, se há demanda o empresário gasta no investimento para depois gerar receita para cobrir os custos e ter lucro para remunerar o investimento feito. Este é o princípio de Keynes, ao invés de ter trabalhadores parados, faz-se investimentos que gerarão lucros futuros. É o que precisamos agora. New Deal.

    Responda
  3. marcelo dantas rosado maia

    Não existe competição entre investimento público e investimento privado quando o hiato de produto está tão negativo. O que o país precisa após aumento de dívida é de crescimento econômico em patamar superior à taxa de juros, o que tornaria a dívida plenamente administrável, já que se trata de dívida interna. Defender mais austeridade fiscal como tática de crescimento econômico parece uma postura baseada em fundamentalismo e absolutamente inadequada.

    Responda
  4. Andre Ferreira

    Risco de insolvência do Estado brasileiro? Hahahaha! Que piada! O nobre mitólogo econômico se "esquece" de dizer que nossas reservas internacionais superam e muito a DLSP em moeda estrangeira. Calote do Estado em dívida denominada em reais é estória pra assustar criancinha. Conta outra!

    Responda
  5. OVIDIO CARLOS DE BRITO

    Parabéns ! Há ociosidade. Investimento acontece com juro baixo. Há muita oportunidade. E avançar na agenda microeconômica. E voar na desoneração da folha de pagamentos. Prioridade total. Excelente !

    Responda
  6. José Cardoso

    Para haver investimentos é preciso uma expectativa positiva quanto à demanda e recursos disponíveis. Como a Petrobras vai concluir Abreu e Lima e o Comperj por exemplo se suas receitas estão despencando com a queda dos preços do petróleo? Haja esqueletos lulistas.

    Responda
  7. TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA

    O nosso problema maior é político. Como vamos sair de uma crise econômica, se, o executivo vive provocando crise atrás de crise? Os demais poderes também não ajudam. Parece que ninguém está nem aí com o país. Só pensam em 2022. Infelizmente vejo o fim deste governo, da mesma maneira que o fim do governo militar; desemprego nas alturas, inflação alta, obras paradas, e, com certeza alto gasto público. E crescimento baixo com certeza.

    Responda
  8. Hercilio Silva

    É a própria defesa da depressão econômica. Ajuste fiscal no pós pandemia. O crescimento de 1% deve-se a instabilidade política pós impeachment, permanece até hoje, e ausência de política pública. O setor privado não corre riscos, não corria antes oela instabilidade política, e agora pela pandemia. O que se quer é o estado reservado para o 1% e seus papéis. Já são 4 anos dos liberais no poder, já deu falar de passado.

    Responda
  9. Fernando Esposito

    Quero saber quanto de recurso será devolvido à sociedade se os bancos pararem de cobrar rendimentos e tarifas que fariam corar de vergonha qualquer agiota de bar de rodoviaria?? Fora disso é o velho tatibitate da "economiatria" tupiniquim..todo mundo tem a vacina!!..

    Responda
  10. Alberto A Neto

    FHC fez explodir a dívida pública quando vendeu a ilusão de que o Plano Real havia zerado o imposto inflacionário. O Plano Real apenas trocou o imposto inflacionário pelo imposto do endividamento. O fato fiscal comprovado: antes do Plano Real os juros da dívida pública não chegavam a 3% do PIB e a carga tributária não passava de 23% do PIB. Não há solução fiscal para ilusão monetária. Samuel é o cego definido por Millôr Fernandes.

    Responda