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JOSÃ CARLOS FIGUEIREDO FIGUEIREDO
Economista profeta do apocalipse. O Brasil só vai sair dessa se investir em infraestrutura e facilitar o crédito. O Brasil está refém dos rentistas. Este governo jamais vai ter coragem de combatê-los, pois têm seu apoio. O povo, em sua grande maioria, é desinformado e não enxerga essa armadilha que não é de hoje e se perpetua. Qual o país que tem juros no cheque especial e no cartão de crédito de mais de 250% aa?
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Eduardo Giuliani
A inépcia liberal parte da hipótese que uma empresa precisa dar lucro para gerar recursos para investimento. Se o mundo fosse assim não haveria nenhum negócio no país. Primeiro analisa-se a demanda, se há demanda o empresário gasta no investimento para depois gerar receita para cobrir os custos e ter lucro para remunerar o investimento feito. Este é o princípio de Keynes, ao invés de ter trabalhadores parados, faz-se investimentos que gerarão lucros futuros. É o que precisamos agora. New Deal.
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marcelo dantas rosado maia
Não existe competição entre investimento público e investimento privado quando o hiato de produto está tão negativo. O que o país precisa após aumento de dívida é de crescimento econômico em patamar superior à taxa de juros, o que tornaria a dívida plenamente administrável, já que se trata de dívida interna. Defender mais austeridade fiscal como tática de crescimento econômico parece uma postura baseada em fundamentalismo e absolutamente inadequada.
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Andre Ferreira
Risco de insolvência do Estado brasileiro? Hahahaha! Que piada! O nobre mitólogo econômico se "esquece" de dizer que nossas reservas internacionais superam e muito a DLSP em moeda estrangeira. Calote do Estado em dívida denominada em reais é estória pra assustar criancinha. Conta outra!
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OVIDIO CARLOS DE BRITO
Parabéns ! Há ociosidade. Investimento acontece com juro baixo. Há muita oportunidade. E avançar na agenda microeconômica. E voar na desoneração da folha de pagamentos. Prioridade total. Excelente !
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José Cardoso
Para haver investimentos é preciso uma expectativa positiva quanto à demanda e recursos disponíveis. Como a Petrobras vai concluir Abreu e Lima e o Comperj por exemplo se suas receitas estão despencando com a queda dos preços do petróleo? Haja esqueletos lulistas.
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TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA
O nosso problema maior é político. Como vamos sair de uma crise econômica, se, o executivo vive provocando crise atrás de crise? Os demais poderes também não ajudam. Parece que ninguém está nem aí com o país. Só pensam em 2022. Infelizmente vejo o fim deste governo, da mesma maneira que o fim do governo militar; desemprego nas alturas, inflação alta, obras paradas, e, com certeza alto gasto público. E crescimento baixo com certeza.
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Hercilio Silva
É a própria defesa da depressão econômica. Ajuste fiscal no pós pandemia. O crescimento de 1% deve-se a instabilidade política pós impeachment, permanece até hoje, e ausência de política pública. O setor privado não corre riscos, não corria antes oela instabilidade política, e agora pela pandemia. O que se quer é o estado reservado para o 1% e seus papéis. Já são 4 anos dos liberais no poder, já deu falar de passado.
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Fernando Esposito
Quero saber quanto de recurso será devolvido à sociedade se os bancos pararem de cobrar rendimentos e tarifas que fariam corar de vergonha qualquer agiota de bar de rodoviaria?? Fora disso é o velho tatibitate da "economiatria" tupiniquim..todo mundo tem a vacina!!..
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Alberto A Neto
FHC fez explodir a dívida pública quando vendeu a ilusão de que o Plano Real havia zerado o imposto inflacionário. O Plano Real apenas trocou o imposto inflacionário pelo imposto do endividamento. O fato fiscal comprovado: antes do Plano Real os juros da dívida pública não chegavam a 3% do PIB e a carga tributária não passava de 23% do PIB. Não há solução fiscal para ilusão monetária. Samuel é o cego definido por Millôr Fernandes.
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