Educação > Ensino remoto na rede pública de SP estreia com dúvidas e bagunça virtual Voltar

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  1. A Leitora

    Enquanto professora, não consigo pensar em como isso possa funcionar. É muito complexo e as variações são inúmeras. A situação atual com certeza nos está desafiando como nada antes o fez. O modelo escolar é o mesmo desde de sua origem: quadro negro, cadeiras em fileira e professor a frente. Pensar em remodelar isso, é muitíssimo difícil, ainda mais de maneira "não presencial". Boa sorte a todos.

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  2. Roberto Lourenço

    A implantação de um sistema remoto de ensino por si só, em tempos normais já seria um grande desafio. Demandaria do envolvimento de educadores, pedagogos, especialistas em computação digital, designers, e principalmente qualificação e capacitação de docentes e Insite aos alunos de maneira gradual. Então, apesar de louvável a tentativa, o esforço e todo o comprometimento da Sec.Ed.SP, mas talvez o método não seja o mais apropriado. Por exemplo, poderia ter adotado somente o modelo assíncrona.

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    1. Giovanny Viana

      Concordo. O problema é que as Secretarias de Educação estão tão dentro da caixa que não conseguem conceber qualquer coisa fora do modelo síncrono de sala de aula do século 19, enquanto essa situação de emergência exige atividades assíncronas, micro aulas expositivas e atividades curtas, a serem entregues num calendário flexível.

  3. Tatiana Sampaio

    Desafiador. Mesmo com problemas, a iniciativa é de tirar o chapéu.

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